𝔱𝔴𝔢𝔫𝔱𝔶 𝔱𝔥𝔯𝔢𝔢

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𝕬𝖗𝖙𝖍𝖚𝖗

Uma guerra está sendo travada dentro de mim. A energia controlada ainda fluindo pelas minhas veias como fogo, a confusão. Ouvir as palavras ridículas e nem um pouco verdadeiras de que eu deixaria de amá-la, realmente me deixou incomodado.

Ela não tem ideia de quantas vezes eu me imaginei com ela, sonhei com a voz dela dizando em meu ouvido do quanto ela precisa de mim... agora tudo faz sentido, toda a sem noção que achava que tinha, de ter certeza que eu a amava dês do dia que a vi.

Quero esquecer que ela escondeu isso de mim. Se a minha garota achou que ia se livrar fácil de mim, achou errado, muito errado. E, não estou nem aí, quero o nome dela no meu RG pra agora.

Mal consigo acreditar que, eu conhecia ela o tempo todo. O destino esfregou isso bem na minha cara. Carol desfaz a distância entre nós, e desce as mãos para o meu abdômen, fazendo meu sangue fluir diretamente para o meu pau.

Não consigo tirar os olhos dos lábios, e dos olhos perfeitos dela. Já falei do quanto sou apaixonado por essa mulher aqui na minha frente, certo? Beijo seu pescoço, e as pontas do meu dedo apertam seu quadril.

── Espera, quero te contar...

── Quero você agora loirinha, pode me contar qualquer coisa depois. - Falo, beijando-a um pouco abaixo da orelha. Um arrepio lento percorre seu corpo, antes de ela dizer, totalmente fora de si:

── Vou fechar a porta. - Ela diz, saindo de cima do meu colo.

Ela atravessa a sala correndo, e não perco nem um segundo quando ela volta, tiro esse pijama que está me enlouquecendo dês da hora em que apareceu aqui.

── E quanto tempo eu esperei pra te ver assim... - Observo cada detalhe de seu corpo. ── Tão linda... - Falo, admirado. Me inclino para frente para beijar a curva de seu quadril, e levo minhas mãos às costas dela para arrancar o fecho desse sutiã.

Caralho. Cada pedacinho desse corpo me faz lembrar mais. Não sei de quantas vezes fiz amor com ela, mas posso garantir que, na vida, essa deve ter sido a que mais senti tesão. Passo os lábios por sua pele macia, e ela geme, apertando meu ombro.

── Ai meu deus... - Ela geme, e eu a chupo com mais intensidade. ── Desce mais, por favor... - Ela tenta guiar minha cabeça para baixo com um empurrão delicado, então uso os dentes para mordiscar sua pele e provocá-la.

Passo a ponta dos dedos pela parte de seus seios, de forma lenta e torturante... é isso que ela merece por ser tão tentadora e provocante.

Ela move o quadril para frente, e eu escorrego o corpo para baixo, e com um gemido baixo, ela me incentiva a ir em frente, e meus lábios a envolvem de forma delicada e calma.

── Não me provoca... - Ela geme, puxando meus cabelos de leve. Solto um sorriso maldoso, dando mais um beijinho e olhando para ela.

── Quantas vezes você me imaginou assim Carol, entre as suas pernas? - Pergunto, da forma mais provocante possível. Percebo, pela vermelhidão que sobe por seu pescoço até as maçãs do rosto, que ela está envergonhada. ── Fala a verdade...

── N- não muitas vezes... - Ela diz, com a voz rouca e um tom de voz embaraçoso. ── Tá, com frequência...

── No que você pensou? - Pergunto.

── Em você, só você. - Ela passa as mãos pequenas e delicadas pelo meu rosto. Sua resposta me deixa excitado, e sinto vontade de satisfaze-la agora mais do que nunca. Dou um beijo na junção de suas coxas.

