AMBW
" Isabel,uma jovem mulher independente que busca realizar o sonho de ter o próprio escritório, vê seu tudo se transformar em pó após ser demitida. Mas o destino lhe preparava grandes mudanças a partir de então.
Quando conhece Jimin encontra u...
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Despertei com a luz do sol batendo diretamente no meu rosto, preguiçosa procurando pelo meu celular na cama e nada. Nem meu celular e muito menos Jimin. Gemi frustrada, porém minha pequena tristeza durou pouco quando me lembrei que ainda era dia de semana e precisava trabalhar. Não sabia que horas eram, mas tinha certeza do meu atraso pela altura do sol no céu. Merda. Corri. Me troquei rapidamente sentindo a ardência entre minhas pernas – a prova de que a noite passada não fora uma fantasia – incomodou um bocado. Arrumei os cabelos com as mãos sem ter tempo de fazer penteado ou ao menos prender. Desci as escadas chamando por Cora e a governanta veio com minha bolsa na mão. — Obrigada. Me diz que o motorista está disponível? Ela sorriu. — Está sim senhorita. O Sr. Jimin pediu para avisar que precisa tomar café da manhã para recuperar a energia... Depois de ontem. – as bochechas dela estavam em vermelho rubi. Meu rosto queimou. — Er... Uh, bom, estou atrasada e como voltei do trabalho com ele deixei meu carro na empresa. Preciso ir, tomo um café quando chegar lá. Diga a Yoora que mandei um abraço. — Certo. Tenha um bom dia. — Você também Cora. – digo acenando e saindo. O motorista fazia o caminho para a construtora. Eu tinha minha cabeça encostada no vidro do banco de trás, lembrando sobre a discussão no jantar. Entendia o porquê Jimin preferia trabalhar ao invés de se juntar a mãe e o padrasto desagradável. Ainda estava preocupada com Yoora, uma mulher tão boa não precisava ser apaixonada por alguém tão venenoso como Sojin... Deixando tais pensamentos um pouco de lado, foquei em reviver os momentos que passei com um dos homens mais gostosos da face da terra. Não seria possível existir sexo mais gostoso que o dele! Cada pequena coisa que ele fazia comigo, fazia-me querer explodir de tesão. Fechando os olhos conseguia recordar a pressão que as mãos dele faziam no meu corpo... Como ele meteu forte e fundo me fazendo gemer alto o suficiente para quem estivesse na casa pudesse ouvir. “Vou treinar bem minha cadelinha” ele disse. Cruzei as pernas na saia mordendo os lábios pra não gemer com a lembrança. Abri os olhos e vi o motorista me observando pelo retrovisor, com a expressão confusa. Desviei o olhar desconcertada por ter sido pega no flagra. A cada memória descobria que se fosse por ele, eu queria sim ser tratada como uma “cadelinha” com tanto que ele me pegasse de quatro naquela cama gigante... Meus instintos conversavam com minhas fantasias, me conhecendo bem sabia que seria capaz de fazer quase tudo para ter todo o prazer que Jimin me proporcionava. Ser amarrada ou amordaçada não parecia ser tão ruim quando se é oferecido por ele. A voz macia e os lábios de morango. Ah... Eu queria aquela boca na minha boceta outra vez. — Chegamos senhorita. – a voz do motorista corta meu “barato”. — Ah, Obrigada. – sorri sem graça. Estava muito aérea naquela manhã. — Tenha um bom dia. — Espere, vou abrir a porta para Senhorita. — Sem essa, eu posso te poupar. Valeu. – desci com minhas coisas seguindo para dentro. — Bom dia! – Molly sorriu mais aberto que o normal. — Que felicidade é essa? – indaguei ajeitando a bolsa no