Imagine Taehyng Hot (+18)

Capítulo 31

(Taehyung ON)

Ver a Ana naquele estado, faz todas as células do meu corpo ferverem. Eu nunca havia visto ela tão abalada. Ela estava machucada fisicamente e psicologicamente, eu deveria saber que era uma péssima ideia ter deixado ela ir sozinha se encontrar com aquela mulher, mas agora já era tarde demais e o estrago estava feito. Meu coração doeu em ver ela sobre o chão, seu rosto vermelho e as lágrimas caindo. Por mim, ela nunca choraria e naquela hora prometi a mim mesmo que Ana jamais se sentiria daquele jeito dependesse de mim. 

Tiro ela de lá, deixando Namjoon resolver, eu sabia que ele faria o melhor pela Ana porque ele sabia o quão importante ela é para mim.  

Olho seu rosto com cautela, estava com marcas dos dedos daquela mulher horrível. Passo minha mão com carinho e deixo um beijo no local. 

-Vamos colocar gelo aí?- pergunto.

-Eu estou bem, não precisa.- 

- Mas precisamos dar um jeito nisso Ana.- falo novamente.

- Tudo bem eu passo o gelo.

Deixo ana no estacionamento e vou em busca de algo gelado nos arredores do prédio. Consigo algumas ervilhas congeladas em um supermercado próximo, pago por ela e volto correndo até o estacionamento.

Ajudo-a a entrar no carro, entrando logo em seguida. Lhe entrego o pacote congelado e vejo ela pôr em cima, fazendo uma careta e logo sorrindo para mim.  Não fazia ideia para onde levá-la, mas não permitiria que ela ficasse naquele lugar que mais um vez fez mal para ela. Penso em diversos lugares e acabo lembrando da Ilha Jeju. 

-Vamos ver o mar?- Tento parecer animado com a proposta e ela tenta sorrir, mas eu sabia que era só disfarce. 

Acelero o carro e parto em direção ao mar. Com certeza o clima a faria bem e talvez esquecer por algumas horas todo o fardo dos últimos acontecimentos. 

Após algum tempo, chegamos. Desço do carro e Ana faz o mesmo. Seguro em sua mão e lhe dou um leve aperto, sorrindo logo em seguida. 

-Vamos?- falei, ouvindo o barulho do mar ficando cada vez mais alto a medida que nos aproximávamos. Com certeza aquele som nos faria bem. Em instantes estávamos próximo a beira do praia, vendo as ondas ir e vir. Era uma cena linda, o vento batendo em seu rosto e fazendo seus cabelos balançarem. Não consigo evitar e me pego sorrindo igual um bobo. 

-Você é tão linda.- Digo sem ao menos perceber. 

-Obrigada. Aqui é muito lindo.- 

-Ana- chamo sua atenção e a vejo me encarar. - Eu sinto muito por tudo isso, sinto mesmo. Se eu soubesse que aconteceria aquilo eu jamais teria lhe deixado ir sozinha. Sinto muito também que por minha causa você teve maus momentos de novo. Eu não queria que fosse assim. Desculpe.- falo olhando nos seus olhos. 

-Não é sua culpa Tae. Sério, eu não lhe culpo por nada do que aconteceu. Por favor, não se preocupe. Tudo bem?- ela diz e me abraça em seguida. 

Seu abraço me dar conforto e faz eu relaxar. 

Ficamos por um longo tempo apenas vendo as ondas se desfazerem e sem perceber já estava ficando tarde e precisávamos comer. 

-Vamos comer alguma coisa?- pergunto.

-Vamos, estou com muita fome.- ela diz e eu pego em sua mão e saímos em busca de algo para comermos. 

A Ilha Jeju não tinha muito movimento, talvez por ser meio de semana, o que era bom. Encontramos um restaurante de comida típica e entramos. Pedimos vários pratos e desfrutamos da refeição com calma. Tudo estava indo muito bem. Eu estava feliz e a Ana mais ainda. Momentos como esse, fazia com que eu esquecesse de todos os meus problemas e me levava a pensar que poderia sim, ter uma vida normal com ela. Talvez fosse cedo, mas eu gostaria muito de tê-la para sempre em minha vida e esse sentimento só fazia crescer dentro de mim. Gostaria de saber se ela se sentia assim em relação a mim também, mas o medo de assustá-la e fazê-la fugir de novo, me priva de tocar no assunto… 

Fizemos todo tipo de atividade que tinha por lá. Andamos de bicicleta, molhamos nossos pés na água, jogamos conversa fora no restaurante, tiramos algumas fotos e quando vimos já era fim de tarde. Estávamos andando de mãos dados vendo o pôr do sol. Paramos próximo a uma cerca de madeira que ficava elevada sobre o grande mar. Abraço Ana por trás e descanso minha cabeça em seu ombro, sentindo o cheiro de seus cabelos. Alguns picos da luz do sol que estava indo embora iluminavam seu rosto, a deixando ainda mais bela. Eu com certeza a amava, e quaisquer indícios de dúvida haviam sumido, eu gostaria de olhá-la assim para sempre. 

