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Estava prestes a ir até Michelangelo e o obrigar a dizer onde estava sua Donna quando o telefone dele tocou e o número de Anne brilhou na tela, o fazendo atender depressa.
— Sim?
— Achamos a sua Donna. E ela não quer ser sua amante... Julie vai ficar com a gente até a carona dela chegar e ir embora, Romeo. Não se preocupe. — Anne Collins foi direta com ele que imaginou que ela também tivesse se irritado com alguma coisa.
Ele não estava fazendo nada demais. Precisava cumprir com o maldito casamento com Micaela, ainda sim, não pretendia dormir com ela mais que o necessário para gerar um herdeiro e depois voltar a sua Julietta. Não mentiu quando disse que não teria nunca outra em sua cama. Sempre seria uma só mulher por vez. E naquele momento era só sua Donna que ficaria com ele.
— Anne, não se preocupe. Eu vou buscá-la agora mesmo! — tentando a convencer é ignorado pela mulher.
Não se cansaria dela tão cedo, mas jamais correria o risco de amar alguém. Não quando seu pai os ensinou como o amor poderia ser destrutivo no que se tratava apaixonar-se por uma mulher. Preferia ficar sem uma mão a machucar Juliet a amando como um louco, assim como seu pai fazia a suas ex esposas. Sendo assim, não havia porquê de Anne a afastar da sua Donna. Jamais a amaria de qualquer forma.
— Ela não precisa que venha buscá-la, Romeo! Juliet apenas não quer ir. Vamos cuidar dela... — Anne Collins retrucou irritada pela insistência.
Nenhum deles entendia. Romeo precisava de Julietta da mesma forma que um viciado daquilo que não poderia viver sem.
Não a ter para cuidar, tocar e satisfazer era um inferno. E se sua Donna quisesse sexo? Poderia correr o risco dela procurar por outro homem, não ele. Se aquilo acontecesse, Romeo Mazzacurati mataria quem quer que tocasse na sua Julietta com toda certeza. Pois ela era sua e não a dividiria com mais ninguém.
— Anne, por favor, me deixe conversar com ela! — o mafioso pede a mulher que reapsira fundo em resposta.
Escutando alguma coisa baixo, não demora muito o telefone muda de mãos e a voz que escuta o faz sentir seu coração se agitar dentro dele.
Num sinal claro que seu corpo estava sentindo falta do sexo fantástico que ela o proporcionava. Nada ligado a coisas sentimentais estúpidas.
— A menos que você queira me ver dando para outro não tem porque insistir nisso. Volta pra sua mulher e me erra! Sou livre, solteira e se alguém por aí quiser me assumir, bom pra mim, caso não, melhor ainda, eu posso dar pra quem eu bem entender! — gritando histérica Juliet desliga o telefone na cara de Romeo.
Furioso, o homem se põe a pensar no que fazer, até que abre o livro de normas e fica quase um dia inteiro estudando alguma forma de acabar com o casamento com Micaela. Já que precisava de Juliet e a menos que estivesse solteiro, a perderia para qualquer um que aparecesse na frente dela. Até mesmo Michelangelo, que uma hora daquelas deveria estar se arrumando apra comparecer na boate com aquela barba nojenta e seu cabelo de mendigo que o davam um ar de homem desequilibrado.
— Casamentos pré acordados somente podem ser quebrados no caso de um herdeiro do filho dos três poderes correr riscos de ser excluído da divisão da família, ou seja, ficar de fora da lista de beneficiados... — lê em voz alta a salvação dele para o inferno que vivia com sua noiva.
Só precisava fingir que Juliet estava grávida dele, então casariam, Romeo poderia a ter para si quando quisesse e teria seus herdeiros com ela, não com Micaela que seria tão ditadora quanto seu pai foi com ele e Alexander. Um plano simples, fácil e eficiente.
Tirando foto daquela página em especial, Romeo Mazzacurati toma um bom banho, se arruma o melhor que pode e vai para a boate, onde foi barrado pelos seguranças.
