Lincoln KnigthPessoas andavam para lá e para cá, minha filha e os amigos falavam e instruíam os funcionários, a festa de Lola seria bombástica, palavras deles. Nem imagino como vão destruir a minha casa.
Nunca a havia visto tão feliz antes, ela estava animada e cheia de vida, estava se tornando a adulta que há muito tempo já havia aprendido a ser. Não interferi em nada, apenas fui para o meu escritório, mas quando abri a porta Leonardo, o amigo das meninas estava lá.
— A gente precisa ter uma conversa, de homem pra homem — Ele disse se desencostando da minha mesa, corajoso eu diria.
— Diga então, homem — Disse sarcástico.
— Eu sei sobre você e a Lola — Meu coração acelerou e meu corpo ficou tenso, mas não deixei transparecer — Não se preocupe, eu não vou contar nada — Senti um certo alívio — Mas se você a machucar — Ele disse se aproximando — Acredite em mim, você pode ser uma parede de músculos, mas eu sou boxeador, fiz Jiu Jitsu e Muay Thai, eu posso sair machucado, mas sei que você não tem nem metade da habilidade que eu tenho, e eu prometo, que eu quebro a sua cara e esse seu narizinho bonito se isso acontecer — Ele me encarou, firme — Era só isso.
Disse passando por mim e saindo. Ele é corajoso, e isso me faz gostar dele, e ele se importa com a pessoa que eu amo, e se eu fizer merda, não vou poder me punir e pensando assim, é até bom ter alguém pra dar o que eu mereço se um dia eu ousar machucar aquela beldade.
[..]
Tudo já estava pronto, todos foram para as suas casas se arrumarem. Fiquei sentado no sofá assistindo TV enquanto eu podia enrolar. Aquela casa parecia tão grande só pra mim, sem as minhas meninas. Suspirei decepcionado, nunca tinha experimentado a solidão.
Escutei o barulho de um motor e olhei pela janela, Lola descia da moto de um indivíduo que eu não conhecia. Fiquei observando por um tempo, eles pareciam íntimos, até demais pro meu gosto.
Ele tocou o ombro dela e ela não recusou, isso já me deu um incômodo absurdo. Então ele começou a se aproximar.
Razoável.
Médio.
Perto.
Perto demais.
Fechei meu punho domado pelo ciúmes quando ele depositou um beijo na sua bochecha e logo subiu na moto indo para a puta que pariu, ou pra casa do caralho, não me importa. Vi ela vindo em direção a casa e sentei no sofá, puto da vida.
Ela entrou em casa, não precisava mais bater.
— Oi — disse animada e se sentou ao meu lado olhando pra TV — Estava indo pra casa me arrumar e resolvi passar aqui antes
— Uhum — murmurei.
— O que é ?! — Me olhou
— Onde você estava ? Você disse que ia pra casa se arrumar, mas está óbvio que você foi pra outro lugar, com outros objetivos, ou melhor, com outra pessoa — Disse ainda olhando para a televisão.
— Eu ia pra casa sim, ok ?! — Ela bufou — Mas umas pessoas da família vieram para o meu aniversário, então eu fui pra casa dos meus pais
— Sei — Ainda não justificava quem era aquele homem.
— Está com ciúmes — Vi um pequeno sorriso no seu rosto — Ciúmes do Edward ! — Riu
Edward ? Esse é o nome do filho da puta.
— Ei calma, ciumento — Ela colocou a mão no meu ombro — Edward é meu primo, quase um irmão, por isso aquela intimidade toda.
— Primos transam as vezes — Eu disse e ouvi a risada gostosa dela
— Mas não eu e o Edward — A encarei — Sabe...a meia noite do dia de hoje, vou fazer dezoito anos — Ela passou a mão pela minha barba por fazer — Você podia me dar um presente adiantado, agora, né ? — Sorriu da forma ninfeta muito safada, mas me segurei para permanecer firme.
— Não sei se está merecendo — Cruzei os meus braços
— Por favor...— Sua voz delicada disse quase em um sussurro de forma manhosa, porra ! Então ela passou uma perna sobre mim, sentando no meu colo com uma perna de cada lado — Por favor tio...— Pediu novamente rebolando devagar
— Sabe que não pode ficar tentando me convencer das coisas assim, não sabe ? — Ainda segurava as minhas mãos formigando para não toca-la, sentindo meu pau endurecer mais e mais — Você é uma safada
— E você gosta disso — Sorriu com malícia. Ela depositou um beijo na minha bochecha delicadamente e segurou firme os meus cabelos — Eu não tenho muito tempo — Sussurrou.
