sessenta e seis

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Bruna: H-Hum... — Ela geme baixo e morde os lábios assim que eu a penetro, bem lentamente.
Felipe: Gostoso? — Sussurro e ela assente, fechando os olhos lentamente.
Bruna: M-Mais rápido... — Eu concordo e aumento os movimentos, ficando assim até que eu gozasse e ela também, logo depois de mim.
Bruna: Lipe...
Felipe: Hum?
Bruna: Você me ama? — Eu a olho.
Felipe: Oi?
Bruna: Você me ama? — Ela repete.
Felipe: E-Eu... Olha, Bru... — Suspiro.
Bruna: Pode ser sincero, eu não vou fazer nada, eu te juro.
Felipe: Eu gosto de você. De verdade, eu gosto muito de você. Mas eu não irei conseguir te amar enquanto eu ainda estiver forçado a viver aqui. Acho que você entende, não é nada contra, eu gosto daqui... Mas nada supera estar com a minha família, com meus amigos. Eu amo eles e sinto muita falta.
Bruna: Entendi...
Felipe: Por que a Pergunta?
Bruna: Nada — Eu me jogo na cama.
Ah, não. Eu me entreguei a ela. Eu transei com Bruna. Que merda! Por mais que eu goste dela, ela é uma criminosa! Isso não podia ter acontecido. Merda, Felipe, mil vezes, merda!
Bruna: O que foi?
Felipe: N-Nada não — Me levanto e retiro a camisinha, dou um nó na mesma e a olho.
Felipe: B-Bru...
Bruna: O que foi?
Felipe: Essa camisinha... Está furada.
Bruna: C-Como é? •

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