2142, 2020 - Extra (II)

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tenham uma boa leitura. ;)


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2142


Dinah estava exausta. Eram 15h30 da tarde quando a detetive finalmente chegou em casa. Uma das vantagens de se trabalhar com o sogro, era de ter um certo passe livre para ser dispensada depois de longas semanas trabalhando até tarde em uma operação.


A casa estava silenciosa e das duas uma, ou Laurel estava com as crianças no parque ou Sara estava se metendo em alguma confusão com eles. Era uma linda tarde de sexta-feira, a morena suspirou e sorriu aliviada quando sentiu o cheirinho de casa limpa. Sua esposa era sempre muito dedicada na parte da limpeza, pois ela sabia que Dinah gostava de manter as coisas bem organizadas e cheirosas.


A detetive foi até a poltrona da sala, largando o scarpim preto de um lado antes que pudesse se esparramar no estofado. Dinah suspirou novamente e jogou a cabeça para trás, fechando seus olhos. Ela ajeitou-se e abriu os olhos novamente quando sentiu o peso de alguém sentando sobre suas pernas. Era Laurel.


— Boa tarde, detetive Drake. - a loira disse dando um sorriso malicioso para ela. A morena sorriu sem graça. — Cansada? - perguntou enquanto distribuía beijos por todo rosto de Dinah. Laurel deu vários selinhos nos lábios dela enquanto segurava seu rosto, depois, ela foi direcionando sua boca para a pele sensível do pescoço da detetive.


— Muito cansada. - confessou enquanto segurava na cintura da mulher. — E você está animada, não está? - ela riu vendo a esposa recuar o rosto e dar um sorriso sem graça por ter deixado tão explícito a maneira que estava excitada.


— Eu amo te ver nesse uniforme. - Laurel deu um selinho demorado nos lábios de Dinah. Assim que seus lábios se descolaram, as duas começaram a se encarar e a sorrir uma para a outra feito duas bobas. — Terno e gravata combinam super com você. - a loira disse enquanto foi afrouxando a gravata da esposa. — E o distintivo te dar um ar excitante.


— Laurel! - Dinah a repreendeu completamente sem graça. A loira começou a rir da cara dela. — As crianças podem te ouvir. Eles estão em casa, não estão? - confirmou com a cabeça.


— São os hormônios, querida. Me desculpe. - beijou sua bochecha. — Como foi o trabalho hoje? - perguntou enquanto brincava com os cabelos dela.


— Foi tudo bem. Nada demais. - fez uma pausa. — Seu pai deu uma folga pra mim e pra Ava.

Sweet but Psycho (Fanfic Avalance)Onde histórias criam vida. Descubra agora