AMBW
" Isabel,uma jovem mulher independente que busca realizar o sonho de ter o próprio escritório, vê seu tudo se transformar em pó após ser demitida. Mas o destino lhe preparava grandes mudanças a partir de então.
Quando conhece Jimin encontra u...
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— Se continuar mordendo o lábio assim vai sangrar. – digo enquanto guardava os papéis de volta nas pastas. Estava sentada na mesa de Jimin de frente para o mesmo que se encontrava uma pilha de nervos. Ele não me respondeu, apenas bufou empurrando o óculos redondo que escorregava pelo nariz. As belas sobrancelhas estavam unidas e entre elas havia uma ruguinha de preocupação. Existia uma razão por trás da carranca. Logo no início da semana depois do nosso tranquilo sábado e domingo ele havia recebido uma ligação de um dos responsáveis pela construção do Resort – que era a mais nova mina de ouro da construtora –, dizendo que haviam sérios problemas a serem resolvidos. Desde então Jimin não desfez a cara de poucos amigos. A gente nem sequer se falou pelos seguintes dias porque ele voltara a trabalhar freneticamente e eu havia retornado para faculdade, cheia de trabalhos para entregar. Quando eu chegava em casa, ele não estava e se eu ligasse para saber a ligação era curta e grossa; “ Não espere por mim, Bel” ouvia ele dizer. Soltei um suspiro longo. Também estava estressada, cansada conciliando o trabalho, estudos e minha vida falsa de noiva. Terminando de guardar os documentos que Jimin havia me pedido para pegar e revisar, os recolhi para colocar de volta no devido lugar. No momento em que firmei o pé no chão senti uma dor aguda no calcanhar que fez-me derrubar as pastas no chão. — Ah, merda! No momento seguinte Jimin estava no chão ao meu lado. — O que houve? – indagou. — Mhh... É meu pé. — O que foi que eu falei sobre os saltos? – ele pega meu pé com um cuidado para mim desnecessário — Onde dói? Aqui? — Ai, ai, ai! Bem aí. – apertei seu ombro. — Está inchado novamente. – diz me olhando, massageando delicadamente o local. Eu gemi fechando os olhos com a sensação de alívio instantânea. — Vou te levar no médico. Abri meus olhos. — Não precisa, está cheio de coisa para fazer. Eu posso ir sozinha. — Vem aqui. – me pegou do chão no colo para me colocar no espaço vazio de sua mesa. Meus pés sobre a mesma. — Eu posso fazer isso. — Eu posso ir sozinha, Jimin. Não vou te atrapalhar. Também quero saber do que se trata essa dor. — Tem certeza? — Absoluta. – assenti. Ele se aproximou mais começando a massagem milagrosa. — Mmm... Isso é tão bom. Suas mãos são mágicas. — Funciona? – perguntou me olhando por sobre as lentes. A gravata que usava estava folgada ao redor do pescoço, notei. — Sim, além de gostosa a massagem alivia a dor. Só faz mais um pouquinho antes de eu ir? Não queria atrapalhar, mas como já estou... — Faço, pode deixar. – ele se sentou na cadeira a puxando pra frente para conseguir colocar minha perna apoiada em seu colo. — Ahhh... Isso... Assim... – gemi fechando os olhos. — Se continuar gemendo assim quem passar por perto vai pensar que estamos fazendo qualquer coisa menos massagem. – ele diz sério. — uh-ahn... Mas é tão bom. Aí! Aperta um pouquinho mais forte. — Assim? — Ah, é assim. Jimin levou mais um tempo e a dor foi desaparecendo gradualmente. A mão macia dele havia feito um trabalho perfeito e quando fora o suficiente pedi para parar. — Muito obrigado, você é um anjo. Jimin bufou. — A dor passou, mas você vai agora mesmo atrás de um médico. — Pode deixar “chefia”. – desci da mesa colocando o pé no chão averiguando. Nenhuma dor. — Mais uma vez muito obrigado. – avancei me sentando de lado em seu colo, lhe dando um selinho. Fazia tempo que não tínhamos nenhum contato. Sua mão desceu por minhas costas até a base. — Por nada. – me encarou. Eu acabei