Capítulo 116

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Sem revisão!

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Sem revisão!

     O carro para direto na pista, um jato nos espera.

Christian sai do carro, ele vem e abre a porta para mim, em vez de se afastar para me dar espaço para sair, ele se inclina e me agarra nos braços.

— Christian!

— Como manda a tradição. — Oh, mas isso não se aplica somente a casas?!

Nós entramos no avião depois de comprimentar o piloto e as duas aeromoças.

— Para onde vamos? — Ele agarra minha não e me leva até as poltronas de couro, individuais e uma de frente para outra. Nós nos sentamos. — Christian.

Seu sorriso se amplia.

— Surpresa.

O avião vai para pista e finalmente decola.
Nós brindamos — com suco, logicamente. —, sorrindo um para o outro, como dois bobos, dois bobos muito felizes.

Quando a movimentação é liberada Christian estende a mão para mim.

— Vamos. — Me leva até o fundo da cabine.

Christian abre a porta e então... Um quarto.

Pétalas de rosas brancas e vermelhas formam um caminho até a cama.
A cama de casal está coberta de almofadas cinzas e douradas.

Christian me envolve com seus braços.

— Nós vamos passar a nossa primeira noite de casados a metros de altitude. — Christian afasta meus cabelos dos meus ombros e deposita um beijo terno. Suas mãos param no primeiro botão do meu vestido. — Você é tão linda. — Lentamente ele vai liberando os botões um por um. — E minha. — Vai descendo meu vestido lentamente, pelos meus ombros, braços, até cair no chão, saio de dentro dele. — Ana... — Seu murmuro sai pesado.

Estou usando apenas uma calcinha de renda.

No que parece da velocidade da luz, Christian tira sua gravata e o paletó, em seguida ele parte para sua camisa, abrindo cada botão, quando a camisa é desabotoada por completo, ele a tira. Seu abdômen se dobra e se move a cada movimento que ele faz com os braços.  Eu lambo os lábios. O cinto é o próximo, Christian abre sua calça. Sua calça e sua cueca caem no chão, ele as chuta.

Uma mão agarra minha nuca e a outra meu quadril,
Nossas línguas deslizam e escorregam uma na outra.

— Eu preciso de você Ana. Preciso fazer amor, como se fosse a primeira vez.

— Eu quero você, sempre.

Christian solta um murmuro e me leva até a cama, ele me deita na cama macia. Seus lábios prescorrem a minha perna esquerda, ele abre bem minhas pernas, se ajoelhando entre elas. Christian esfrega o dedo no meu clitóris, sobre o tecido da calcinha, esfregando a textura contra minha carne sensível. Agarro seu cabelo. Ele tira a minha calcinha e a joga junto com as outras roupas.

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