Capítulo 114

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       Eu me sinto o homem mais feliz e sortudo de todo o mundo

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       Eu me sinto o homem mais feliz e sortudo de todo o mundo.
Anastásia aceitou meu pedido de casamento, eu estava nervoso: Eu queria que fosse perfeito, como ela merece, escolhi a aliança da melhor maneira possível, alianças exclusivas, assim como ela tem exclusividade na minha vida.

Eu jamais poderia imaginar que algo tão bom poderia acontecer para mim, depois de todo aquele passado, daquele Christian baixo, agora eu tenho o melhor: Eu tenho a mulher que eu amo ao meu lado, a minha filha perfeita e mais um bebê perfeito a caminho. Tudo não poderia estar melhor.
Isso é tudo que eu preciso, para sempre.

***

Essa não é uma das tarefas mais fáceis do mundo: Pedir a mão de Ana a Raymond, por mais que ela já tenha aceitado meu pedido, por mais que sejamos adultos e isso pareça antiquado demais, tradicional demais ou antigo demais, eu quero e vou fazer as coisas direito, Ana merece isso, eu sei que ela quer isso, ela deseja ter a aprovação do pai, e se é importante para ela, é importante para mim.
Eu espero que Raymond deixe seu orgulho de lado. Eu não acho errado que ele não goste de mim, eu não fiz nada de bom no passado para ter no mínimo sua confiança — eu fiz mal a Ana, muito mal, a sua filha —, mas Anastásia não merece isso, ela merece o melhor de nós dois, eu sei o quão importante Raymond é para ela, e o quão apreensiva ela está em relação a esse pedido. Ela está tão nervosa quanto eu.

— Tudo bem? — Ana pergunta.

Seguro sua mão, acaricio o dorso de sua mão com o polegar.
Eu sorrio, eu tento transmitir calma, Ana está tensa.

— Não se preocupe comigo. Não se preocupe com isso. Tudo vai dar certo.

***

Carla nos recebe muito bem, como sempre que venho aqui, a residência dos Steele's, Carla é mais calma e compreensiva que Raymond, ela me aceitou tranquilamente.

Raymond pula do sofá. Antes dele puxar Ana para um abraço, me envia um olhar mordaz.

— Você está bem? Está se sentindo bem naquele lugar? E Phoebe, como ela está? — Eu fico tenso. Ele está insinuando que eu maltrato Ana e a minha filha. Nunca. Eu seria incapaz de levantar minha mão ou a minha voz para elas. Jamais. Isso nunca irá acontecer.

— Estou bem, pai. Nós estamos bem.

Eu arranho a minha garganta atraindo o olhar dele até mim.

— Raymond, nós viemos aqui por um motivo. — Eu seguro a mão de Ana, a mão esquerda, da aliança. — Eu quero que você me dê a mão da Ana em casamento. Nós iremos nos casar.

— Casar! — Carla exclama sorridente.

— Casar? Casar? Anastásia! Você vai casar com um moleque!?

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