Hands To Myself - BRUMILLA

Cachoeira

3/4

Eu tinha Brunna em meus braços enquanto estavamos dentro da água, chegando até nossos pescoços. Minhas mãos pousadas em sua cintura, as suas em meu pescoço, firmes. Não havia nada mais gostoso. A não ser transar com ela.

- O que será que elas estão falando? - Brunna me pergunta, enquanto observamos Lucy e Alex conversando sentadas na grama. Lucy parecia contar algo, enquanto Alex a observa com uma expressão indecifrável.

- Parece coisa séria. - Declaro, e olho para seu rosto, observando seu perfil. Brunna tem um rosto tão lindo. Seu nariz é fino e delicado, sua boca carnuda, sua pele morena, seus cabelos ondulados caindo...

A mulher é perfeita.

E toda minha.

Com esse pensamento em minha cabeça, aperto minhas mãos em seu quadril, me inclinando e dando um suave beijo em seu pescoço cheiroso. Brunna continua monologando sobre Alex e Vero, e continuo o trabalho em seu pescoço, dando mordidas leves, logo passando a língua na região. Depois de uns segundos, a latina percebe minhas intenções, e me olha maliciosamente.

- Está querendo brincar, Oliveira. - Provoca, apertando os dedos em meus cabelos. Dou um gemido baixo.

- Talvez, Gonçalves. - A olho com desejo, vendo o reflexo do meu olhar em seus olhos. Suas pupilas dilatas, sua respiração acelerada como a minha, desejo estampado em sua face. A latina puxa minha cabeça até si, colando nossos lábios em um furioso beijo. Nossas línguas batalham, sem saber quem é a vencedora, e não me importo, só quero beijar Brunna Gonçalves até o fim do mundo.

Minhas mãos estão apertando sua carne com tanta força, deixando com certeza manchas em sua pele. Nossos corpos estão mais grudados que imã e uma estrutura de metal, nos engolindo. Meu membro começa a apertar em minha bermuda, e esfrego minha semi-ereção em Brunna, que geme.

- Você já está pronta. - Conclui, com tesão, e confirmo, mordendo meu lábio. Quero desesperadamente entrar nela. Levo meus dedos até o cós de seu biquíni, puxando e depois soltando, em uma leve provocação. A atriz devolve o gesto apertando meu membro sobre a bermuda, o que me faz gemer, rouca. Ter ela me tocando sempre me causa sensações indescritíveis.

- Preciso foder você, Gonçalves. E vai ser aqui e agora. - A beijo, com fome, tentando passar todo meu desejo por seu corpo no movimento de nossos lábios.

Não tenho lá muita paciência para preliminares, então tiro meu pau para fora da bermuda, a água gelada da cachoeira o pegando, e afasto sua calcinha de biquíni. Ela parece esperar meu movimento com bastante vontade, porque me olha com seus olhos faiscando, mordendo seu lábio inferior com tanta força que chego a achar que está cortando. - Coloca essa porra aqui logo, Ludmilla! - Exclama, arranhando meu braço, o que me faz dar uma gargalhada. É tão lindo ver seu desespero para me ter dentro de si.

- Calma baby... - Falo mansa, a olhando com um sorriso orgulhoso, e ela me arranha mais forte.

Eu já disse o quanto amo quando ela me arranha?

Pego na cabeça do meu pau e suavemente, entro dentro de Brunna. A sensação de estar dentro da mulher é indescritível, sua boceta me apertando todinha, seu calor, tudo, tudo me faz querer gritar. A mulher geme fino com minha invasão, colocando suas mãos em minhas costas. Olho para seu rosto, Brunna tem os olhos fechados, mordendo seu lábio inferior, sua respiração acelerada. Dou início a meus movimentos, primeiramente lento, apreciando seu calor e seu aperto. Estar dentro de Brunna é maravilhoso. Perfeito. Olho de rabo de olho para Alex e Lucy na grama, e as duas continuam lá, conversando. Ótimo.

- Merda Ludmilla. - Fala Brunna, seguido de um gemido, suas unhas cravadas em mim.

- Diz amor, diz para mim, diz que tá gostoso! - Ordeno, acelerando os movimentos de minha pélvis, segurando do fundo de minha garganta o grito. As pernas de Brunna estão entrelaçadas em volta do meu quadril, seus pés pressionando minha bunda a cada movimento, numa dança de corpos.