com o espaço entre nós tomando os lábios. Tinha gosto de café e cigarro, já havia me acostumado e gostava do sabor. O beijo foi intenso, porém contido. Ele não quis avançar se separando com selinhos. — É melhor ir. — Tem razão. Volto assim que possível. – digo me levantando com sua breve ajuda. — Não. Quero que vá para casa e descanse depois. — Jamais, está louco? Olha o tanto que coisa que tem para fazer aqui? Você precisa de mim Jimin. — Posso me virar. — Eu disse não. – falo com firmeza e ele ergue as sobrancelhas aproximando-se. — Mas quem é que manda aqui? – seu olhar frio. Automaticamente revirei os olhos e fui pega por sua mão que segurou meu queixo. — Não me venha com essa agora. Você 'tá me deixando louca com seu estresse. Só quero te ajudar, posso até procurar um médico amanhã ou outro dia, Jimin. — Responde minha pergunta, Isabel. — Você. Você quem manda aqui. Feliz? – mostrei os dentes sarcástica. Ele não me soltou. — Jimin, eu tô falando sério. Você vai acabar tento um colapso se continuar trabalhando nesse ritmo. Você não dorme e claramente perdeu algum peso, eu só te vejo aqui porque em casa nem pisa mais. Eu já nem sei como manter sua mãe calma porque toda noite ela me pergunta onde você está, não tenho mais desculpas. Por que não divide esse peso comigo? — Não seria justo. Aliás foram falhas minhas, por isso toda essa confusão. – soltou meu rosto, mas eu peguei sua mão. — Nem me contou o que está acontecendo... — Problemas, Bel. Apenas problemas. — Quais? – entrelacei nossos dedos e o puxei para sentar na beira de sua mesa, eu me encostei nele abraçando sua cintura. — Pode me dizer se quiser, não vou me meter. Olhando-me de cima Jimin acariciou meu lábio inferior com o dedo. — Não precisa se preocupar, ippeuni. Eu dou conta. Então agora você pode levar essa bunda até o hospital, para ser examinada. – deu um tapinha no meu traseiro. Ele não queria contar e eu não insistiria. — Ah... Tô com preguiça. — Tsc, Tsc... Vamos logo com isso. – colocou meus cabelos de lado beijando meu pescoço. Estremeci. — Hmmm... Que saudade da sua boca em mim. — Tenho estado distante, eu sei ippeuni. – distribuiu mais beijos até alcançar meus lábios. — 'Tá sentindo falta? — Uh-hum... – desci minha mão por suas costas para curva de sua bunda, apertando a carne — Senti muito sua falta. — Safada. – sussurrou pegando minha nuca. — Não vai me distrair. Vai agora mesmo se não quiser ser punida por sua desobediência, prometo que não vai gostar. — Chato. – me desvencilhei dele. — Eu vou, mas só porque quero que as dores acabem. — Me mande notícias quando puder. – disse enquanto me afastava. — Okay. Até mais. – lhe mandei um beijo, indo para minha sala para pegar minha bolsa. (...) No hospital fui atendida após pagar a consulta com um ortopedista, que me disse o mesmo que Jimin havia dito após me examinar. O excesso do uso de salto alto estava ferrando meu pezinho, então o doutor me aconselhou aposentar meus lindos sapatos por um bom tempo. Aproveitando por estar ali, passei logo com uma ginecologista pedindo um método contraceptivo mais eficiente. — Vai se casar e não quer ter filhos? – indagou olhando meu anel de brilhante. — Não por agora. Estou na faculdade e meu noivo é bem ocupado. — Seu noivo... – sorriu — Eu sem quem é. Park Jimin, vi uma fotos de vocês no jornal da semana passada. – diz e eu não soube o que responder. Sorri amarelo. — Bom, vou lhe receitar o melhor. Só não esqueça de tomar todos os dias. — Certo. Saí de lá mais tarde que pensei, mas com a sensação de missão cumprida. Voltei para empresa e Jimin não estava. Liguei para Molly perguntando por ele e ela me disse que teve uma reunião fora. Sobre sua mesa não havia mais nada do que estávamos trabalhando mais cedo. Por ali mesmo decidi ficar, sentando na mesa dele onde seu cheiro fica suave no ar. Curiosa