braço. — Oras, hoje é um dia especial. — Por que? – ergui uma sobrancelha. Ela me lançou um olhar acusatório. — Minha nossa... Você esqueceu? — O que Molly?! – cobriu a boca fingindo espanto. — Fala mulher! — Hoje é aniversário do Sr. Park. Hoje é aniversário do seu noivo, como pode esquecer? O que? Oh não! “ É meu aniversário”. Porra ele havia me dito, mas estava tão sonolenta... — Merda! Minha cabeça está cheia. Obrigada por me lembrar. Até mais! – corri para o elevador. Saindo do mesmo fora um alívio não dar de cara com Meredith, então tentando não ser notada chegando atrasada, entrei para minha sala logo procurando a agenda de contatos. Larguei minha bolsa quando achei e peguei meu celular. Busquei pelo número de Hwasa e disquei rapidamente. Ela fora a melhor pessoa que pensei no momento. Alguns toques depois ela atendeu. — Sim? — Oi, sou eu Bel. Tudo bem? — Oh, Bel! Tudo bem e você? — Que bom que está bem. Estou bem também. — Ótimo. Posso ajudar em alguma coisa? – perguntou. — Sim. Uh... Eu esqueci do aniversário do Jimin. – fui direta. A mulher ri do outro lado da linha. Me sento na cadeira de sobrancelha franzida. — Olha Bel, isso até que é bom. — Como? – fiquei confusa. — Oras, pensei que soubesse que Jimin não comemora aniversário. Ah... Merda. — Er... Bom, é o primeiro aniversário em que estamos juntos. Eu não sabia disso. – apertei os olhos me xingando internamente. Se ia me casar com ele deveria saber desse tipo de detalhe. — Ah, certo. Se ele não contou... então, Jimin deixou de comemorar depois que o pai faleceu e pediu para que a família e amigos respeitassem sua decisão. Ninguém comemora, nem sequer Yoora. — Okay... Entendi. — Era só isso? — Sim. Desculpe o incomodo. — Não teve incômodo algum, ligue sempre que precisar. — Obrigada. Até mais. — Até Bel. Beijos. Desliguei. Fiquei um tempo tentando entender a situação do aniversário. Não estava mais me sentindo uma tola por ter “esquecido”. E mesmo além de tudo, eu queria dar algo pra ele. Alisei a roupa e ajeitei o cabelo. Entrei em sua sala pela porta de acesso da minha própria. Jimin falava ao telefone, em coreano. Sendo sondada por seus olhos atrás das lentes do óculos, me sentei na beira da mesa o observando também. Ele não cessou a conversa, continuo a falar e percebi como era sexy discutindo em sua primeira língua. Ele desviou os olhos para revirar os mesmos por algo que a pessoa no telefone disse. Jimin ficou de pé, disse mais algumas frases e desligou. — Manhã agitada? – perguntei. Ele tira o óculos colocando na mesa e veio para o meu lado, tocando meu rosto. — Como você está? – perguntou suavemente, observando minha face de perto. Sorri antes de responder. — Muito bem. Uma sobrancelha dele forma um arco. — “Muito bem”... – repetiu minha fala. — Tem certeza? — Absoluta e você? Como está? – me curvei em sua direção. — Quero me desculpar pelo ocorrido no jantar noite passada. – diz ignorando minhas perguntas — Você não merecia passar por constrangimento daqueles. — Jimin, está tudo bem. Já esqueci. — Sinto-me responsável por você, Bel. — Relaxa, 'tá' na boa. Como já disse; esqueci. E foi graças a você. – fitei seus lábios. — Sei... – me beijou. Foi sutil, sem língua de uma forma carinhosa. — Hm... Por que nunca aproveita para descansar quando pode? — Eu não preciso descansar. Não tem que me tratar feito uma dondoca que passa o dia todo em casa e não aguenta o próprio peso. Sabe que amo trabalhar. — Só fiquei preocupado, ippeuni. – segurou meu