Sempre será você

vou esperar por você

Recomendo ler o cap ouvindo a música da mídia

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Sem perceber, os dois sucumbiram ao cansaço. Zelda se mexeu e lentamente abriu os olhos para perceber que ainda estava exatamente na mesma posição em que se lembrava antes de adormecer. Pela primeira vez desde que ficou na casa de Faustus, ela acordou com ele ainda ao seu lado. Todas as outras vezes ele acordava e se levantava diante dela. Ela gostava de acordar em seus braços, ele estava tão quente e ela se sentia tão segura. Talvez a diferença de tamanho entre os dois tenha ajudado.

Ela tentou se arrastar um pouco para poder olhar para ele dormindo. Ele parecia tão pacífico, Zelda não conseguia se lembrar dele parecendo tão relaxado. Ele deve ter percebido que ela o observava porque seus olhos começaram a se abrir para a luz brilhante que entrava em seu quarto.

"Bom dia" ela se moveu para beijar sua bochecha. Faustus sorriu e a puxou em cima dele. "Bom dia", ele repetiu. Seu queixo estava apoiado no peito dele e eles estavam apenas olhando profundamente nos olhos um do outro.

“Faustus, eu -” ela começou, mas antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, Faustus a puxou para um beijo, temendo que ela dissesse que eles precisavam parar isso para se preparar para a academia. Talvez ele precise usar mais sua suíte de primeira classe na academia, para que eles possam ficar na cama juntos por mais tempo, já que ele a faria ficar com ele.

"Eu acho que o Lorde das Trevas não se importaria apenas mais alguns minutos de prazer antes do início do nosso dia de aprendizado satânico" Faustus riu. Ele a rolou e se espreguiçou quando se levantou da cama. Ela sentou-se e Faustus agarrou seus braços e a puxou para ele. Fausto! Ela disse brincando enquanto ele se movia para pegá-la por cima do ombro. Fausto! Ela gritou e riu ao mesmo tempo. "O que você está fazendo!?"

"Vamos tomar banho", ele riu entrando no banheiro. Ele a colocou no chão e a pressionou contra o balcão. As mãos dele correram pelo corpo dela e tiraram o sutiã. Seus braços possessivamente envolveram seu pescoço. Zelda acordou se sentindo bastante protetor sobre o que eles têm esta manhã e sobre ele. Não que ele precisasse dela, nem dela, mas algo dentro de sua mente estava lhe dizendo para cuidar de cada minuto.

Ela enrolou os quadris nos dele, ansiosa para seguir o caminho que ele estabeleceu esta manhã. A mão dele subiu pelas costas dela e agarrou um punhado de suas longas mechas onduladas e puxou para que ele pudesse ter acesso ao seu belo pescoço. Ele admirou seu trabalho que já havia deixado no pescoço dela, satisfeito consigo mesmo, ele passou a língua pelos hematomas profundamente coloridos. Todos saberiam que era dele e era assim que ele gostava.

Um gemido saiu de seus lábios, seu pescoço era sensível, de fato todo o seu corpo era. Zelda não achava que não havia um único lugar em seu corpo onde ela não doesse. Mas isso não a impediu de querer mais dele, ele estava se tornando viciante e ela não conseguia se conter. Ouvir seu gemido fez o pênis de Faustus tremer em resposta, ele sempre se apaixona por seus barulhos.

Ele gemeu em seu pescoço e um sorriso deslizou por seus lábios. Desde o início, Faustus sabia exatamente o que Zelda queria, possivelmente mais do que ela. Mas ela estava finalmente entendendo o forte efeito que ela exercia sobre ele e sua confiança estava lentamente começando a aumentar com ele, e era o que ele permitia que seus mais queridos escapassem .

Ele se afastou dela e seus olhos foram atraídos para seu membro crescente. Ela o viu abrir a porta do chuveiro para ligá-lo e lentamente lambeu os lábios para ele.