abri a primeira gaveta encontrando o maço de cigarro e um isqueiro, haviam alguns papéis e debaixo deles reparei um porta retrato. O tirei com cuidado e meu peito apertou. Eram simplesmente Yoora, Sr. Park, Jin e Jimin sentados no jardim da mansão numa foto em família. A foto era antiga, provavelmente da época em que Jimin ainda estava na escola, ele e seu irmão nos braços dos pais, tão lindinhos. Mas por que ele não mantinha a foto na mesa? Por que no fundo da gaveta? Uma imagem tão linda da família. Bom, talvez para ele fosse doloroso demais lidar com as lembranças do amado pai. As bochechas dele estavam erguidas, os olhos apenas dois risquinhos e os dentinhos alinhados. — Sempre tão lindo... – sussurrei passando os dedos sobre ele. Neste instante ouço a porta ser aberta e rapidamente guardo a foto fechando a gaveta. Jimin estava com uma sacola preta pequena na mão, sem o óculos e se surpreendeu ao me ver. — Oi. – digo tentando esconder o sobressalto. Ele ergue uma sobrancelha. — O que faz aí? — Estava te esperando. – sorri tentando parecer inocente. — Uh... – aproximou-se colocando a sacolinha na mesa se encostando na mesma. Ele estava sem o terno e a gravata, apenas com a camisa branca de botão presa dentro da calça azul escura. — Venha, pode se sentar senhor. – me levanto ficando ao lado da cadeira esperando ele sentar. Quando o vez me coloquei atrás começando a massagear seus ombros. — Precisa relaxar. — Mmm... – ele relaxou no assento. — A reunião foi rápida. – digo. — Foi só um café para assinar um contrato. — Ah sim. Deu tudo certo? – haviam vários nós e eles foram desaparecendo com a pressão que eu fazia. — Oh... – ele gemeu jogando a cabeça para trás. — Sim, deu tudo certo. Foi breve... Ah, nossa eu não sabia que precisava tanto de uma massagem. — Há mesmo muita tensão aqui Sr. Park. – sussurrei em seu ouvido e seus olhos me alcançaram me sondando. — O que foi? — O que você quer Isabel? — Como assim? — Estou vendo em seus olhos que quer alguma coisa. Mordi o lábio inferior dando um último aperto. Tomei a iniciativa sentando no colo dele. — Tem razão, eu quero. – digo vendo seus olhos observando minha face. — Quero que você relaxe um pouco, Jimin. — Não pareço relaxado pra você? – indagou. — Estou prestes a te fazer uma oferta, Sr. Park. Pode me levar a sério por favor? Nos últimos dias a gente nem conversou, você está tão tenso e eu sei como acabar com sua tensão. – falei correndo o dedo indicador pela linha de seu maxilar. Jimin ergueu as sobrancelhas. — Uma oferta? Que vai acabar com minha tensão? — Sim. — Ora, sou todo ouvidos senhorita Bel. — Deixa eu foder você aqui. – soltei de uma vez conseguindo uma expressão de surpresa da parte dele. — O que significa isso, Isabel? Dei de ombros. — Você fica exatamente onde está e eu por cima. É disso que precisa. — Ah é? — É. — E por que acredita nisso, huh? Acha que tem moral para me propor coisas desse tipo? — Só quero ajudar. – fitei seus olhos. — E uma vez falamos sobre transar aqui na sua sala... Eu quero. — Senhorita Bel, o seu expediente ainda não terminou e se quer praticar qualquer tipo de atividade que não tenha haver com seu trabalho, recomendo que espere terminar seu turno. Não lhe respondi, ao invés disso puxei minha blusa de uma vez abrindo os botões expondo meu sutiã cor pêssego transparente. Os olhos de Jimin mudaram no mesmo instante tornando-se menores, afiados. Terminei de tirar a camisa a colocando sobre sua mesa. Fiquei de pé de frente para ele e sem cerimônia tirei a calcinha do mesmo tom do sutiã. — Isabel... — Só estava tentando dizer que 'tô com saudades de nós juntos. Jimin passou a língua no canto dos lábios gordinhos. — O que está tentando fazer? — Estou seminua na sua frente pedindo permissão para cavalgar gostoso em você, porque 'tô pensando nisso por dias. — Wow... Isso