Capítulo 117

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      — Christian! — Eu solto um gritinho quando ele me pega no colo

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      — Christian! — Eu solto um gritinho quando ele me pega no colo.

— Tradição. — Ele disse isso todas as vezes que me pegou no colo: No avião, na nossa casa de campo em Aspen...

Christian me põe no chão quando chegamos a sala de estar.

— Mamãe. — Eu viro meu rosto. Phoebe corre até nós, eu faço menção de pegá-la no colo, mas Christian o faz mais rápido.

Nós nos sentamos no sofá e ela pula no meu colo.

— Eu senti saudades, mamãe. — diz agarrada a mim. Nós nunca havíamos nos separado por tanto tempo. E agora por algum motivo eu me sinto mais apegada.

Eu sinto seu cheirinho de bebê e a encho de beijos. Como senti falta do meu anjinho.

— E de mim?

— De você também, paizinho. — Phoebe sorri ainda agarrada a mim. — Do meu irmãozinho também. — Ela diz docemente. Eu sorrio e beijo sua bochecha. É bom saber disso. Aparenta a ausência de ciúmes. Ficar com a vovó e com o vovô é muito legal, mas eu prefiro ficar com vocês. — Minha princesa deita a cabeça no meu ombro e fecha os olhinhos.

***

Christian levanta minha camisola de seda e beija longamente minha barriga. Ele encosta a cabeça na minha barriga e escuta, como se houvesse algo para escutar, como se o bebê pudesse falar ou chutar em resposta, eu ainda sequer comecei a sentir chutes, mas estou tão ansiosa para isto.

— Isso é perfeito. — Seus lábios se mexem e ele sorri. — É louco pensar que tem um bebê aqui. — Suas grandes mãos cobrem minha pélvis. — Um bebê que nós dois fizemos. — Ele cobre minha barriga de beijos novamente. — Mal posso esperar para que ele nasça.

— Ele?

Christian olha nos meus olhos.
Seus olhos estão brilhando.

— Eu gostaria que fosse um menino. Nós já temos uma menina linda.

Eu mordo meu lábio inferior.

— E se vier outra menina?

— Então eu terei três mulheres lindas para cuidar e amar. E...

— E?

Christian se arrasta até mim, apoia o peso de seu corpo nos seus antebraços.

— Nós faremos o nosso menino depois.

Eu lambo os lábios.

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