Sempre será você

Yule

Recomendo ler esse cap ouvindo a música da mídia, boa leitura

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Zelda estava sentado em runas antigas com Faustus. Foi a única aula que eles tiveram juntos sem mais ninguém, e também a última aula do dia. O professor fez perguntas para responder enquanto ele desocupava a sala de aula para fazer Satanás sabe apenas o quê.

Embora Zelda estivesse com meias pretas grossas, isso não impediu Faustus de não conseguir tirar os olhos do comprimento do vestido, esperando ver sua pele pálida aparecer quando ela cruzou as pernas sob a mesa que eles compartilhavam.

Zelda enrolou sedutoramente um dedo em seu dedo e inclinou a cabeça para olhar para Fausto. "Você vai se concentrar nessa classe, Sr. Blackwood?" ela brincou.

Faustus colocou sua caneta-tinteiro Mont Blanc gentilmente sobre a mesa e sorriu para ela, sabendo que não tinha intenção de se concentrar em outra coisa que não ela. "Se você continuar cruzando as pernas e me escovar de propósito, não, não vou, e quando é que você planeja usar roupas que não me distraiam?"

Ela propositadamente mordeu o lábio. Saber disso faz com que ele queira agarrá-la e beijar com a intenção de marcar.

Zelda sorriu para ele, vendo seus olhos começarem a se encher de desejo lascivo. "Eu pensei que você gostasse da minha escolha de roupas", fazendo-o pensar ainda mais sobre a roupa dela e como seria fácil deslizar a mão para cima do vestido e mudar a dinâmica, para que ele a fizesse se contorcer.

Faustus não tinha muita certeza de como isso aconteceu, mas ele não tinha controle total no relacionamento deles. Ele se perdeu no começo e deixou que ela assumisse. Isso é algo que ele nunca fez antes. Ele sempre teve que estar no controle, sempre teve que ser o dominante, sempre teve que ter a outra pessoa constantemente em um estado de desespero por ele, precisando dele. Então ele poderia pingar, alimentando-os com toda a sua atenção, o que causou ainda mais desejo e vontade. Ele supôs que Zelda era assim, mas irritantemente, ele também era. Ela o tinha totalmente absorvido, como ele.

Ele se inclinou perto do ouvido dela e, antes de falar, respirou o cheiro bonito dela.

 "Você Spellman, vai pagar o preço por toda essa provocação que está fazendo", ele avisou com sua voz profunda e sedosa.

Os olhos de Zelda se arregalaram, continuando a olhar para o livro e prendendo a respiração. Ela se endireitou e não queria nada além de atacá-lo e deixá-lo tê-la. Ela quase soltou um grito de desespero por ele quando sentiu a respiração dele em seu pescoço.

"Contanto que você siga suas palavras, Sr. Blackwood". Ela piscou para ele, bem a tempo antes que o professor voltasse para a sala de aula.

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Zelda estava sentada à sua vaidade, terminando o cabelo e retocando a maquiagem e quando ouviu a porta abrir.

"Todo mundo está ansioso por esta noite, Zee", seu irmão falou enquanto se deitava em sua cama.

"Como deveriam ser, Greendale vai experimentar uma festa como nenhuma outra", ela ronronou com diversão.

Edward riu da confiança de seus gêmeos. Se ele conhecia sua irmã, era sua vontade de vencer e ele sabia que ela tinha isso na bolsa. Constance não teve chance. Ele não sabia muito sobre a festa, pois Zelda mantinha os planos discretos, mas sabia por experiência que muitas pessoas ficariam surpresas e também impressionadas.