queixo. — Acha que não aguento? – olhei seus olhos. — Sei que aguenta, ainda não peguei pesado. Só queria lhe dar tempo para dormir bem e comer de manhã. Precisa ser saudável. — Quer ser meu pai? Ele riu. — Nem se eu pudesse. – falou. — Bom, estou prestes a sair. Passarei o dia todo fora resolvendo algumas coisas importantes. — O dia todo? – indaguei. — Sim, fora da cidade. Estarei de volta depois do jantar. O que foi? Parece decepcionada. E estava. Começava a ter ideais para o aniversário dele. — Mas é seu aniversário... — Sim e já me deu parabéns. — Não, na verdade me esqueci porque estava morrendo de sono. Hoje de manhã Molly da recepção quem me lembrou, daí eu liguei para sua cunhada e ela me contou que você não comemora. — Ela disse também o por quê? Fiz que sim com a cabeça. — Sim, disse... Mas realmente não faz nadinha? – questionei e ele se afastou voltando para sua cadeira. — Não quero te chatear, sou curiosa demais. É que eu só pensei que talvez- — Eu trabalho, Bel. Sempre, todos os dias e no meu aniversário não é diferente. De qualquer forma é só mais um dia comum na minha vida, a única diferença é que fiquei mais velho... 26. – separa as pernas se encostando na cadeira — Então vou te pedir o que todos já sabem; não se preocupe. Meu aniversário nunca foi importante para mim. Hm. — Mas e se eu quiser comemorar com você? Sua noiva não tem esse poder? — Não. Você não tem. – diz com firmeza. Fiz biquinho. — Jimin... Sendo sincera eu quero fazer algo para você. Aniversários são importantes sim, você é importante. — É algo decidido, ippeuni. Você não vai mudar. — Vai ficar bravo se eu te der um presente? – mexi nos cabelos. — O que pode me dar? Não me leve a mal, eu realmente tenho tudo que preciso. Então não se incomode. — Olha, por mais dinheiro que tenha, creio que nem tudo você pode comprar Sr. Park. – eu já sabia o que fazer com ele. Jimin me olhava curioso. — Ah, é? – indagou. — É. Mas tem que dizer que quer. — Bel, seja direta por favor. Tenho compromisso e estou sem tempo para brincadeira. – enquanto ele falava eu me aproximei lentamente colocando-me de joelhos entre suas pernas. — O que significa isso, Isabel? Estiquei a mão sendo explícita ao lhe tocar por cima da calça preta social, porém ele segurou meu pulso fechando a cara e disse: — O que pensa que está fazendo? — Vou te dar o presente, se permitir. – ele vacilou, diminuiu o aperto e pude prosseguir. Jimin apertou os olhos fechados soltando o ar pela boca. Sob meu toque firme, seu pau começou a endurecer. — Mas... Preciso da sua ajuda. Ele abre os olhos. — Nunca fez antes? – ele perguntava e eu abria seu cinto de couro olhando em seus olhos já nublados de desejo. Neguei com a cabeça. — E por que quer agora? — Uh, porque é uma data especial e você merece. – lambi os lábios. — Além disso, eu sempre imaginei como seria chupar seu pau. Jimin sorri minimamente. — Então coloca ele pra fora. — Ah, parece que agora tem tempo. – ergui uma sobrancelha pegando o pênis que havia crescido. Era tão bonito e quente, uma pele meio rosada e cabeça viçosa. Jimin me observou o apreciando e subiu um pouco a camisa branca exibindo o abdômen marcado. As entradinhas afundando nas laterais do quadril... Salivei. — Tem vontade de fazer o que agora, Bel? – perguntou suavemente. Ergui meus olhos para o seus. — Quero colocar na boca, mas tenho medo de alguém pegar a gente aqui. – era verdade, meu coração batia acelerado. — Não pense nisso, todos batem na porta antes de entrar