Capítulo 11

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Laurel estacionou o carro de qualquer maneira e entrou com as mãos próximas dos olhos para que não pudesse ser fotografada por ninguém. O que foi em vão, já que os repórteres e paparazzis que estavam por ali, a sua espera, estavam correndo atrás dela e fazendo milhares de perguntas, enfiando microfones perto de seu rosto e tentando agarrá-la a todo custo. Lucas, um dos policiais e amigos de seu pai, teve que pedir para que mais 4 homens o ajudassem a escoltar a mulher. A delegacia estava mais uma vez agitada e Rebecca Merlyn gritava com Gary e outro policial por não deixarem ela falar com o filho. Quentin estava interrogando ele e pediu para que não fosse interrompido.


— Você. - ela apontou em direção à Laurel no exato momento em que colocou os olhos na mulher. Sua voz destilava raiva, a mulher de olhos azuis levantou-se em um pulo de sua cadeira e quase avançou nela. — Isso é tudo culpa sua! - falou irritada. — Já não desgraçou a vida de Thomas o suficiente e agora isso?


Um policial prontamente usou seu corpo de escudo humano para a filha mais velha de Quentin.


— Se acalme, senhora Merlyn. Logo poderá ver seu filho. - ele disse.


— Eu sinto muito, Rebecca. - Laurel falou recolhida atrás do homem. — Eu não sei o que está acontecendo com o meu pai. Falarei com ele para que solte seu filho.


— Você é mesmo muito audaciosa! - apontou o indicador para ela. — Eu quero você longe do meu filho.


— Laurel! - uma voz conhecida gritou, a fazendo olhar para o lado. Era Ray. O homem estava dentro de uma pequena cela, junto com Zari. A mulher de cabelos castanhos correu em direção ao melhor amigo da irmã, deixando uma Rebecca furiosa para trás.


— Raymond? - indagou surpresa. — E suponho que você seja a Zari? - perguntou para a mulher que apenas assentiu. A morena estava sentada no chão e agora tinha as mãos na cabeça. — Céus. - suspirou. — O que foi que aconteceu com vocês? Onde está Sara? - olhou para os cantos da delegacia, procurando por alguém específico. — E Ava?


— Estamos aqui por causa dela! Por causa da Ava. - Zari falou irritada. — Tudo começou por causa dela. Eu sabia que não podíamos confiar nela, eu tentei avisar, mas Sara estava ocupada demais se apaixonando por quem não devia! - já de pé, a hacker socou a parede.


— Espere. - Laurel franziu o cenho, confusa. — O que quer dizer com isso?


— Zari... - Ray alertou. — Você não sabe o quê exatamente aconteceu. Você viu como a Ava estava aos prantos.


Sweet but Psycho (Fanfic Avalance)Onde histórias criam vida. Descubra agora