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❛ Depois de um tempo, pensava que nunca te encontraria
Eu convenci a mim mesmo de que nunca te encontraria
Quando, de repente, eu te vi. ❜— Venus, Sleeping At Least.
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(Prazer, só pra lembrar, esse aí é o Dongsun, gato demais mas não presta na fanfic, repito, NA FANFIC pq ele é meu bebê, bjinhus hihi)
Na casa de seus pais, Jimin chegou na porta com uma simples mochila para que pudesse passar ao menos uma noite lá. Estava ansioso, sentia saudade de sua família mas também não sabia o que falar com sua mãe, já que a mesma nunca demonstrava sentir sua falta também desde que havia ido embora.
Tinha noção de que ela tinha um certo preconceito consigo desde que ele começou a namorar um homem, até porque sua mãe sempre lutou a favor das regras de sua religião. Portanto, nunca apoiou a orientação sexual de seu querido filho, que no fim, permaneceu apenas como um filho qualquer, e não mais querido.
Tocou a campainha após ouvir pessoas tagarelando sem parar de dentro da casa, sorrindo, recordando-se de sua infância. Sentiu a aproximação de alguém e ouviu passos mais perto da porta, revelando, então, seu pai, que sorriu alegremente quando notou o seu pequeno — só na altura — Jimin em sua frente.
— Filhão! — abriu os braços e Jimin não pensou duas vezes, abraçou seu pai com toda a força que tinha, foram quase dois anos todinhos sem ver a sua família por conta do trabalho e de sua vida corrida. — Como você está, hm? Bem? — perguntava, Jimin apenas assentiu com a cabeça, só querendo sentir aquele carinho paterno por enquanto.
— Jimin?! — uma voz feminina o acordou de seu momento, era a sua tia preferida. — Oh, você está mesmo aqui! — ela se animou, e direto de seu pai, Jimin correu para abraçá-la também. — Céus, você cresceu muito... Eu me lembro de como você era pequenininho! — dizia as mesmas frases famosas de uma típica tia, olhando para o rosto de seu sobrinho.
— Vamos entrar, venham! — seu pai os interrompeu, chamando-os para que entrassem em casa. Oh, a mesma casa bonitinha e simples em que cresceu, sentia-se tão leve.
Jimin colocou sua mochila na cadeira vazia mais próxima, e no sofá marrom, encontrou seu priminho pequeno que jogava videogame, porém quando notou o aceno de Park ali, rapidamente quis largar o jogo e ir correndo até o maior. O loiro sabia bem que tinha facilidade em fazer as crianças gostarem de si, ainda mais as que eram de sua família.
— Jiji!! — o garotinho de sete anos pediu colo, Jimin o pegou, mimando-o como sempre e abraçando o pequeno que se parecia muito com ele, principalmente as bochechas e os olhinhos quase se fechando com um sorriso. — Eu fiquei com saudade!
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Mercúrio ☔️
FanfictionJungkook gostava de muitas coisas antes da morte dos seus pais. Ele tinha sonhos, e costumava ir atrás deles. Quando tudo isso chegou ao seu fim, Jeon viu-se sem caminhos para continuar lutando, perdendo-se. Não era nada fácil conviver com seus tio...