Sinto algo cutucar meu braço. Abro meus olhos tendo a visão perfeita da Sarada junto com a Sn, ambas com um sorriso grande. Sarada está com um buquê de flores e uma carta, ja Sn está com uma, na verdade três bandejas de café da manhã. Como foi que ela ainda não caiu? Bom, minha esposa não é a das mais equilibradas do mundo, como é que ela não caiu ainda?
Sarada- Bom dia okāsan! Feliz dias das mães.
A garotinha de 5 anos pula em cima de mim me abraçando.
Sn- Sarada! Cuidado com as flores!
Sarada- Verdade, Gomen'nasai okāsan.
Sn- Está tudo bem bebê. Agora por favor amor me ajuda aqui, eu acho que vou cair.
- Claro que sim amor.
Sarada- Eu também quero ajudar!
Sn- Você vai ficar sentanda na cama ok?
Sarada- Hai.
Me levanto e pego uma das bandejas e entrego para a Sarada. Pego a outra e deixo em cima da cômoda ao lado da nossa cama, tento pegar a outra bandeja porém ela não deixa.
Sn- Não mesmo! Hoje você não vai fazer nada! Agora se senta e come, hoje nosso dia vai ser cheio.
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- Deixa eu me levantar Sn!
Sn- Shhh, fica aqui dormindo comigo. Tá tão bom aqui aliás.
- Eu não quero mais ficar aqui deitada mulher.
Sn- Eu tenho um jeito de fazer você ficar.
- Nada do que você dizer vai me fazer mudar...
Meus lábios são pressionadas pelo seus. Ela me vira e fica por cima de mim. Seus beijos descem para meu pescoço, além deixar algumas mordidas.
- Acho que posso ficar aqui.
Sn- Eu sei que você vai ficar. Feliz dia das mães amor. Shikadai ainda está dormindo, já dei café pra ele, então podemos voltar a ficar aqui agarradinha.
- Mas eu também to com fome.
Sn- Mas eu to aqui. Eu sou a comida mais deliciosa que meus pais já fizeram amor, pode se servir a vontade.
Seu sorriso é grande. Eu amo essa mulher pervertida.
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