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🚫 plágio.
Conteúdo adulto
Marcelo Mendonça um PM de 41 anos com uma filha adolescente. Vive feliz e sozinho desde que seu bebê nasceu, nao pensa em se relacionar com ninguém até chegar em casa em uma madrugada e encontrar Nelly uma morena...
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Sei lá eu só sentia que era ela!
Oi gente deixa eu me apresentar... Sou a LAYSA filha do Marcelo com a Aline. Minha mãe não faz parte da minha vida e eu não sinto falta dela, porque não a conheço isso não significa que eu não sinta falta de uma MÃE, só não sinto falta da minha.
Estava deitada quando escuto um barulho alto, parecia que alguém estava caindo dentro de casa. Levantei assustada, caminhei até a porta do banheiro e vi meu pai de costa!
Cheguei mais perto e a tia Nelly estava na privada vomitando, papai estava a ajudando para se firmar e não cair. Tia Nelly teve um grande susto nesta noite e ainda bem que papai estava ajudando porque eu mal me aguento de pé.
Ele foi segura-la porque ela ia cair então eu vi algo que jamais quero ver de novo na vida, MEU PAI ESTAVA DE MALA. AAFF! Eca! Tapei meus olhos e resolvi ir para minha cama e deixar para resolver tudo amanhã, tenho certeza que meu pai cuidaria dela. Porque ele sabe que eu gosto muito da tia Nelly. Né?
Fui para a cama e me lembrei de tudo que havia acontecido desde que conheci a tia Nelly. Eu tinha uns seis ou sete anos, ela dá aula na minha escola já alguns anos. Era da Educação Infantil. Mas logo começou a dar aula para os maiores.
Eu sempre ouvia os alunos falarem coisas maravilhosas dela. Como ela era boa professora, explicava com calma e ensinava de vários jeitos diferentes... No início do ano todos queriam ficar em sua sala. E ela tratava todos digo TODOS MESMO, com muita educação e carinho! Mas eu não tive essa sorte!Sempre caia em outras salas e nunca com ela. Mas não ficava pra traz não, durante meus recreios e depois do horário eu sempre ia procurá-la pra tirar dúvida.
Nelly sempre arrumava meu cabelo porque naquela época meu pai não sabia bem como prender... Fui crescendo e continuei na cola dela. Queria que ela fosse minha amiga. Na verdade eu queria até mais...
O tempo passou e eu continuava agarrada a ela. Sempre fazia questão de convidá-la para meus aniversários e festas em minha casa, passeios, corridas e etc., mas ela nunca ia, se justificava e me trazia presentes para me engabelara, e dava certo. Nas festas da escola e em seu aniversário eu sempre levava flores e presentinhos.
Minha avó gostava bastante dela. Agora que estou no 3°ano do EM nada mudou, ou sei lá mudou sim, mas para melhor. Temos uma amizade que eu já acho que seja amor.
Sou a única da escola que tenho zap dela. Ela me da aula de Português e Inglês. Na aula dela eu viajo no que ela fala e sempre fico para trás para fazer perguntas que eu invento na hora. Só para ter um tempinho a mais com ela. Tem vezes que ela trás a filha, a Michelly. Quando a Michelly nasceu fiquei um pouco balançada e poucas vezes estivemos juntas, mas as fotos eram diárias. Fui uma das primeiras a visitar e quando eu a peguei em meus braços ela parecia se aconchegar em mim, me reconheceu muito rapidamente e aquele dia tudo que eu queria era ficar lá, mas durou pouco.