Capítulo 41- Catarina

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Primeiramente quero falar pra vcs que não vou narrar as cenas da Catarina com seus respectivos atendentes, eu procurei me informar com uma pessoa mais especialista no assunto e achei muito difícil, teria que aprofundar demais. Claro que a estória se tornaria melhor e bem mais caracterizada no entanto deixe isso pra quando eu me aperfeiçoar, tiver ajuda e reescreve-la. Então desde ja quero deixar claro que haverá vazios!
Ja tive uma grande ajuda pra base desse cap com a Diana (que o gp ja conhece) mas infelizmente irei ficar devendo a vocês.

"Eu olho pra você e fico longe dessa depressão 🎶"

Catarina: Bruno eu não quero entrar ai dentro- falo pela milésima vez sentada na recepção do escritório- to com medo! - me viro pra ele

Bruno: Se você não se sentir bem la dentro, você me grita que eu vou correndo te buscar- ele põe uma mecha atrás da minha orelha- eu não vou sair daqui.

Catarina: Você deveria ta trabalhando, mas ta aqui com a idiota da Catarina.

Bruno: Que bobagem meu bem - a porta se abri.

Carla: Catarina? - me levanto respirando fundo e caminho até a secretária.

[...]

Me sinto aliviada, como se um peso saísse de mim. Estou indo com o Bruno de volta para casa, nesse tempo ele só me perguntou se estava bem, levando-me a concordar com gestos. Ele me deixou no meu espaço, e isso é o que me deixa tranquila quanto ao Bruno.

A Psicóloga avaliou meu quadro psicológico e me encaminhou para o acompanhamento terapêutico e psiquiátrico.

Bem, eu conseguir contar toda minha trajetória. Isso foi como descarregar tudo que eu tinha acumulado a tempos. Mas ainda não me sinto saudável, preciso me organizar (aos poucos), pensar no meu eu.

Bruno estaciona na porta de casa e eu olho para o salão onde duas senhoras ainda fazem unha e cabelo.

Bruno: Você quer ficar aqui? - assinto

Cata: Amanhã a gente conversa, ta bom?

Bruno: Não se preocupa - noto uma gota de lagrima nos olhos do Bruno e não entendo o porque. - Qualquer coisa que você precisar, pode me procurar. Eu estarei sempre aqui - me da um beijo castro no canto da boca.

Saiu do carro pegando minhas coisas e entro pelo portão. A Isa nota e eu apenas faço sinal de que estou la dentro.

Entro para meu quarto, onde tem ainda uma pasta em cima da cama. Deixo minhas coisas em um canto e vou direto ao banho.

[...]

Me sento na cama para pentear os cabelos e me convido a pegar aquela pasta.
Abro com cuidado, no meio da briga talvez a Isa esqueceu aqui, mas me sinto convidativa a abrir.

Leio com cuidado sem entender muito. É um papel de adoção só que... não é da Ana Carolina. É minha!

Catarina Martins Masck

Leio mais uma vez ainda com dúvida, tem a assinatura da Sienna como advogada, amigos como testemunhas. E documentos novos que eu nem sabia da existência.

Sob A Luz Das Câmeras- BônusOnde histórias criam vida. Descubra agora