Me afasto e fico de pé, olhando Carol completamente nua, e os espelhos... refletem seu corpo perfeito ao meu redor, multiplicando as curvas deliciosas mil vezes. Sua pele macia me envolve, e ela tira tudo debaixo de mim, mordendo o lábio e passando a mão pelo meu corpo.

Queria muito ver ela de joelhos na minha frente, mas no momento, só quero aproveitar ela, só quero expressar do quanto amo ela, e de como senti falta dela, mesmo não sabendo.

Ela envolve as mãos no meu cabelo e ela me beija. Seguro seu quadril e insisto em beijá-la da forma mais intensa que consigo, explorando cada lugarzinho dessa boca. Ela pressiona seu corpo contra o meu, e enquanto posiciono seu corpo, sussurro em seu ouvido:

── Não tenho nenhuma porra de camisinha aqui. - Falo. Não teria nenhum problema em ver clones nossos correndo pela sala, mas essa não é a hora certa de fazer isso.

── Preciso de você... - Ela geme, soltando um gemido de frustração e passando a língua pelos meus lábios. Sem ter ajuda da minha mente, que não está funcionando nessa hora, a penetro devagar.

── Rosa... - Tento alertar alguma coisa, mas as palavras simplismente não saem da minha boca. Ela remexe o quadril, fazendo a sensação tomar conta de mim e me fazer meter mais fundo, o mais fundo que consigo.

Não consigo me conformar com o calor e a maciez dela dentro de mim, nem do tom de voz doce que sai de seus lábios enquanto geme. Preciso de mais alguns segundos, meter só mais algumas vezes e depois vou parar.

Eu me levanto indireito seu corpo no meu. Sua cabeça está um pouco levantada, e sua expressão totalmente sedenta. Ela geme um pouco mais alto quando começo a ir mais rápido.

── Olha no espelho. - Falo. Vou parar depois de mais três... tudo bem, quatro. Não consigo e continuo me movimentando enquanto ela vira a cabeça para nos observar na parede espelhada.

Seu corpo parece tão suado, tão perfeito... ela mordendo os lábios com força enquanto olha para nós dois...

Tenho que parar agora, se não vou soltar tudo dentro dela. Sinto a pressão crescendo, e lentamente, saio dela. Dou um beijinho no canto de sua boca, sentindo o corpo dela se contrair ao redor do meu.

── Vou te levar pra cama, quero te foder todinha... - Falo. Ela dá um sorriso safado demais, se agachando na minha frente antes que eu me prepare.

── Quero retribuir antes. - Ela diz, envolvendo os lábios no meu pau antes que eu pudesse dizer alguma coisa.

── Fica à vontade. - Sorrio, afastando os cabelos de seu rosto, observando ela deslizar a língua antes de me abocanhar inteiro. ── Caralho...

Ela se movimenta mais rápido, e meu pau se contrai cada vez mais.

── Não vou aguentar muito, linda... - Falo, ela continua me chupando, até eu soltar tudo. Num movimento, ela se levanta e começa à se vestir, enquanto eu só coloco a bermuda. Apago a luz do lugar e, no mais silencioso possível, chegamos no meu quarto.

Assim, eu me jogo na cama e ela se senta por cima de mim.

── Eu te amo, você sabe disso né? - Falo, com toda a sinceridade do universo. Ela faz que sim com a cabeça, e me dá um selinho. ── Não posso ficar um momentinho longe de você, então, nunca mais faz isso comigo, por favor.

── Não vou mais fazer, eu juro, prometo. Eu te amo. - Ela gruda nossas testas e dá um sorriso, colocando minhas mãos em sua camiseta para puxar para cima. Em seguida, nos perdemos um no outro de novo, várias vezes...

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Sim, essas ceninhas foram do livro After, que eu amo.

Eu fico imaginando os dois lendo isso... vontade de cavar um buraco no chão e me esconder KKKK magina?

Empty Space | Volsher. [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora