Possuída

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Zhou amarrou a renda em torno dos meus pulsos, soltando para que não doesse, mas firme o suficiente para que eu estivesse verdadeiramente presa. Testei as amarras e sabia que estava totalmente à sua mercê.

Apesar de me sentir perfeitamente segura com Zhou Tzuyu, um arrepio de medo passou pela minha espinha. 

Eu nunca tinha sido presa. E nunca tinha estado tão dentro do encalce de alguém antes.

Naquele momento, eu faria quase qualquer coisa que ela me pedisse. E estava bem com isso, porque sabia que Zhou não iria me pedir nada do que eu não gostaria.

Um grunhido saiu de seus lábios, ela agarrou minha bunda e me puxou, me esmagando contra seu corpo. 

Colocou a mão na parte de trás do meu pescoço, seus jeans áspero roçando minha pele e seu pau duro pra mim.

Zhou tomou a minha boca com a sua, um beijo tão furiosamente desesperado que eu fui deixada sem fôlego quando ela se afastou.

Ela espalmou ambas as bochechas da minha bunda e me levantou, envolvi minhas pernas em volta de sua cintura e abracei seu pescoço, me inclinando para beijá-la, exigindo a sua paixão com um beijo.

Tzuyu deu um passo e se inclinou para frente, deixando meu peso cair na cama, meus pulsos na parte de trás do seu pescoço, puxando-a para mim, mantendo o beijo ininterrupto, nossos lábios degustando e dentes beliscando, línguas fundindo e embaraçando. 

Eu senti um calor no meu ventre, uma dor que nunca tinha sido saciada, um desejo vulcânico, potente por sua provocação torturante com os dedos e a boca, nunca me dando a plenitude de seu corpo.

Zhou saiu dos meus braços, recuou, retirando o seu blazer. Me levantei ficando sentada, tentando alcançá-la, agarrando um punhado de sua camiseta, tentando mantê-la dentro do meu alcance.

Puxei-a com ambas as mãos, agarrando no algodão e ela se inclinou para me deixar tirar sua camisa. Em seguida fui para suas calças, me inclinando para beijar seu peito. 

Quando os meus lábios passaram ali, senti as batidas do seu coração, um ritmo rápido, nervoso, espelhando o meu.

Ela estava aparentemente calma e controlada, apesar do que o pulso revelava. Zhou ficou parada, me olhando com um pequeno sorriso curvando o canto da boca, quando me atrapalhei com o botão da calça jeans e um pouco sem jeito com os pulsos amarrados, abaixei o zíper.

Puxei o jeans até seus joelhos e ela retirou o resto. Enrolei um lado do elástico de sua cueca boxer. Abaixei a frente, revelando a glande de seu pênis esperando por mim. 

Puxei-a pelo elástico para deixá-la mais perto, então me inclinei e lambi a gota do líquido claro de seu pré-gozo, passei meus lábios em torno dele, provando.

Ela se afastou, tirou o seu pau da minha boca com um estalo e se desfez da cueca. Nua, Zhou era um espécime de mulher enorme e perfeita, músculos tonificados, cortados e a pele bronzeada pelo sol.

Eu nunca me senti atraída por pessoa andrógenas mas, a visão dela fazia minha boca secar, a minha vagina apertar e gotejar com o desejo.

O meu centro ficava molhado só de pensar em realizar a fantasia de ter seu poderoso corpo cobrindo o meu, e agora isso estava se tornando realidade.

Ela se arrastou para a cama, senti meu coração na garganta. Eu não desviava a atenção do seu pênis grande balançando de um lado para o outro enquanto ela se inclinava por cima de mim, me forçando a deitar.

Mal conseguia conter as batidas do meu coração insanamente rápidas, mal conseguia respirar, mas quando sua boca encaixou na minha eu não precisava respirar, porque ela era meu ar.

Taken- Satzu versionOnde histórias criam vida. Descubra agora