CAPÍTULO 16

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Acordo com o toque do celular, me estico para pegá-lo e acabo caindo no chão, é quando me dou conta que dormi no sofá

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Acordo com o toque do celular, me estico para pegá-lo e acabo caindo no chão, é quando me dou conta que dormi no sofá.

— Ai — Minha cabeça está doendo e não consegui pegar o celular que já parou de tocar.

Sento-me no sofá massageando minhas têmporas.

Meu celular volta a tocar, acho ele perto do sofá dentro da minha bolsa.

Abro um sorriso ao ver o nome na tela.

— Bom dia — falei para Marcos.

Oi, Júlia, bom dia.

— Já estou me acostumando com suas ligações durante a manhã — brinco.

Te acordei?

— Sim.

Desculpe, não queria te acordar. Como você está? 

— Não tem problemas, Marcos. E estou péssima, uma  dor de cabeça horrível.

Tome um remédio, vai ajudar — ele diz.

—Sim, vou tomar — digo.

Estranho essa ligação, com certeza ele não me ligou só para saber se estou bem.

Ficamos um pouco calados e já estava ficando constrangedor, passaram-se alguns segundos ou minutos até então ele perguntar.

Você gostaria de jantar comigo hoje?

— Jantar? Você quer jantar comigo?

É, quero jantar com você.

— Tem o Caio, vou pegá-lo hoje.

E você sabe que ele não é um problema para mim, pode levar ele.

Tudo bem, não é certo ir para esse jantar, e tem Caio, sei que Marcos adora sua companhia e Caio a dele, mas não é certo, não agora.

Sem falar que ele sempre foi um bom amigo, acho que posso classificá-lo assim, desde a primeira vez que nos vimos tudo que ele fez foi nos ajudar, sou grata a isso, mas ainda não é o momento.

— Desculpa Marcos, mas eu não posso, eu preciso desligar agora, tchau —Desliguei o celular antes dele falar alguma coisa.

Meu Segundo Advogado (REESCREVENDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora