Mʏ Mᴏsᴛ Pʀᴇᴄɪᴏᴜs Pᴏssᴇssɪᴏɴ

chapter eight

12 𝚍𝚎 𝙵𝚎𝚟𝚎𝚛𝚎𝚒𝚛𝚘 𝚍𝚎 2027 - 00:00

Jᴏsʜ Bᴇᴀᴜᴄʜᴀᴍᴘ

  Estar acordado está hora da noite, ainda mais sentando em uma cadeira totalmente dura é ruim demais, mas, ao olhar para o lado direito e encontrar a garota que eu sempre fui apaixonado.

   Eu não me arrependo de estar aqui e não me arrependo de ter largado tudo para estar ao seu lado. Se for os últimos momentos de sua vida, eu quero que seja os melhores.

   Vou fazer valer a pena esses momentos.

- por que está acordado essa hora? - o sussurro me faz se levantar do sofá com as costas doendo e indo até ela. - está com a costa dolorida, não é?

- claro que não - pego em sua mão e faço um cafuné sobre ela - está sentindo alguma coisa?

- irritação sobre a minha perna, só isso - ela tenta sorrir - você se arrepende de ter vindo pra cá?

- eu não me arrependo, faria isso de novo e de novo - ela sorri e seus olhos demostram cansaço e sem força - eu queria ter vindo mais cedo.

- você já está aqui e isso já basta, lua - sorrio.

- vamos cantar uma música? - ela nega com a cabeça - por favor, vamos.

- eu não quero cantar, Josh. Eu quero dormir - resmunga - fecha a janela por favor. - olho para a janela que estava fechada, meu olhar volta para a garota que estava tremendo.

- você está com febre - coloco minha mão sobre seu rosto. - eu vou chamar as enfermeiras. Eu já volto - saio correndo daquele quarto.

Para minha sorte havia duas enfermeiras passando pelo corredor naquele momento.

- POR FAVOR, ANY ESTÁ COM FEBRE - digo e logo elas correm para o quarto onde ela se encontrava.

  Ao entrar naquele quarto, any de debatia sobre a sua cama e sobre ela.

- preciso que preparem a sala de emergência - a voz da enfermeira passando pelo pequeno interruptor - senhor, preciso que você saia agora daqui.

- eu não vou sair, ela precisa de mim - digo firme

- ela precisa que você fique lá fora - aponta a outra enfermeira e me empurra para fora.

- por favor, cuide dela - digo e ela concorda. Fechando a porta na minha cara.

Vejo grandes correrias passando por lá e entrando em seu quarto. A porta se abre minutos depois e Any estava sendo levada por uma maca para longe de mim. Persigo aquela maca segurando a mão de Any.

- você vai ficar bem, seja forte meu amor - beijo sua mão.

Quando íamos atravessar uma porta, fui barrado pela enfermeira.

- eu preciso acompanhar ela, por favor - estava tentando ser pacífico mas estava indo pro lixo.

- iremos trazer notícias, por favor aguarde na sala de espera - passo as mãos sobre o meu cabelo e me sento na cadeira que estava ali.