Até onde Christian Grey seria capaz de ir por uma aposta?
Anastásia Steele ou Ana, como gosta de ser chamada, é uma jovem gentil e romântica, ''a apostada".
Christian Grey é um safado, mulherengo, seu lema é "pegar e não se apegar", não se importa...
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— O que? — Christian sussura pálido. Seu rosto carregado de confusão. Ele parece não ter entendido, certo de que ouviu errado.
— Estou grávida. — Mesmo com medo repito, a minha voz quebra em milhões de pedaços e meu corpo inteiro treme. Todo sangue é drenado do seu rosto, Christian está pálido, perplexo, sem reação.
— Grávida? — Ele repete a palavra, ainda pálido. Olhando para o meu rosto.
— Eu sinto muito, eu sei que nós nunca conversamos sobre isso, mas... Aconteceu.
Fecho os olhos com mais lágrimas correndo por meu rosto.
Sou pega de surpresa quando sinto seus braços envolta do meu corpo.
— Desculpa. — Sussuro chorando.
Ele se ajoelha, me assustando. Christian levanta minha camisola e pressiona um beijo suave no meu estômago plano, ele acaricia com as pontas dos dedos e descansa a testa contra minha pele.
— Não peça desculpas pelo nosso bebê. — Eu exalo e choro mais. Ele ergue o olhar para o meu. — É o nosso bebê. — Christian se levanta e me beija levemente. — Não quero que você chore.
— Não era para ter acontecido agora. Eu não queria...
— Não diz isso. — Ele murmura. — É o nosso bebê, o fruto do nosso amor. — Christian acaricia minha barriga. Eu me surpreendo mais.
Ele está feliz? Ele quer o bebê?
— Você está feliz?
— Por Deus! É claro. Por que eu não ficaria? — Lembranças do passado me acertam. Ele percebe que fiquei tensa. — Eu gostaria de ter feito as coisas direito antes, ter cuidado e te acompanhado na primeira gravidez, mas agora estou tendo mais uma chance de fazer as coisas direito. E é óbvio que estou feliz, é claro que quero o nosso bebê, eu o quero mais que tudo, eu quero nosso minúsculo e perfeito bebê. — Ele beija minha testa. — Nós não o planejamos, mas o nosso bebê já está aqui e vai ser muito amado. Eu realmente quero esse bebê, eu já o amo imensamente.
Ele quer o bebê.
— Christian, eu fiquei com tanto medo. — Eu o abraço e afundo meu rosto no seu peito, chorando aliviada.
— Eu nunca rejeitaria um filho nosso, não mais, nunca mais. — Ele acaricia minha barriga com as duas mãos. — Obrigado por esse bebê. Eu te amo imensamente mais por isso. — Christian me beija lentamente, mas eu aprofundo mais o beijo. Eu tento puxar sua camisa, ele segura minhas mãos. — Ana...