— Vocês não podem impedir o Don Mazzacurati dos Três Poderes de entrar num estabelecimento que é dele! Isso é ridículo! — esperneou com os homens, antes de Michelangelo chegar com dois seguranças e falar seu nome com calma.
— Ridículo, é você ser tão burro que não consegue prender uma mulher em sua cama! Se não se importa, tenho perguntas a fazer e tenho certeza que sua babá as dará com muito prazer, agora que não há ninguém para impedir que conversemos a vontade... — debochando dele, o Consigliere leva um soco de Romeo, que não consegue impedi-lo de entrar na boate.
Deistindo de entrar pela entrada principal, Romeo da a volta no lugar e entra pelo dormitório das bagascias, indo para a boate pleo caminho mais longo, o que quase teve êxito, se não tivesse sido interceptado por Luca e seus homens.
— Romeo. É sério, vai pra casa. Ela não quer mais! Mulheres hoje em dia não querem mais ser amantes... — Luca Quintavalla avisando ao amigo ajeita a camisa dele que estava bagunçada.
Ele não queria que Juliet Kasey não o quisesse mais. Romeo queria que ela fosse dele todos os dias até que não sentisse mais nada e poderia proxu2lutra mulher, seguindo em frente. Não era justo que ela o superasse como Anne havia feito antes, deixando Romeo sozinho e desesperado para a ter para si. Julietta era seu mundo de possibilidades. Seja em prazer, alegria ou até mesmo em coisas estranhas. Ele não poderia apenas deixá-la ir. Não quando havia tanto que queria descobrir e ver mais de fundo.
— Eu preciso dela! Não quero outra, Julietta é tudo que eu penso ao dormir e acordado! — afirma ao amigo que ri e cruza seus braços.
— Então, você se apaixonou, certo? — Luca questionando divertido, faz Romeo revirar os olhos.
Não estava apaixonado. Apenas curioso. Juliet Kasey era um prazeroso quebra cabeças. E como não era de fugir de desafios, Mazzacurati queria a desvendar por completo. A tomando como dele de todas as formas que pudesse, antes que aquele sentimento nele acabasse por completo.
— Não! Eu apenas... Estou, bem. Não seja estúpido, Luca! Eu? Apaixonado? Não mesmo! — rebateu achando graça da ideia que ele teve.
Julietta era um passatempo sexy, amplo e interessante. Só isso. Todos os dias pessoas achavam hobbies para darem sentido às suas vidas vazia. Romeo achou o seu. Desvendar Juliet Kasey e ter dela tudo que ela pudesse oferecer. Algo simples e que não tinha a ver com sentimentos. Era meramente seu corpo e mente.
— Não quero brigas na minha boate. — Luca Quintavalla anuncia gesticulando para seus homens. — Vai lá, vê se ela quer te ouvir, caso não, vá embora que se a Anne souber que eu te liberei, ela me deixa dormindo no escritório até casar.… — ele encerrando as instruções faz Romeo rir da situação que seria.
Mais miserável que um homem estúpido apaixonado não existia. Luca pela sua mulher perdia seu bom senso, os poucos modos que tinha e agia como um idiota, socando Deus e o mundo sem razão alguma.
Felizmente Romeo Mazzacurati não era assim. Ao menos foi o que pensou antes de ver Juliet Kasey sendo tocada por um homem e não pensar em mais nada além de matar aquele desgraçado que teve a ousadia de encostar em sua Donna. Iria matá-la com suas próprias mãos e para o inferno todo resto.
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Na Máfia Por Acaso EM ANDAMENTO
Roman d'amourKasey vai de surpresa até a Itália, disposta a morar com Alonzo, seu noivo, mas logo ao chegar se depara com uma terrível verdade. Se pondo a beber, errou o número de seu quarto, indo por fim direto para uma cama que não era sequer sua. Sem dinheir...