TRIPPING • jjk + pjm

×ɯoρʋɐɹ ʇ'ʋsı əʌo|×

chegamos ao capítulo 20 e adivinha quem tá em prantos? eu mesma, acertou :(

escrever Tripping tem sido um crescimento muito grande pra mim e eu agradeço a cada um de vocês que ainda acompanham a fic, comentam bastante e divulgam... de verdade, eu nem sei como dizer sem soar repetitiva, mas vocês me ajudam demais e me incentivam bastante <3

chegou aos 20k antes do capítulo 20... serase até o capítulo 30 chega aos 40k? otimista e atenta por aqui...

esses dias têm sido tão cansativos e turbulentos em DIVERSOS sentidos, mas eu descontei tudo na escrita. vamos de magic shop né, transformar algo ruim em uma coisa positiva kk

hoje é aniversário de 15 aninhos da minha irmã mais nova, então esse capítulo é dedicado à ela (mesmo que não leia fic kk). te amo, safada :)

eu não sei mais como pedir pra vocês usarem a #CaiporasECabritos quando forem comentar sobre a fic no twitter... mas usem, ok?? :(

stream still with you e boa leitura :D

ŦŴ€ŇŦƗ€ŦĦ ĆĦΔƤŦ€Ř

— Ah, oi!

Jimin atendeu a porta pouco tempo depois de a campainha tocar. Deixou Jungkook com seus pais na mesa de jantar, quatro potes cheios de ramyón no meio.

Sim, mais macarrão instantâneo. Mas Jungkook nem reclamava mais.

Já haviam se passado duas semanas desde que os dois meninos voltaram para a aula de dança. E o clima estava bem... Normal, por assim dizer. Jungkook continuava se divertindo nas aulas, Taehyung continuava preenchendo a sala com uma alegria contagiante, Hoseok continuava fingindo que nada tinha acontecido e Jimin continuava se esforçando para fingir o mesmo.

Normal.

Além disso, o grupo não havia saído juntos nenhuma outra vez depois da ida comemorativa ao Panda Express. Eles conversavam na aula, os quatro. Seokjin aparecia algumas vezes, Yoongi em vezes mais raras e Namjoon só era visto quando eles estavam voltando para a casa.

Mas, mesmo assim, o sentimento que Jimin tinha quando via algum dos outros era sempre o mesmo. O coração acelerava e a vontade de se abraçar por alguém que o fazia se sentir acolhido aumentava exponencialmente.

O único obstáculo era Yoongi.

Aquela sensação de que algo estava errado em si mesmo quando o olhar do mais velho o atingia ainda era constante, em certos momentos. Jimin sentia, no fundo do fundo, que Yoongi gostava dele. Mas eles tinham uma situação mal resolvida de algum tempo consideravelmente longo atrás — e Park ainda esperava que, algum dia, o mais velho decidisse resolver a situação toda e conversar com ele.

Mas uma coisa era certa: Jimin não tomaria a iniciativa. Ele já tinha sido convencido de que não tinha culpa de nada quando o assunto era o moreno, e a consciência estava limpa quanto a isso.

Em casa, os dias eram melhores que nunca. Jimin e Jungkook conversavam até dormir, brincavam com Chohee, escolhiam a roupa que o outro deveria vestir, passavam a tarde se beijando trancados no quarto. Dentro de casa, esse era quase o limite máximo de variedade que eles tinham disponível, mas, na visão deles, era suficiente.

— Oi, Jimin... Jungkook está? — Hyeri perguntava, com a voz calma e sem preocupação.

— Tá, sim. Quer que eu chame ele?