20_ Marcelo/ Corrigido

2.5K 206 5
                                    

CORRIGIDO E REVISADO

CORRIGIDO E REVISADO

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Não gostam! Não leiam!

Continuação...

Tenho que descobrir se ela está sentindo alguma coisa...

Aproximo-me da pia e cerco-a com meus braços. Ação Simples, mas quem é quase irracional da minha parte, estou pensando, mas não pensando direito, não como deveria. Há uma aura de necessidade... Ela se mexe com minha ação espontânea e aproveito o momento para beijar seu pescoço de um lado e de o outro, a pele dela se arrepia na mesma hora, sinto o cheiro da sua pele e minha boca saliva, avanço no seu pescoço para aprofundar o sabor. Ela geme manhosa e diz:

Nelly: Marcelo, por favor, não faça isso! As meninas estão voltando e você foi um babaca comigo. É injusto com elaaasss...

Ouvir eu ouvi, mas ouvi primeiro seu gemido. Ela fala manhosa toda arrepiada mexendo o pescoço como se me oferecesse, encostando-se em mim. É uma dúvida cruel e ela não ajuda quando contradiz o que seu corpo quer. Sua boca diz uma coisa, mas seu corpo outra! Eu também estou no automático, não sei parar rápido... Preciso de algo para me brecar. O corpo dela esta quente, ela não se afastou, ao contrario está mais perto, seu quadril se mexe enquanto rebola no meu pau e eu perco o pouquinho de sanidade que eu tinha.
Essa mulher vai me matar, me sinto selvagem, sedento por ela. Viro seu corpo de frente pra mim e ataco seus lábios, ela precisa se decidir e parar nos dois, porque eu não posso mais me controlar, coloco seu corpo sobre o mármore, estou engolindo de fato seus lábios, ela corresponde sugando minha língua com fome e eu um necessitado. Ela me beija na mesma intensidade. Há uma carência não saciada em nós...
Sua mão procura meu corpo e me aperta sobre a camisa, ela se segurar forte em mim tentando fundir nossos corpos, ela parece querer comandar, mas não deixo, puxo seu corpo de encontro ao meu, nos encaixando e me esfrego nela para que sinta minha presença aqui embaixo seja notada.

Marcelo: Sabe o que é injusto?

Paro o beijo a confrontando olhando em seus olhos.

Marcelo: INJUSTO sou eu não conseguir dormir na minha própria cama esse s dias todos porque o seu maldito cheiro está em todo meu quarto. INJUSTO é não poder ficar parado senão penso em você e o quanto a gente fodeu na minha casa, no meu quarto e na minha cama, só que eu trabalho e meu trabalho exige a minha total atenção, mas é só ficar um minuto parado e lá estou eu de pau duro lembrando-me do seu gosto e do seu cheiro, que parece ter impregnado no meu cérebro.

As palavras saem entre os dentes com furor, estou irritado tanto quanto necessitado, elas só saem, sem planejamento, com raiva e muita frustração.

Nelly: Culpa sua mesmo! Lembra que você foi babaca comigo?

MarceloOnde histórias criam vida. Descubra agora