Capítulo 83

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      Eu estava em casa, no escritório, olhando através das grandes janelas, vendo o sol desaparecer e a lua surgir ao poucos, quando meu celular vibrou sobre a mesa, eu abri a notificação e vi uma foto de Mia, ela estava acompanhada a Kate e

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      Eu estava em casa, no escritório, olhando através das grandes janelas, vendo o sol desaparecer e a lua surgir ao poucos, quando meu celular vibrou sobre a mesa, eu abri a notificação e vi uma foto de Mia, ela estava acompanhada a Kate e... Ana... Elas estavam sorrindo para câmera, Mia marcou a localização de um bar que fica bem no centro de Seattle.
Minutos mais tarde, enquanto olhava o instagram de Katherine — Atrás de algo a mais, fotos de Ana para ser específico — Ana e Katherine, no mesmo bar, procurei minha irmã com os olhos e não a encontrei, mas o que encontrei quando fui passando as fotos fez com que houvesse raiva em mim; Ana estava sentada ao lado de um cara, ele com os braços em seus ombros, com um sorriso no rosto, ela também sorria para foto.

Quem é esse desgraçado? 
E porque tão próximo?

Ranjo os dentes, fecho a mão em um punho e bato na mesa, só de pensar que...

Olho a localização exata do bar e por  algum motivo desconhecido pego as chaves do meu carro decidido a ir atrás de Ana.

***

Eu sinto meus batimentos cardíacos acelerados quando vejo Anastásia conversando com um cara, o mesmo da foto, o mesmo bastardo que estava a agarrando a horas atrás.

Aperto o volante quando ele a abraça.
Saio do carro batendo a porta com tudo.

Consigo ouvir os protestos de Ana, ela está pedindo para que o bastardo a solte, mas ele nem se move, continua a apertando contra seu maldito peito, tendo mais e mais contato com ela.

— Larga ela porra! — Eu rujo.

— Não se mete, cara, isso não tem nada haver com você. — O cretino tem a coragem de dizer. Olho para Ana, ela parece amedrontada com a situação toda.

— Filho da puta! — Sinto como se fosse explodir de tanta raiva, fúria.

Eu parto para cima do babaca empurrando-o para longe de Anastásia. Acerto um soco em seu rosto, o cretino cambaleia.

Ótimo trabalho. — Eu penso vendo sangue em seu fodido rosto.

— Sai daqui antes que eu quebre essa sua cara inteira. —  O cretino é covarde e entra no bar.

— Estava tudo bem. Eu estava muito bem e poderia muito bem me defender sozinha. — Ela parece bêbada.

Bêbada e sendo agarrada contra sua própria vontade.

— Com certeza, sendo agarrada a força. — Murmuro. Não acredito que ela disse que estava tudo bem! Ana estava com medo, pude ver através de seus olhos. — Eu te levo pra casa.

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