22 𝚍𝚎 𝙵𝚎𝚟𝚎𝚛𝚎𝚒𝚛𝚘 𝚍𝚎 2027 - 𝙷𝚘𝚜𝚙𝚒𝚝𝚊𝚕
Hɪɴᴀ Yᴏsʜɪʜᴀʀᴀ
Depois que foram embora, voltei para o quarto onde Any estava internada. A garota dormia feito um anjo. - vê-la totalmente sem vida é a pior coisa. Mesmo tendo a conhecendo neste hospital, acredito que Any tenha sido a melhor pessoa desse mundo, já que, sempre teve diversas visitas e pessoas generosas desejando orações tanto para nós que cuidava da garota de cabelos enrolados tanto para ela.
- eu vou morrer, não vou? - a sua voz saiu sonolenta. Caminho até ela e olho perfeitamente bem para a garota que mantinha seus olhos fechados. Uma parte de mim se quebrou, nunca me envolvi tanto com uma paciente quanto estava.
- você não vai, princesa. - minhas mãos passou pela sua cabeça, como uma forma de carinho. - estamos fazendo o impossível para que nada de mal te aconteça.
- obrigada Hina, por cuidar de mim. - sorrio para ela. Seus olhos ainda estavam fechados, era como se estivesse sonâmbula.
- é o meu trabalho, Any. - ela se vira para deitar, de costa para onde eu estava. - descanse, que hoje será um dia e tanto.
- diga ao Josh que eu amo ele tá? - concordo sem dizer nada. Saio da sala com o meu coração partido.
Me sento em um banco que tinha do lado de fora e coloco minhas mãos sobre a cabeça. - Any não merecia essa doença, pessoas não merecia essa doença. - alguém toca sobre meu ombro me fazendo olhar, era Krystian com um copo de café.
- achei que precisasse. - pego o copo e levo sobre meus lábios. Café se tornou a melhor coisa desde o momento em que me formei. - que cara é essa, Hina?
- eu odeio vê-la desse jeito. - suspiro. - sei que é meio ridículo por estarmos cuidando de Any a dias, mas eu me apaguei a ela. Imagine, eu considerei ela minha irmã. - ele sorri e se senta ao meu lado, suas mãos vão sobre minha costa fazendo um carinho. - Any tem que sobreviver a esta doença.
- estamos fazendo de tudo, você sabe. - concordo e ele me abraça. - nos resta apenas uma opção. - beija minha testa. - basta convencê-la.
- ainda não acho justo, Krystian. - me levanto revoltada. - ela pode morrer naquela sala, entra naquele quarto quando ela estiver acordada e pergunte para Any qual dos dois ela quer.
- a diferença é que se ela não for, ela vai morrer. Mas se ela for, podemos salvá-la. - nego com a cabeça. - por favor Escute, Hina.
- vai se ferrar - solto sem querer e tomo o meu café. Seu olhar era de impressionado já que era poucas vezes que eu falava palavrão.
- Hina, tem duas garotas que querem vê a Any. - olho para Shivani que tentava se manter seria, mas estava da mesma forma que eu. Saio dali e vou ao encontro das duas garotas.
- eu sou Hina, estou cuidando de Any. - comprimento elas e elas concordam. - qual é o nome de vocês?
- eu sou a Scarlatt. Já vim uma vez visitá-la. - concordo com a cabeça como forma de dizer que lembro.
- eu sou Mary. - seus olhares ficaram me fitando, esperando que eu falasse para que sejam liberadas.
- meninas, Any infelizmente não pode receber visita. - seus olhares foram até as cadeiras e se jogaram no mesmo instante. Dei uma pequena risada pelo nariz e fui até elas.
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Mʏ Mᴏsᴛ Pʀᴇᴄɪᴏᴜs Pᴏssᴇssɪᴏɴ
Hayran KurguBᴇᴀᴜᴀɴʏ+// Qᴜᴀɴᴅᴏ ᴜᴍᴀ sɪᴍᴘʟᴇs ɢᴀʀᴏᴛᴀ ᴅᴀ ᴄɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴇ Tᴇxᴀs ᴅᴇsᴄᴏʙʀᴇ ǫᴜᴇ ᴛᴇᴍ ᴜᴍᴀ ᴅᴏᴇɴᴄᴀ ᴇ ǫᴜᴇ ᴀ ᴄᴀᴅᴀ ᴅɪᴀ ǫᴜᴇ sᴇ ᴘᴀssᴀᴠᴀ ᴀ ᴅᴇɪxᴀᴠᴀ ᴍᴀɪs ғʀᴀᴄᴀ. A ɢᴀʀᴏᴛᴀ ᴄᴏᴍᴇᴄᴀ ᴀ ᴇsᴄʀᴇᴠᴇʀ ᴄᴀʀᴛᴀs ᴘᴀʀᴀ sᴜᴀ ᴀɴᴛɪɢᴀ ᴘᴀɪxᴀᴏ, ᴄᴏᴍ ᴏ ɪɴᴛᴜɪᴛᴏ ᴅᴇ ᴇɴᴛʀᴇɢᴀ-ʟᴀs ᴀᴘᴏs sᴜᴀ ᴍᴏʀᴛᴇ. "Esᴛᴏᴜ...