-Ana?- Chamo sua atenção.

-Oi- 

-Qual o seu maior sonho?- pergunto.

-Acho que não tenho um grande sonho. Talvez ele já tenha se realizado, mesmo antes de eu saber que era um sonho. Entende?- ela diz. 

-Acho que entendo.- digo.

- E o seu?- ela pergunta de volta. 

- Já realizei quase todos. Falta apenas um agora.- respondo, deixando um beijo sobre seu ombro.

-E qual seria esse que está faltando.- ela me olha com curiosidade. 

- Por enquanto é segredo. Mas logo você saberá- 

- Ele me inclui?- ela pergunta. 

-Hoje em dia, tudo que diz respeito a minha vida você estará inclusa Ana.- falo. Mas sou surpreendido quando ela vira em minha direção e põe suas mãos sobre meu pescoço, iniciando um beijo logo em seguida. 

Não demora muito para que nosso beijo se torne quente. Era sempre assim, qualquer simples toque em nós se transformava em algo intenso. Tudo em nós era intenso, na verdade. E nosso amor era como chamas para mim e para ela. 

 -Vamos embora daqui?- Ana propõe e eu logo concordo. 

Damos as mãos e saímos correndo, como dois adolescentes sem nada a perder e com os hormônios a flor da pele. Por mais velho que eu me tornasse, eu sempre me sentiria jovem ao lado da Ana. 

Chegamos até o nosso carro. Mas a tensão que se instalou no mesmo foi intensa demais. Não dava pra esperar e sem pensar puxo Ana para o meu colo. Início um beijo quente e toques por todo o seu corpo. Arranco sua blusa, deixando-a apenas com seu sutiã, que era lindo por sinal. Paro um pouco e fico apenas admirando ela, sua respiração ofegante e sua impaciência com a pausa que eu havia dado. 

Ajeito o banco, deixando mais espaço para nós. Eu iria fodê-la ali mesmo. Vejo ela abrir sua sutiã e joga-lo no banco de passageiro, em seguida, levantando sua saia. Hoje quem comandaria era ela.- pensei. Deixo que ela faça o que quiser comigo. Ela logo tira minha camisa, começando a sessões de beijos, pelo meu rosto e pescoço. Sem esperar muito ela abriu meu cinto e abaixou minha calça. Deixando apenas a minha boxer apertada com a ereção. 

-Filho da puta gostoso.- ela diz e eu começo a rir internamente com aquele comentário. 

Mordo o lóbulo da sua orelha e ela geme. Ela ainda ainda vestia sua calcinha, mas eu conseguia sentir o quão molhada ela estava. 

-Se importa se eu rasgar isso aqui?- digo passando meus dedos pelo local molhado e ela apenas consente. Em instantes sua calcinha estava em pedaços e eu começo a brincar com meus dedos em sua região, ela ainda em meu colo. Seu gemido me deixa ainda mais excitado, fazendo com que eu não consiga esperar mais. Tiro meu membro de dentro da cueca e o insiro dentro dela. Ana começa a calvagar sem parar, eram movimentos fortes e ritmados. Deixo alguns tapas em suas nádegas que a faz gemer ainda mais. O risco de sermos pegos ali mesmo, deixava a situação ainda mais excitante. Ela sabia o que fazia o que leva toda a minha sanidade embora, fazendo eu soltar alguns palavrões e gemidos. Sinto as pernas da Ana começarem a tremer e perder sua intensidade, eu sabia que logo ela chegaria ao seu ápice. Seria a minha vez de ajudá-la agora. Ponho uma das minhas mãos em seus cabelos e a outra sobre sua costa para me dar mais instabilidade, a seguro forte e começo a estocadas, devido a posição era mais difícil, mas consigo uma boa performance. Em instantes vejo Ana revirar os olhos e proferir palavrões, se derramando sobre mim, fazendo eu me juntar a ela.