você é a única que não, então... Por que não aproveita o tempinho que temos, huh? É só colocar na boca e chupar sem usar os dentes. – ele segura a lateral do meu rosto afagando minha bochecha quente. — Como se faz com picolé? — É isto, ippeuni. Só não tire os olhos dos meus. O segurei pela base assim como via nos filmes eróticos, o levando entre meus lábios abrindo a boca para acomodar. Lembrando de não usar os dentes abaixei a cabeça testando meu limite com cuidado, apenas essa ação o fez gemer arrastado. Os olhos diminuíram de tamanho e os lábios se partiram. A sensação era boa, o pênis fora totalmente coberto por minha saliva e percebi que tinha de me mover. Novamente recordando o que fora possível aprender lendo na internet, mexi a cabeça. — Isso... – Jimin segurou minha nuca, me guiando — Mmm... Respire pelo nariz, Bel. Com calma. Segui sua dica e ficou mais fácil. O som molhado da minha boca em atrito com a pele sensível me deixou muito excitada. Jimin gemia baixinho, trincando a mandíbula quando eu apertei sua base afundando mais na boca. — Está indo muito bem, ippeuni... Use a língua, huh? Chupa a cabecinha pra mim, chupa. Apertei as coxas fartas dele, amando a sensação de lhe dar prazer. Isso me deixava ainda mais cheia de tesão, ver que eu estava a proporcionar tanto prazer. — Porra! – arfou — Oh! A coisa toda mudou de ritmo, Jimin me guiava mais rápido. Respirei com atenção para não engasgar. O pau dele estava duro feito pedra, sentia um gostinho do que escorria da ponta. Sentia as veias pulsantes na língua, tão quente. Me afastei para recuperar o fôlego. O pau dele incrivelmente molhado por mim. — Olha só essa sua cara de safada... – tocou meus lábios — Vai me fazer gozar nessa sua boquinha gostosa? — Sim... Esse é o seu presente, Sr. Park. — Vem... – pegou o pau esfregando de volta na minha boca, segurando meus cabelos — Chupa. Dessa fez tentei o masturbar enquanto chupava sentindo minha boca escorrer ao seu redor. Jimin gemia mais arrastado e o pau grosso pulsava ainda mais. — 'Tá gostando de chupar meu pau. Da pra ver nos seus olhos. Mmm... boquinha gulosa e quente, aposto que é grande o suficiente pra engolir meu cacete todo! Assim mesmo, olha pra mim. O celular dele toca sobre a mesa. Uma, duas e cinco vezes. Me afastei outra vez sussurrando: — Atende. Voltei ao boquete chupando gostoso aquele pau. Jimin mesmo contra vontade alcançou o celular que não parava de “berrar”, atendendo quase sem fôlego. — Fala. Meu lado devassa me induziu e tirei o pênis da boca o lambendo de baixo para cima, olhando bem para ele. Na cabecinha rodeando a língua e ele abriu a boca num “O” perfeito. Foi possível ouvir a outra pessoa na linha chamando por ele. — Jimin, o telefone. – sussurrei. — Uh,er... Sim? – finalmente falou — Eu sei... Chego em vinte minutos. Se está tudo bem? S-sim, sim. Com a língua para fora começei a bater uma, rápido a fim de fazê-lo gozar na minha boca. Ele praticamente arremessou o celular na mesa, seu abdômen subindo e descendo rapidamente. Os sons que fazia quando estava perto, era feliz em reconhecer. — Goza na minha boca, goza. – aquela nem parecia eu. — Sua filha da puta! Porra... – ficou de pé e tive de o soltar, pegou um punhado dos meus cabelos — Abre bem a boca, abre. É porra que você quer, é? Que delícia vê-lo daquele jeito, me lembrei da cena do chuveiro. — Oh, vem coloca a boca aqui. Os jatos vieram em cheio e engoli por vontade própria. Jimin apertou o pau até a última gota e