é novo para mim . Porém, por sua sorte estou bonzinho. – subitamente me puxou para si e eu sentei com uma perna de cada lado. — Tire o sutiã. O fiz deslizando as alças pelos braços até cair no chão. O par de mãos tomaram meus seios os espremendo. — Mmm... – gemi. — Acha que dá conta? – indagou levando um seio a boca lambendo o bico. — Oh, sim... — Vai me foder gostoso, rebolar com vontade no meu pau? — Sim. — Diga “sim Sr. Park”. – ordenou chupando meu outro peito. — S-sim Sr. Park. — Uh, então não vou precisar esperar para poder entregar seu presentinho. – arrastou a cadeira com nós dois para perto da mesa, pegando a pequena sacola que havia entrado. — Abra. Vai usar para mim. Curiosa peguei uma pequena caixa na mesma cor da embalagem, era quadrada e pequena como uma caixinha de jóia. Todavia, o acessório dentro me fez arregalar os olhos. — Sabe o que é? Vi eles hoje mais cedo e pensei que ficaria perfeito. — Sei sim... M-mas- eu nunca- — Sim, eu sei. – revirou os olhos levemente — Mas também sei que vai gostar. — Jimin... — Confie em mim, ippeuni. Vai se sentir bem. Deixe-me colocar, huh? Mesmo nervosa assenti com a cabeça e Jimin logo pegou o acessório colocando a embalagem na mesa. Ele estava maravilhado sorrindo de canto. O permiti prender uma das presilhais em um mamilo, não era tão apertada... Jimin me olhou pedindo permissão para prosseguir. — É diferente... – digo e ele sorriu para mim colocando o outro. — Hmmm, quase igual quando você chupa com força. Não é ruim. Ele se afastou um pouquinho para ver melhor a pequena corrente de prata entre meus peitos que ligava os prendedores. Estava gelado na minha pele quente. — Perfeita. – diz sorrindo me pegando pela cintura, beijando meu queixo. — Sabia que ficariam lindos em você. — Devo agradecer pelo presente? – comecei a desfazer seu cinto abrindo sua calça, adentrando a mão tirando o pênis para fora. Jimin abaixou a calça até a metade das coxas. — Hmmm... Bate uma pra mim. Consegue? – ele segurou minha mão me mostrando como queria — Faça esse movimento, bem assim... Ah, isso. Aperta mais um pouquinho, ippeuni. – Jimin era muito macio e quente. Olhado o que fazia notei gotículas sendo expelidas da ponta pelo buraquinho na cabecinha rosada. — Faz assim, espalha por ele todinho. Deixa bem molhado. – a voz dele tremia. — Assim? – passei o polegar como já havia visto ele fazer. — Porra... – gemeu abrindo os botões da camisa — Sim, assim. Você é tão boa, garota. Jimin tinha a guarda baixa e eu obviamente tiraria proveito. Sempre me vi presa por seus caprichos, ele me dominando. Mas naquele momento eu parecia ter controle, o fitava estremecer gemendo e mordendo os lábios. Com isso, precisava ver mais, acelerei a punheta ouvindo o som molhado que fazia. Jimin começava a pulsar na minha mão. Encontrei seus olhos semicerrados observando minha ação, sua boca aberta. — É muito gostoso, sabia? Deveria me deixar fazer isso por você mais vezes. — Realmente... Vou mesmo ponderar a ideia. Caralho! Que mãozinha talentosa. – me puxou para um beijo. — Mmm... Ippeuni, fica de joelhos pra mim. Quero que coloque na boca. — Ah, eu já estava salivando. – sorri o soltando saindo de cima, me posicionando entre suas pernas. — Cadelinha safada, coloque as mãos para trás. Vai usar apenas essa boca grande. Se chupar gostoso vou te dar leitinho mais tarde. Vai, chupa. – abaixou mais a calça me dando mais espaço. Afundei a boca nele lembrando de respirar normalmente, minha saliva acumulada logo o revestiu e ficou muito fácil fazê-lo deslizar. — Mmm... – gemi fechando os olhos o levando mais para dentro. — Não f-feche os olhos, olha pra mim! – sibilou. — Me deixa ver neles o quanto está louca de tesão... Oh! Ninguém nunca me chupou com tanta dedicação, ippeuni. Porra... Você merece ficar por cima, vou permitir e espero que faça... Ah! V-valer a pena. – acariciou meus cabelos levando a mão para minha nuca me puxando, fazendo o pau escapar todo babado de minha boca. Lambi meus lábios o encarando. — Essa cara de safada que você faz... A culpa é toda sua por eu sempre querer fazer as coisas mais obscenas. Já pensei em tentar ser baunilha por você, sabia? – me ajudou a levantar — Mas desisti porque sei que gosta, não precisei te corromper pois há muita luxúria dentro do seu corpo. Eu apenas despertei. — ergueu minha saia até a cintura, eu voltei a sentar e Jimin se encaixou. — Senta, devagarinho... Oh, ficou molhada assim só por ter me chupado? — Uhum... – segurei em seus ombros o acomodando dentro de mim. Fiquei parada me acostumando enquanto ele apalpava minhas coxas e bunda. — Saudade de você. – beijou meu pescoço — Do seu cheiro gostoso, do calor da sua buceta... Parece que fazia uma eternidade. — É verdade, parece que faz muito tempo. Não... Não se mexe. Fica paradinho. – lhe selei — Eu vou fazer isso. Só relaxa e aproveita toda essa luxúria dentro do meu corpo. Ele sorriu me beijando. — Uh! – arfou com meu primeiro movimento. — Me diz se 'tá gostando assim. – rebolei para frente e para trás o levando fundo. Jimin apertou minha coxa afundando as unhas na pele, grunhindo baixo sem desviar o olhar do meu. — 'Tô sentindo cada centímetro, tão grosso... Eu adoro essa sensação. — Qual? – plantou um beijo entre meus seios observando as prendedores nos meus mamilos. — O jeito que a gente se encaixa. É perfeito. Parece até que seu pau foi feito para mim. – emaranhei os dedos em seus cabelos puxado colando nossas testas. Eu acelerei as reboladas começando a gemer com ele, baixo, porém nossos sons revelavam muita necessidade. — Gosta tanto do meu pau, ippeuni? – arranhou minha pele mordendo meu queixo. — Muito. — Ah, então quica pra mim, huh? Senta bem gostoso... O jeito que ele falava... — Assim, é? – fora mais simples do que pensei, já que minha buceta deslizava fazendo ser fácil cavalgar. Minha pele se chocando contra as coxas fortes dele, aquele som tomou a sala. — Que delícia. – me deu um tapa — Essa bucetinha molhada e sua cara de putinha safada são uma combinação mortal. – dizia sobre a respiração ofegante. Soltei os cabelos dele pegando suas mãos as tirando da minha bunda para colocar na cintura. Ele entendeu o recado e passou a me erguer e descer em seu colo. — Ai. – puxei o ar — Que tesão. Os prendedores... Porra que sensação boa! — Seus peitos são sensíveis demais e vai ficar mais gostoso depois que tirar. – Jimin abocanhou o topo de um seio chupando até a boca fazer estalo. Foi intercalando as chupadas deixando meus seios mais duros que antes. Quando ele mexeu nos prendedores, minha vagina se contraiu. Jimin sorriu satisfeito, aquele sorriso safado. — Seu safado. — Você adora. Olha só como quica gostoso, mas pode fazer melhor, não é? – lambeu os lábios — Me fode. Se foder bem gostoso te dou o que quiser. Eu ri. — O que tem para oferecer? – aumentei a intensidade e velocidade fazendo ele abrir a boca e jogar a cabeça para trás, apertando minha cintura com força. A cadeira começou a ranger e eu estava indo a loucura. — Ah, porra! Os gemidos dele tornarem-se manhosos. — Que delícia de buceta, porra! Fodendo assim vou te dar o mundo, garota. – ouvir aquilo me fez tão bem. — Muito gostosa, gostosa demais. – Jimin fechou uma mão ao redor do meu pescoço, seus olhos escuros. Ele apertou um pouco, nada que fosse incômodo, a ação me deixou mais excitada quando o polegar esfregou meus lábios os adentrando. Eu chupei, voltando a diminuir rebolando vagarosamente com o pau enterrado em mim. — É mesmo uma desgraçada. – sorriu tirando o dedo voltando a me enforcar. — Jimin eu quero gozar. — Ainda não. — Por favor... – minhas pernas começaram a tremer — Não da pra segurar. — Ah não? — Não, por f-favor... E então ele fez tudo parar. — Por que fez isso?! Eu estava quase. – choraminguei apoiando a testa em seu ombro, cansada. — Eu disse não, Bel. — Ai, Jimin por que ? O que eu fiz de errado? Ele me fez olhá-lo. — Não fez nada errado, eu só não quero que goze ainda. Vem cá. – nos desencaixamos e ele me beijou — Lembro do que me pediu uma vez, mas não consegui fazer por você. De costas para mim, deite o tronco na mesa e coloque uma perna em cima. – pediu. Olhei para ele sorrindo me lembrando exatamente do que estava falando. Me coloquei da melhor forma possível me debruçando sobre o espaço vazio na mesa. — Sempre que merecer terá tudo que quiser e precisar, ippeuni. – se posicionou atrás de mim pegando meu quadril — Empina pra eu poder dar o que você quer agora. Isso, tem sido tão boa... Jimin se esfregou em mim antes de empurrar de uma só vez arrancando um gritinho contido de mim. Ele pegou meus cabelos os prendendo num rabo. — Olha pra mim. – diz dando uma leve puxada — Eu nunca fodi nenhuma outra aqui ou em qualquer parte da empresa, quero que saiba que é a única. – ele metia forte e lento. Com uma mão consegui alcançar um pedaço da sua camisa aberta,. Seguida seu abdômen suave. — Assim, mete assim... Porra, eu morro de tesão por você. — Repete pra mim. — Morro de tesão por você. – olhei dentro de seus olhos. — Faz a sua Bel gozar, faz? Essa bucetinha molhada é só pra você, Jimin-ah. — Filha da puta. – acertou minha bunda aumentando as estocadas. Ele não parou, fodendo e batendo me fazendo gemer alto. Minha bunda ardia, mas eu gostava tanto! — Sabe conseguir o que quer não é mesmo? Me chamando assim, dizendo que é minha. Ah, Isabel! – fechou os olhos travando o maxilar. — Jimin-ah, por favor... Por favor me deixa gozar. – sussurrei para ele. — Ah, você quer gozar? – soltou meus cabelos, abaixou minha perna que antes estava apoiada na mesa e colocou as duas mãos no meu pescoço fodendo, estocando mais rápido e forte — Então goza, vai. Goza filha da puta! Nunca tinha gozado tão intensamente antes, fiquei até um pouco assustada pela incrível sensação que tomou meu corpo o fazendo vibrar dos pés a cabeça. — Ah, minha Bel 'tá cansadinha? Mas ainda tem mais para você, uh. Vem aqui. – me colocou de joelhos — Onde você quer? – batia uma diante meu rosto. — Na boca, no queixo ou nesses peitos? — Nos peitos. – digo. — Hm... Não precisa mais disso. – tirou as presilhas uma por vez e os meus mamilos nunca estiveram tão sensíveis espalhando pequenos choques por meu sistema nervoso. — Ah, merda. Está vindo... Oh-oh! Era sempre um prazer vê-lo se desfazer, as expressões no rosto delicado eram marcantes. Jimin me limpou em seguida, me ajudou a vestir a roupa. — Vem sempre trabalhar usando calcinhas minúsculas? – indagou. — Nem sempre, mas agora posso pensar em vir sem. – fora minha vez de ajudá-lo com sua roupa. — Nem pense nisso. – disse sério me deixando fechar os botões da camisa — 'Tá ficando ousada demais para o seu próprio bem. Eu ri. — Ei... Está tudo bem? – segurou meu rosto — Te machuquei? — Estou perfeita, realizada. Obrigada por ter me comido em cima da sua mesa. Foi uma honra ser a única. — Você não existe, Isabel. – riu. — Eu não tenho conseguido pegar leve com você... E nem sempre quero que seja só como eu quero. Apesar de gostar de te dominar, quero te agradar. — Não se preocupe, você sempre me agrada. Nesse momento o telefone da sala tocou. — Sim? Ah, tudo bem. Diga que irei recebê-lo. Obrigada, Molly. – desligou — O cara do marketing. Tenho que ir. — Só uma coisa. – peguei as presilhas de mamilos as colocado dentro de seu bolso. Ajeitei seus cabelos com a mão. — Prontinho. Acho que vamos usar meu presente mais vezes. – dou uma piscadela. — Certo. – assentiu. O vi sair da sala, eu me joguei na cadeira exausta. (...) Eu estava cochilando no colo de Jimin. Ele tinha me levado e buscado na faculdade, agora estávamos entrando em casa, ele me levando para dentro porque eu estava tão cansada, que mal conseguia caminhar. Porém assim que atravessamos a porta vozes alteradas me fizeram despertar de vez. — Eu não me importo, Sojin! A conversa aqui é sobre você! — Não precisamos ter mais essa conversa, está tarde, Yoora. Jimin me olhou e suavemente me desceu de seu colo segurando minha cintura, me dando apoio. — Você vai fugir outra vez? Por que não me diz logo o que está acontecendo? Por que está tão distante, amor? — Não seja dramática! Eu só faço trabalhar. — Não... Eu não acredito em você. — O que está sugerindo? Eu já lhe disse que o trabalho está tomando todo meu tempo, por isso chego tarde. Não é nada! — Não! Você não é o mesmo, Sojin. No começo eu até pensei que seu comportamento indiferente tinha haver com a chegada da noiva do nosso filho, mas não é isso... — Yoora... Jimin e eu não conseguíamos ver os dois, ambos estavam na sala e nós perto da escada ainda ouvindo a discussão em silêncio. — Sojin eu te conheço. Está mais frio a cada dia, fazem semanas que não fazemos amor. Você me evita, está sempre cansado para mim e quando te ligo nossa chamada não dura nada... E o pior é que você nem sequer se importa com como me sinto. Silêncio. — Eu vou lá. – Jimin sussurrou. — Não. – segurei seu braço. — Acho melhor deixar isso entre eles. É uma discussão de casal, não há nada que possa fazer. Vamos subir, você precisa tomar um banho e dormir, sua cara está péssima. – digo baixo. Jimin olha entre eu e a entrada da sala, claramente hesitando. — Okay... Vamos. – no banheiro ele preparou um banho de espuma. Eu me despi entrando junto a ele na água quentinha, praticamente deitando de costas sobre seu peito. — O que será que aconteceu? – Jimin sussurrou. — Bom, acho que se nós fossemos um casal de verdade provavelmente teríamos a mesma conversa. Sojin não está fazendo sua parte na relação. Nós escutamos da boca de sua mãe, ela está sentindo falta. Eles vão se resolver. — Infelizmente... — Pois é. Senti seus dedos na minha barriga percorrendo minha pele. — O amor é mesmo cego. Minha mãe não consegue perceber o péssimo caráter daquele homem. Ela dorme com ele, faz amor com ele sem ter ideia do que há atrás da máscara. As vezes me coloco no lugar dela e penso como seria para mim descobrir que a pessoa que eu tanto amo, na verdade nunca sentiu o mesmo por mim. — Você tem força mental, Jimin. Já sua mãe realmente me preocupa. Por isso tem que ter cuidado no momento de tirar máscara de Sojin, por ela. Se bem que acredito que ele vá fazer por conta própria. No entanto, pensando como você e me colocando no lugar de Yoora... Acho que não suportaria... Acha que ele está aprontando alguma coisa? – o olhei. Jimin suspirou passando a mão molhada nos cabelos. — Ele sempre está aprontando, ippeuni. Preciso ficar mais atento. — Concordo. – peguei a esponja me virando totalmente dento da banheira branca espaçosa. — Mas agora me deixe te levar, precisamos descansar. Principalmente você Sr. Park. — Eu 'tô um caco e você tem culpa nisso. Me deu um trabalho hoje... – fez uma careta de exaustão — E aposto que os funcionários vão fofocar sobre os seus gemidos por muito tempo. – riu enquanto eu lavava seu pescoço e peito com a esponja macia. O cheiro gostoso de sabonete líquido de pêssego. — E eu aposto que a maioria deles adorariam poder estar no meu lugar. — Uh, ah é? — Eu sinceramente não me importei naquele momento... Aliás, podemos repetir porque eu gostei muito de ficar por cima. — Você gosta de me tirar do sério, Bel. – me olhou nos olhos. Eu sorri. — Mas você gostou, não foi? Fez que sim com a cabeça. — Mas tem tanto que eu quero fazer com você... — Espero que faça, Jimin.
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