Sempre será você

isso vai ensina-los

Zelda voltou ao Imperium no meio da noite. É a primeira vez que ela se recusa a voltar para a academia. Edward felizmente a convenceu a voltar. Ela não queria deixar seus irmãos, ela era a mais forte de todas e pensou que agora elas precisavam dela.

Ela olhou ao redor do quarto sentindo-se entorpecida. Ela queria ser feliz por seu pai, ele estava tão satisfeito, mas ela simplesmente não conseguia ser. Essa oportunidade para Carlisle parecia separar a família mais forte do mundo. Zelda começou a andar de um lado para o outro do quarto. Ela estava alerta demais para sequer considerar ir dormir, mas não havia muito o que fazer nas primeiras horas da manhã sem nenhuma festa.

Ela decidiu dar uma volta pela academia e de alguma forma acabou saindo do quarto de Damon. Ela conseguiu encantar a fechadura para abrir e esgueirar-se sem emitir nenhum som. Ela olhou para ele dormindo e sorriu. Zelda estava realmente aliviado em vê-lo, mesmo que estivesse dormindo.

Damon deve ter sentido algo, e ele começou a se mover. Zelda foi até a cama e abriu o zíper do vestido. Ele caiu no chão e ela puxou a colcha. Damon sorriu quando a reconheceu, ele mal podia esperar para abraçá-la e passar os dedos pelas longas mechas dela. Quando ele estava prestes a falar, Zelda colocou o dedo indicador em seus lábios. Ela não queria falar. Ela tirou a calcinha e Damon instantaneamente ficou duro. Ela tem esse efeito nele.

Zelda foi para a cama e Damon foi recebê-la ao seu lado, abrindo o braço, mas ela foi em cima dele. Damon saiu da calça para se libertar. Zelda se moveu para colocar as coxas de cada lado dele e imediatamente montou nele. Os olhos de Damon se fecharam assim que ele sentiu seu calor envolvê-lo e Zelda soltou um suspiro profundo. Ela colocou as duas mãos no peito dele, a fim de se firmar pronta para moer nele. As mãos de Damon agarraram seus quadris com força; ele definitivamente deixaria marcas. Ela gemeu com o quão duro ele era. Zelda olhou nos olhos dele e não se mexeu. Ela estava gostando do momento, com ele dentro dela e olhando em seus olhos castanhos.

Damon tentou sentar e beijá-la, mas Zelda o empurrou de volta com força e o segurou lá. Ela abaixou a cabeça e pairou sobre os lábios dele com os dela. Ela estava no controle. Ela precisava disso. Damon empurrou seus quadris e se moveu ainda mais nela, por todo o caminho que ele poderia ir. Zelda gemeu e inclinou a cabeça para trás. Os cabelos dela traçavam as mãos de Damon, que ainda estavam em seus quadris. Ela começou a se mover incansavelmente em cima dele, Damon soltou seus quadris e agarrou seus pulsos com força e os moveu pelas costas enquanto sentava. Zelda nunca seria capaz de mover os braços. Ela pressionou a testa na dele e começou a sentir o calor dentro de seu corpo. Damon moveu uma mão para enrolar os cabelos em volta da mão e a outra manteve um aperto firme em seus pulsos. Ela se sentiu corada. Damon sabia que não duraria muito mais e poderia dizer que Zelda estava perto. Esta foi a primeira vez que eles foram mais duros um com o outro e Zelda adorou. As coxas de Zelda começaram a enrijecer ao redor do corpo de Damon e ele a ouviu gemer alto e claro. Ela sabia que Damon a seguiria de perto, lutou para se soltar e moveu a cabeça para o comprimento endurecido. "Zelda - não brinque comigo, por favor". Ela abriu a boca e lambeu a ponta dele com a língua. Ela o acariciou algumas vezes e ele apareceu em todo o rosto e peito.

Zelda foi se lavar e Damon não conseguiu tirar o sorriso do rosto. Ele não pôde deixar de se perguntar o que havia acontecido com ela. Ela voltou para a cama e apoiou a cabeça no peito de Damon. Ele adorava senti-la nua ao lado dele.

"Você está bem?" ele perguntou.

"Por que eu não estaria?" ela perguntou de volta.