pegando leve

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faça assim
Me machuque gostoso, me faça ser má
Dê para mim, para mim assim
É tão bom, volto sempre

Me toque, me toque ali, bem ali
Beije, lamba, vire
Deixe suas impressões digitais na minha bunda

Kim Petras - Do Me



Kim Petras - Do Me

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A água do chuveiro caía sobre nós, Jimin atrás de mim e eu com as mãos na frente do corpo atadas pelo cordão de algodão de um dos roupões. Meu olhos se reviraram por conta do entra e sai vagaroso do pau dele dentro de mim. Jimin me tocava no tempo em que sugava a pele do meu pescoço, dando mordidas.

— Nosso sexo matinal está entre as coisas que eu mais amo fazer. — falei rebolando encontrando seus movimentos preguiçosos. Ele riu soprado arrepiando minha pele, a mão livre deslizando por meu corpo molhado.

— Você parece que acorda pronta. 

— Acho que devo sonhar com você a noite toda. 

— E acorda molhada. Vai dizer que passa a noite pensando em foder comigo? — eu gemi manhosa, estávamos quase gozando juntos.

— É difícil não pensar em foder com você, amor. — ele me encarou. Era lindo o brilho que vi ali. 

Jimin ultimamente andava mais carinhoso do que eu pensei que pudesse ser. Não que fosse um problema, mas começava a sentir falta da promiscuidade, do sexo puro e bruto. Nunca me imaginei em tal posição querendo coisas como chicotes, amarrações, mordaças e qualquer coisa que me mantivesse rendida e a mercê dele. Jimin como sempre me fez gozar, vindo logo depois de mim se derramando sobre minha bunda. Um beijo quase casto finalizou nosso momento.

Saindo do banho leve, me vesti e o observei fazer o mesmo. Vê-lo de terno me dava água na boca, ainda mais quando penteava os cabelos para trás e usava um de seus relógios caros. Seu par de sapatos bem polidos e a doce colônia. Por minha vez optei por um vestido abaixo dos joelhos  justo no corpo exibindo a curva do meu quadril. Mas aquilo era para intencionalmente provocá-lo.

Terminava de colocar os brincos quando Jimin me abraçou por trás diante o espelho. Seus olhos me analisando.

— Acho que senti falta das suas roupas apertadas de secretaria. — apertou minha cintura. — Na sua primeira semana trabalhando comigo tive sérios problemas dentro da calça. Pensei: ela só pode fazer de propósito. 

— Infelizmente nunca foi proposital. Sinto-me segura usando essas roupas. 

— Eu percebi. Segura o suficiente para acabar com minha sanidade. 

Eu ri me virando para olhá-lo.

— Talvez esteja são demais.

Ele ergue uma sobrancelha.

Bound To You | pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora