Até onde Christian Grey seria capaz de ir por uma aposta?
Anastásia Steele ou Ana, como gosta de ser chamada, é uma jovem gentil e romântica, ''a apostada".
Christian Grey é um safado, mulherengo, seu lema é "pegar e não se apegar", não se importa...
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Sem revisão!
Penteio meus cabelos vagarosamente com a escova, abaixando alguns fios que antes se encontravam assanhados. Pego o rímel transparente e passo uma fina camada em meus cílios, passo um simples gloss labial.
Bom.
Penso enquanto analiso-me em frente ao espelho. Um tubinho básico e sapatos preto de salto alto para combinar, compõe minha escolha, uma escolha simples, visto que não uso roupas muito chamativas para o trabalho, afinal tenho que passar uma boa impressão.
Olho para meu cabelo com incerteza. Gostei do corte — cortei meus cabelos a poucos centímetros dos ombros —, o fiz a dois meses atrás, sentia que estava precisando mudar um pouco, também gostei de cortar a franja novamente, já não o fazia a três anos, Mia me convenceu, durante um fim de semana que nós estávamos fazendo umas compras. Olho para parte de trás do meu cabelo por cima dos ombros, franzindo a testa, questionando-me se realmente o penteado está no mínimo agradável. Resolvi pegar as partes da lateral do cabelo e prende-las, juntando-as com um prendedor simples e discreto.
Hmm. Parece bom.
Ajeito o colar de ouro no meu pescoço, o tenho desde que Phoebe nasceu, tem a inicial dela; Um P, com delicados detalhes brilhantes. Sempre que estou nervosa ou ansiosa em uma audiência o seguro, lembro da minha menina e quase que instantaneamente me acalmo.
Incrível.
Agarro minha bolsa preta.
— Bom dia, Annie. — Minha mãe me cumprimenta sorrindo, segurando uma xícara de chá nas mãos, quando chego à cozinha.
Sorrio.
Ohando para ela, meu pai e Sara sentados na mesa, acredito que Ethan tenha saído mais cedo, já que não está presente.
— Bom dia... Phoebe! — Olho para minha filha seria, Phoebe tem a boca melada de chocolate, enquanto segura uma barra maior que suas mãos são capazes.
Não acredito. Chocolate no café da manhã?
Ela olha para o avô.
Claro que foi ele, claro.
— Pai, chocolate? Sério?
— Deixa ela, Ana. Ela pediu eu dei. Ia deixar a menina com vontade?
— A questão é: Agora não é hora de chocolate. — Vou até Phoebe e tiro a barra de suas mãos. — Agora é hora do café. Que tal cereal? Hein? — pergunto enquanto limpo sua boca com um guardanapo. — Sara. — Olho para ela, que até então estava sentada na mesa apenas observando tudo, assim como minha mãe, ambas segurando riso. — Você pode por favor ajudar Phoebe com o cereal? — pergunto, porque sei que Phoebe irá enrolar minha mãe, e certamente ela cederá e lhe dará o doce novamente. — Está quase na minha hora. — Olho para meu relógio de pulso que marca exatamente sete e meia da manhã.
