Em 5 anos uma pessoa pode se tornar completamente diferente daquilo que era e foi assim com Sara. Em meio de ameças, traumas, brigas e assassinatos. Sara Lance retorna a Star City a pedido de seu pai, com quem sempre teve uma relação muito conturbad...
boa noite meus amores! cá estou eu com mais uma atualização e trago novidades:
o capítulo 8 tem um conteúdo extremamente fofo e emotivo de avalance com a Eve!
o capítulo 9 tem um conteúdo extremamente emotivo de avalance + Laurel e Dinah!
o capítulo 9 é o mais longo que escrevi até agora (7400k de palavras) e ele é o que tem mais informações sobre o que aconteceu com a Ava e o casamento da Laurel!
prometo que irei trazer o quanto antes esses capítulos pra vocês! no mais, é isso! tenham uma boa leitura.
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AVA SHARPE POV
Depois de quase uma hora pegando as bagagens da minha mãe e do meu irmão no hotel, entramos no meu carro novamente e seguimos em direção ao meu apartamento. Eu fiquei impressionada com a quantidade de malas que minha mãe foi capaz de trazer para Star City, sendo que, de acordo com ela, só ficaria na cidade por uma semana. Mas eu sabia que aquilo era mentira. Eu convivo com Tricia Sharpe há 27 anos, ou talvez menos, visto que eu me tornei uma criança esperta o suficiente para guardar as coisas em minha memória quando completei meus 8 anos de idade, para saber que a visita da minha mãe tinha algum propósito do que simplesmente uma mera coincidência ou saudades da filha mais velha.
Sendo esquisito ou não, eu estava feliz em tê-los ali comigo. Olhando pelo retrovisor, eu pude ver Nate falando pelos cotovelos enquanto a minha mãe mandava-o ficar quieto para não atrapalhar minha atenção no trânsito. Era como nos velhos tempos. Quando nós dois éramos mais novos, mamãe costumava nos levar para viajar enquanto aproveitávamos as nossas férias, já que nosso pai adorava ficar preso trabalhando na delegacia, ele raramente estava presente em nossas viagens. Então éramos apenas nós três e a estrada. E, bem, o violão de Nate.
Hoje em dia vejo que me tornei o meu pai quando me lembro dos facetimes que ele fazia conosco e dizia: "Que bom que estão aproveitando, eu também estou me divertindo pra caramba prendendo criminosos em Washington." E soltava uma risada que dava gosto de se ouvir.
— Finalmente chegamos. - Nate disse enquanto carregava com dificuldades as três malas da mamãe. Havia apenas uma mala dele, que estava sendo carregada por mim. Meu irmão também estava com uma mochila preta em suas costas, onde tinha seus livros de história.
