Pov. Tzuyu
Levou cada grama de autocontrole que eu possuía para deixar Sana tomar banho sozinha.
Fiquei na entrada do banheiro por alguns segundos, observando sua beleza exuberante, nua e gloriosa enquanto ela ajustava a água e entrava.
Eu queria arrancar minha roupa e ir lá, empurrá-la contra a parede de mármore e fodê-la sem sentido e depois secá-la, levá-la para a cama e transar de novo e de novo com ela, até que nós duas estivéssemos tão gastas que não pudéssemos nos mover.
Em vez disso, me arranquei de lá e subi até o telhado. JeongYeon estava sentada no assento do piloto do helicóptero, fumando um cigarro e colocando balas no pente. Ela me viu chegando, ergueu o queixo para mim.
— Sra. Zhou. Fico feliz em ter você de volta. - Deixei escapar um suspiro.
— Eu devo a você, JeongYeon. Mais do que posso pagar. - Ela negou com a cabeça.
— Não, senhora. Você não deve. Aquela garota, é uma coisa. Não a conheço há muito tempo, mas ela é como família. E você também. Não quero a porra de um centavo seu. Não por isso. Cuidei dela, porque era o certo a se fazer. Eu a ajudei a ir resgatá-la porque era a única coisa a se fazer. - Dei de ombros.
— Tudo bem. Mas ainda te devo minha vida. Então se você precisar de alguma coisa, qualquer coisa, para sempre, é sua. - Os olhos de JeongYeon estavam congelados.
— Pegue os filhos da puta.
— É por isso que estou aqui em cima, JeongYeon. Não posso deixá-la. Eu prometi. Mas... não vou simplesmente sentar aqui e esperar. Eu tenho que fazer alguma coisa. Temos que pegá-los. Atacar primeiro.
JeongYeon prendeu o filtro do cigarro entre os dentes, deixou o pente que estava enchendo ao lado e se abaixou atrás do seu assento para pegar um case preto, longo e chato.
Ela colocou o case em seus joelhos e o abriu, revelando um Remington MSR. Era uma versão militar, não a versão civil despojada e simplificada.
— Puta merda, JeongYeon. Como você colocou suas mãos em um desses? - Perguntei. Ela deu de ombros.
— Conheço um cara.
— Tudo bem. Mantenha seus segredos, então. - Era para ser uma piada, mas ele ficou indiferente. Esfreguei minhas têmporas com os dedos médios. — Você tem um plano? - Assentiu.
— Sim. Encontrá-los, começar a matar.
— Seu plano, possivelmente, pode precisar de algum detalhamento. - Ela fechou o case, colocou-o novamente atrás do banco e voltou a encher balas no pente.
Percebi, tardiamente, que não era um pente, mas sim um magazine e as balas eram calibre 7.62 da NATO.
— Sim, talvez. - Houve uma explosão de concreto aos meus pés, acompanhada por um CRACK distante.
— Merda! - Me escondi atrás do helicóptero. — Alguém está atirando em mim!
— Não me diga. - JeongYeon já estava acionando interruptores, trazendo a aeronave para a vida. — Nós temos que sair daqui, Sra. Zhou.
Enquanto ela falava, uma bala atingiu o para-brisas do helicóptero, estilhaçando-o, seguida por outra rodada no assento logo atrás da cabeça de JeongYeon.
— Eu não posso deixar Sana aqui!
— Eles não estão tentando nos matar. Nós já estaríamos mortos se estivessem. Ela está trancada em seus aposentos. Vamos circular ao redor, encontrar o atirador e depois voltar para pegá-la. - Ela apontou para o assento. — Agora entre na porra do helicóptero!
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Taken- Satzu version
AksiEu era a única fonte de renda da minha família, tinha acabado de perder meu emprego. As contas estavam acumuladas e minha esperança perdida. Até que, na minha caixa de correio encontrei um cheque de dez mil dólares destinados a mim. Se você recebess...