Tom narrando...
Abro meus olhos aos poucos, mais parecia que não tinha dormido já que ainda estava cansado, olho para os lado e não reconheço o lugar, vou até a porta e abro tinha três tritões parado na frente segurando umas lanças, sai do quarto e os três colocaram as lanças no meu pescoço, a julgar pelas caras eles não estavam para brincadeira.
- Podemos fazer isso do jeito fácil ou do jeito difícil. - Falei com as mãos para cima, eles nada falaram revirei os olhos e quebrei as lanças fazendo eles arregalar os olhos não perdi tempo e fiz eles desmaiar ali mesmo.
Passei por cima dos corpos desmaiados chegando em uma porta de pedra enorme, tentei abrir mais nada dela se mexer, revirei os olhos e com um feitiço consegui derrubar, e não, não foi uma boa ideia! A porta fez um grande barulho fazendo aquele lugar abalar um pouco.
Kat: Tom você tem que parar de usar magia. - Soou a voz da Kat na minha cabeça me deixando completamente confuso.
Gabriel: Ela está certa Tom, essas manchas se alimenta de magia, quanto mais você usar magia mais vai aparecer essas manchas. - Respondeu a pergunta que iria fazer.
- O que vocês estão escondendo de mim? - Perguntei já que tinha certeza que percebi que eles me escondiam algo.
Gus: Amor eu sou um livro aberto e outras coisinhas também, é claro! Não estamos escondendo nada. - Revirei os olhos com a safadeza Gus, e senti uma mão na minha cintura, olhando para trás vi os meninos e Czar me olhando preocupado.
- Como achar a localização do inimigo deixa Tom ser sequestrado. - Brincou Czar me fazendo cruzar os braços o olhando. - Não me olha assim sabe muito bem que foi mais rápido te localizar. - Czar sorriu e logo parou uma lança perto da sua cabeça e vários Tritões aparecem.
- Quem são vocês e o que estão fazendo aq... - o único tritão que estava sem lança caiu no chão morto com a lança atravessado o peito.
- Isso é para ele aprender a não me atrapalha quando eu estiver falando. - Disse Czar sério fazendo com que os outros tritões se afastasse, ele olho para Tom e os outros e estranhou porque os mesmos estavam palidos.
- Me lembre de nunca interromper ele quando estiver falando! - Disse Cassio para Danilo que assentiu freneticamente junto com os outros fazendo Czar revirar os olhos.As águas logo começou a ficar mais escuras, Czar começou a anda com seu olhos amarelos brilhando e todos fizemos os mesmo o seguindo logo atrás, eu me sentia um pouco tonto, mais não deixava transparecer o que era difícil já que Rafael não tirava os olhos de mim.
- Eu estou bem não se preocupe. - Falei para Rafael que levanto uma sobrancelha não acreditando nenhum pouco.
- Você está morrendo! E está bem? - Me pergunto serio e eu acabei rindo.
- A você entendeu. - Falei e chegamos em outra grande porta de pedra, não tinha muitos vigias naqueles corredores o que eu estranhei já que eu era um prisioneiro era para ter mais guarda, a porta foi aberta por Czar com facilidade e eu apenas sorri travesso, entramos na sala e tinha um tritão em um trono com vários guardas por todo lado. O homem nos viu e arregalou os olhos surpresos, os guardas não perderam tempo e já tinha nos cercados com aquelas lanças apontada para gente.
- Como você conseguiu escapar? - Perguntou me olhando e eu dei de ombro, ele se levantou do trono e se aproximou segurando aquele tridente muito bonito por sinal, Ele me puxou e ficou me segurando pela cintura, Rafael e os outros foram impedido pelos guardas, a cara de Rafael não estava nada boa, tenho certeza que ele que matar esse tritão ousado de várias maneiras diferentes.
- Como vocês entraram aqui humanos, e porque tentaram sequestra minha mais nova esposa. - Eu olhei com uma sombrancelha levantada me afastando do mesmo, enquanto ele fuzilava os quatro a frente.
Logo todos Tritões caíram inconsciente e um Rafael e Czar com os olhos brilhando, passa por cima dos corpos desmaiados, Rafael com velocidade acerta um soco no tritão o fazendo bater a cabeça na parede o desmaiando, Rafael se abaixa e pega o tridente que estava no chão.
- É melhor irmos embora antes que chegue mais guardas! - Comentou Danilo e Czar fez o portal para Atlantes, bem na sala do trono onde poseidon e a rainha estavam sentados conversando.
Eles logo pararam de conversar nos olharam com interesse até seus olhos cair no tridente que Rafa segurava, o mesmo foi até eles entregou o tridente. - Como vocês conseguiram pegá-lo? - Pergunto Poseidon olhando sua antiga arma.
- Não foi tão dificil, me atrevo a dizer que foi bem rápido e fácil. - Respondeu Czar, Poseidon toco o chão com o tridente e tudo começou a tremer violentamente derrubando algumas pilastras destruindo algumas estátuas, mais logo parou e senti as barreiras da cidade muito mais fortes.
- Agora ninguém mais entra a menos que eu deixe. - Disse poseidon e a rainha se levantou se aproximando da Gente. - Vocês tem minhas sinceras gratidão por nós devolver a nossa relíquia, então pela as suas ajuda. - Ela tira a coroa e me entrega, eu sorri pegando até porque eu precisava dela.
- Você sabe onde estão as outras partes Tom? - Perguntou Poseidon e eu suspirei negando. - Tom todos itens para o ritual são guardados pelas nações de sobrenatural, a coroa de Atlantes você já tem, o mais difícil e encontrar a Espada matadora de dragões, e você já deve imaginar onde esteja não é? - Perguntou poseidon, Tom e Czar frustraram.
- Sim sei a ilha flutuante o território dos dragões. - Respondeu Tom cansado.
- Eu pensei que a gente fosse os últimos Dragões. - Disse Danilo pensativo.
- Vistos sim. - Respondeu Poseidon. - Vocês precisam de um pedaço da árvore do mundo essa que são protegida pelas fadas, água da vida, essa que é protegida pelos elfos, sangue do demônio Satã esse que são guardado pelos vampiros, lágrimas do anjo Chamuel esse está com os bruxos, e por último estando sobre a proteção dos lobos é uma poção! pouco se sabe sobre ela, mais alguns anciões a compara com a caixa de Pandora, você sabe melhor do que eu da caixa de Pandora. - Disse Poseidon e Tom riu.
- Obrigado Poseidon até outro dia e voltaremos para entregar a coroa. - Falei me despedindo junto com os outros. - Vamos fazer uma visita a Marta...
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Desculpem os erros