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🚫 plágio.
Conteúdo adulto
Marcelo Mendonça um PM de 41 anos com uma filha adolescente. Vive feliz e sozinho desde que seu bebê nasceu, nao pensa em se relacionar com ninguém até chegar em casa em uma madrugada e encontrar Nelly uma morena...
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Pessoa comum até o dia da Balada!
Era assim que eu me considerava: UMA MULHER COMUM ATÉ O INFELIZ DIA DA BALADA. Sou morena, meus cabelos são cacheados e volumosos, não sigo regras com ele, a também não adiantaria porque ele não me obedece. Todos têm uma opinião a respeito, mas eu gosto mesmo é do estilo leãozinho.
Não é somente meu cabelo, meu corpo também não obedece a nenhum padrão. Tenho quadril largo, cintura marcada, mas não fina e seios grandes. Não gosto de chamara atenção, mas confesso que às vezes me escapa o vestuário pouco indecente. Minha altura é mediana e por esse motivo tenho sempre que ajeitar as roupas que compro, só tem duas opções: usar largas ou bem justas. Mas não me vejo como a gostosona do pedaço. Ser invisível sempre foi meu objetivo, mas desde que nasci as minhas curvas chamam a atenção, e me esconder ajuda evitar essas cantadas de pião. Não enxergo essa mulher que eles vêem em mim.
Divorciei-me há 4 anos e voltei a morar na casa dos meus pais, eles me deram muita força, porque foi um barra muito grande! Eu me perdi completamente. Não é mi mi mi não, clichê pode até ser, mas eu REALMENTE AMEI SOZINHA POR 16 ANOS.
Era apaixonada por ele até tudo acontecer e eu descobrir que nunca fui amada! Desisti de tudo e sai de casa só com meu tesouro que na época faria um aninho. Meu pai construiu uma casa para eu morar com a minha filha Michelly.
Sou meio que desse tipo, meu pai diz que sou medrosa, minha mãe fala que sou fujona, mas a minha verdade é que evito brigar por coisas desnecessárias, não sou de lutar muito, acho que o que tiver de ser será. Sempre fui assim, na infância perdia amigas por não ser a tal "corajosa" como elas, mas também nunca sofri por isso. Passei no concurso e trabalho na cidade de Resende. Sou professora em uma escola de Educação Infantil ao Médio la. Dou aula há mais de 10 anos, mas tenho 4 anos de concursada. Sou formada em Pedagogia e Letras.
Eu amos meu trabalho e sempre fico mais tempo que devia, levo a Michelly quando ela não tem aula. Essa também me puxou, porque ela Adora uma escola, tem que ver como ela se diverte. Trabalhar foi terapêutico para mim, me ajudou a continuar a vida... Quando vir pra cá a primeira vez para trabalhar de contrato conheci uma menina linda, ela me fazia tão bem, vivia com os cabelos penteados errados. Ela se agarrou em mim...
Nunca dei aula para ela... mas sentia uma feição diferente por ela. Ela me cativou, comecei me aproximar. A avó deu maior força, nos tornamos amigas e ela ficou era apaixonada quando a Michelly nasceu, virou amor de irmã. Eu sempre dava um jeito de fazermos algo junto e via que ela também queria ficar junto de nós. Sabia toda sua história pelas amigas do colégio.
Laysa foi abandonada com o pai na semana que nasceu, sua mãe saiu e nunca mais voltou. Ela morava com o pai e os avôs. A Família era quase toda de Militares. Ninguém se atrevia mexer com ela. Por esse motivo ela tinha poucas amigas, uma na verdade.