Agarrei sua bunda e segurei seus cabelos puxando, fazendo seu pescoço ficar exposto para mim. Lambi e mordisquei ali naquela região, ela, impaciente, desceu o meu zíper e tirou o meu cinto jogando longe.
Logo o meu pau saltou para fora, duro como pedra, ansiando por aquela menina. Senti sua mão pequena envolver minha expessura e logo ela começou a me masturbar. Joguei a cabeça para trás gemendo, como ela era boa nisso !
— Gosta quando eu bato uma punheta pra você, tio ? — Perguntou alternando o olhar entre mim e o meu cacete, estava ousada, e eu gostava disso.
Ela fez um carinho com o polegar na cabeça do meu pau que me deixou maluco, tudo nela me deixava maluco.
Então ela subiu a saia e afastou a calcinha, segurei em sua cintura a puxando para mim, mas ela travou não me deixando puxa-la mais.
— O presente é meu, hoje eu domino — Ela me olhou com o olhar fulminante em desejo, puta que pariu, ela ainda vai me matar !
— Sou todo seu, Lolita — Tirei as mãos dela e deixei ela fazer o que pretendia.
Ela afastou a calcinha e ficou de joelhos, pegou meu pau e começou a fazer um carinho gostoso na própria bucetinha, porra !
Ver as expressões prazerosas que essa safada fazia era a melhor visão do mundo, ela rebolava com maestria, levava meu pau até a entrada mas nunca colocava.
— Você vai me matar menina...preciso de você — Eu disse rosnando, prestes a explodir se eu não comesse aquela buceta.
— Sabe...— Ela me olhou, levou a mão livre ao meu rosto fazendo um carinho, analisando cada traço meu, sem nunca parar de pincelar o meu pau na sua buceta — Nunca imaginei que você se sentiria atraído por mim — Pausou para um pequeno gemido, eu vou morrer se ela não sentar logo no meu caralho — Mas olha só pra você agora, está implorando para me comer — Sorriu, sem vergonha nenhuma — Diz pra mim que é a minha buceta que te satisfaz, que só eu consigo te deixar assim, desnorteado, e aí, eu vou te dar o que só eu posso dar pra te saciar — Rebolou lentamente.
Essa menina é uma verdadeira safada nata !
— Sabe que eu sou seu Lolita...sabe o quanto me deixa duro, eu preciso de você minha menina, só a sua bucetinha pode acabar com esse meu tesão...— Ela sorriu — Vamos sua danadinha, senta gostoso pra mim, vai — Então ela posicionou o meu pau na sua entrada e foi descendo, quanto mais eu preenchia ela, mais eu delirava, como pode ser tão gostosa ?!
Ela começou a quicar rápido, como quem precisava daquilo pra viver. Nossos gemidos e o som dos nossos corpos se amando eram a melhor coisa que eu já havia escutado. Desferi tapas na sua bunda, então ela foi parando o ritmo sentando devagar, bem lento, me torturando.
— Você é tão apertadinha ! — A puxei para mim beijando-a.
Novamente o ritmo aumentou, então ela quicou e eu não consegui me segurar, acabei espelindo todo o meu prazer, dentro dela.
Ela parou ofegante, e me olhou percebendo que eu não tinha saído de dentro dela.
— Fica tranquila, quando eu for pra festa passo em uma farmácia e compro a pílula — Eu disse, a puxei para cima e a coloquei deitada no sofá — Agora preciso terminar o trabalho — Novamente o sorriso maléfico voltou.
Então alí, deitada naquele sofá, chupei ela com toda a habilidade que eu sabia que tinha, seu gemido se tornou grito quando teve um orgasmo múltiplo na minha boca.
O gosto do pecado.
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O Pai da Minha Melhor Amiga [ CONCLUÍDA ]
RomanceLoislene, mais conhecida como Lola Carter, conhece uma garota incrível, que proporciona a ela uma amizade tão forte que nunca havia tido antes com ninguém, Lola e Amber Knigth passam a serem como irmãs. O Pai de Amber, Lincoln Knigth, um grande emp...