THE UNIT • jikook

quinze

Antes de ler, eu preciso avisar algo importante sobre uma pequena mudança na história. 

Várias vezes foi dito nessa fanfic que o Jungkook estava com 21 pra 22 anos, e o Jimin com 17 pra 18.

Mas como no momento atual da fic, o Jimin estava apenas a 1 mês de fazer aniversário, na teoria, seria 13 de setembro, certo? (já que o niver dele é 13 de outubro.)

Então... O Jungkook já não devia ter 22????? (o niver dele é 1 de setembro, relembrando)

SIM.

EU QUE SOU MALUCA E ESQUECI DESSE DETALHE!

Fiquei horas olhando o calendário arrumando uma forma de encaixar o niver do jk antes do que acontece no primeiro capítulo, mas não rolou kkkkk

Por isso, peço, vamos apenas ignorar esse incidente, ok? O Jungkook tem 22 e o Jimin faz 18 em algumas semanas.

Só estou falando isso porque vai ser retratado isso nesse capítulo.

NÃO ESQUECE DO VOTO E BOA LEITURA!

ੈ✩‧₊

J I M I N

Eu tive que me segurar para não criar uma confusão assim que vi a garota na minha porta.

Ouvi meu lado racional, sabendo que ela poderia se irritar se eu tivesse uma reação negativa demais, e se for parar para pensar que ela tinha algo para usar contra mim, tudo que eu menos queria naquele momento era irritá-la.

Nem sequer tinha dito nada que a entregasse, mas eu sabia que ela era a ladra. Por qual outro motivo estaria em meu quarto?

－O que foi? Um gato comeu sua língua? －ela sorriu, olhou para o quarto atrás de mim e passou pela porta, sem nem pedir permissão para entrar.

－Foi você, não foi? －eu não larguei o trinco da porta e nem sequer saí do lugar. A olhei pelo meu ombro, sem expressão nenhuma em meu rosto.

－Não sei do que está falando －ela puxou a cadeira que eu estava sentado segundos antes, se acomodando.

Respirei fundo, fechando a porta sem batê-la, e andando até a morena.

－Você roubou meu pendrive.

Ela forçou uma feição assustada e inocente, declarando:

－Roubar é uma palavra muito forte －brincou com um dos brincos de argola e disse, distraída－ Eu peguei emprestado.

Eu queria arrancar aqueles brincos idiotas da orelha dela e chutá-la para fora de meu quarto. Não se pode pegar algo tão importante de alguém como se fosse um brinquedo.

－E pode me devolver? －pedi imaginando que ela negaria.

－Claro －se levantou, buscando algo no bolso de trás da calça jeans preta, e depois voltando a me olhar, rindo cínica －Ops, te enganei. Não achou que seria fácil assim, achou?

Cruzei os braços, sentindo a raiva se espalhar por todo meu corpo. Eu deveria segurá-la o máximo que eu pudesse. Mesmo que meu mal humor estivesse aparente na minha expressão.

－Você pode até pegar o pendrive uma hora ou outra －continuou －Mas saiba que eu passei as músicas para meu computador, meu celular, e pra mais um pendrive. Cada segundinho de cada canção.

Não bastava apenas pegar o objeto de volta, se o que mais importava sobre ele estava em outros locais também. Ela me tinha na palma da mão.

－Como sabia da existência dele? －questionei, já que era uma pergunta que estava me assombrando fazia tempo demais.