sessenta e quatro

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Bruna: Chega, chega! Você já me convenceu a parar de fazer isso.
Felipe: Mas não ainda de matar as pessoas.
Bruna: E esse você não vai conseguir me convencer.
Felipe: Talvez um dia.
Bruna: Nunca, Felipe, nunca.
Felipe: Justin não deveria crescer nesse meio.
Bruna: Que meio?
Felipe: Esse... Meio de bandidos. Sem querer ofender - mas já ofendendo -. Ele é um bebê e está no meio de um monte de criminosos!
Bruna: Mas está com alguém que ama ele, e ele está seguro. É isso que importa.
Felipe: Se você acha... — Falo baixo.
Bruna: Você não acha que a gente pode fazer algo melhor do que brigar? — Ela muda de assunto.
Felipe: Tipo? — A olho e ela dá um sorrisinho malicioso.
Bruna: O que você acha?
Felipe: Eu não sei...
Bruna: Bem, você que sabe. Eu não vou te forçar a fazer nada que você não queira.
Felipe: Mas e se eu quiser?
Bruna: Porra, Felipe! — Ela bufa e eu rio, me levantando e indo até ela.
Felipe: Sim, eu acho que a gente pode fazer algo melhor do que brigar — Ela sorri de canto e me encosta na parede, me beijando.
Felipe: B-Bru...
Bruna: O que foi?
Felipe: A-A porta... — Ela se afasta de mim.
Ela tranca a porta e vem até mim, se abaixa e começa a tirar minha calça. Sorrio safado e em alguns segundos sinto sua boca entrar em contato com meu membro.
Felipe: Porra! — Gemo.
Felipe: I-Isso... — Suspiro e seguro seus cabelos, dando mais velocidade a sua boca enquanto ela me chupava.
Ela continua com os deliciosos movimentos de sua boca em mim, até eu gozar. Porra, isso foi muito bom. •

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