eu lambi a glande sensível. Lambi o canto da boca e ele ajeitou a camisa colocando dentro da calça, fechando a mesma e o cinto. Correu a mão nos cabelos. Me ajudou a levantar. — Não precisava engolir, mas obrigado. – sussurrou e me deu um selinho demorado. — Te vejo mais tarde. Pegou seus pertences e saiu fechando a porta. Eu ainda sem acreditar no que havia feito, sentei na cadeira do presidente colocando os pés na mesa. Ri sozinha penteando os cabelos com a mão. Tinha sido tão bom! Minha nossa, será que era sempre gostoso assim? O gosto dele ainda na minha boca, as imagens das caretas de prazer e os gemidos vivos na minha mente... Mas Jimin não disse mais nada no fim. Será que tinha sido tão bom quanto havia sido pra mim? Em meio aos meus devaneios o telefone da sala toca e eu atendo. — Sala da presidência. — Por sua culpa perdi a primeira reunião. Abri um sorriso malicioso. — Ah... Mas foi por uma boa causa. Geralmente em aniversários podemos fazer o que quisermos, inclusive nos atrasar. — Isabel, Isabel... – a voz baixa — Sua ousadia pode lhe causar problemas. — Acho que posso lidar com isso. — Sua desgraçada! – sibilou — Tem noção do quanto eu perdi por causa do seu presentinho? Um contrato milionário. — Eu gosto quando me xinga. — Eu juro que vou fazer você pagar por hoje. — Quer que eu espere acordada? Ouço ele fazer um som de frustração. — Sorte a sua eu não estar aí, Isabel. Porque se estivesse iria bater tanto na sua bunda até ficar roxa. Te fazer gritar para todos a seus coleguinhas de trabalho ouvirem. — Ai Jimin, por que quer ser tão mau pra mim se fui tão boa pra você? — Boa? – riu em escárnio — Você é uma filha da puta que vai acabar me fazendo enlouquecer. — De um jeito bom ou ruim? – mordi o lábio. — Ippeuni... – um arrepio subiu minha espinha — Eu ainda não sei. Preciso ir agora. — Okay... Vou te esperar, até mais tarde. — Até. Fim da ligação. Eu gostava do que nós tínhamos. (...) Tive Jimin na minha mente o restante do meu expediente. Na hora de ir para casa, passei na faculdade para assinar uns documentos. Em mais alguns dias estaria de volta a rotina normal. Chegando na mansão encontrei Yoora e Hoseok na sala de estar conversando. Os cumprimentei juntando-me a eles. — Dia cansativo? – indagou ele. — Sim, como sempre. E como você está? — Bem, obrigado por perguntar. Vim fazer uma visita para Jimin, mas soube que está fora da cidade a negócios. — Sim. – assenti. — Ele não atende o celular. – completou Yoora. — Jimin me disse que estaria muito ocupado. Com certeza vai chegar tarde. Sinto muito, Hoseok. — Oh, tudo bem. Pelo menos não foi tempo perdido, Yoora e eu estávamos conversando. — Sobre o casamento. – ela abre um sorriso. Ergui as sobrancelhas. — Não se surpreenda Bel, estava só indicando alguns contatos de serviço de eventos. Tenho muitos conhecidos neste meio. — Então estão animados para o casamento? – indaguei. Eles se entreolharam. — Relaxem, não achei ruim. Jimin e eu temos trabalhado muito e sequer tivemos tempo para falar sobre nosso casamento. — Precisam falar sobre isso. – notei algo no tom de Hoseok. — Sim... Precisamos. – concordei. — O jantar está servido. – Avisou Cora entrando na sala. — Certo, obrigada Cora. – diz Yoora — Ficará para o jantar, querido? — Ah, se não for um incômodo eu fico. – Hoseok sorriu. — Nunca é. Sabe que os amigos de Jimin são como filhos para mim. Você é sempre bem vindo. — Sinto-me lisonjeado. Tudo bem se eu ficar Bel? — Claro. Será um prazer. (...)