Bound To You | pjm

say yes

🦋💐

Eu não sabia que Jimin após sua declaração de amor por mim, se mostraria tão surpreendente. Algum tempo depois do nosso cochilo matinal, fui acordada por seus beijos úmidos e mãos macias apertando minha cintura e quadril. De conchinha me encaixei nele permitindo que depositasse mais beijos por meu pescoço e lateral do rosto. Seu corpo estava tão quente quanto o meu, a respiração se alterando bem perto do meu ouvido.
— Bom dia. – sussurrou.
— Mmm... Bom dia.
— A gente precisa levantar.
— Uhum... Eu sei. – sussurrei de volta abrindo as pernas, empinando para ele que levava a mão até lá. Empurrando minha calcinha de lado Jimin teve total acesso ao meu centro. Levei minha mão por cima da dele o mostrando como eu queria os movimentos. Ele entendeu, esfregou minha buceta toda correndo os dedos por ela até parar sobre meu clitóris o estimulando. — Ai, mmm... – gemi puxando o ar entre os dentes.
— Como pode acordar tão molhada, ippeuni?
— Ser mulher é uma benção. – eu sorri olhando para ele e seus cabelos despenteados. Tão fofo com as bochechas gordinhas rosadas...
— Com certeza é. – aumentou a pressão.
— Que delícia. Quero isso todo a manhã.
— Hm, e vai sempre esfregar essa buceta gostosa nos meus dedos?
— Sim, eu vou... – era exatamente o que eu fazia naquele momento, ao mesmo tempo rebolando contra o pau dele. Jimin ergueu minha camisola na altura da minha cintura.
— Vou te comer todas as manhãs antes do trabalho, com meus dedos, minha boca... Porra, 'tô louco para te chupar. Vem aqui.
Ele me soltou e me virou na cama de pernas afastadas.
— Que buceta linda você tem, minha nossa.
Eu ri com a cara de louco que ele fez.
— Acha mesmo ela bonita?
— A mais bonita, ippeuni. Agora coloca as pernas sobre meus ombros. Quero que brinque com seus peitos enquanto te chupo.
Obedeci colocado meus seios para fora começando os estímulos. Jimin manteve os olhos em mim no momento em que iniciou seus trabalhos, vi a ponta de sua língua lambendo tudo antes de afundar toda a boca. Ele me segurava pela bunda apertando. Os sons que ele fazia durante o sexo oral me mostrava o quanto realmente gostava de fazer.
Jimin se dedicava como sempre, mas depois de tudo que havíamos passado na madrugada parecia que cada gesto tinha mais intensidade e carinho. Eu sentia verdade nele. Sexo repleto de luxuria era  forma que ele tinha para se expressar, eu gostava de sentir e ver através dos mínimos gestos e movimentos.
Prendendo os lábios ao redor do meu ponto mais sensível, chupando e soltando me fazendo gemer e revirar a cama. Eu apertava meus seios puxando os biquinhos, empurrando o quadril na cara dele dando mais de mim para que pudesse devorar. Minha buceta pulsava forte sendo agitada por aquela língua pecaminosa. Ele estava em cada dobra molhada, em cada ponto perfeito.
Tanto que eu não consegui mais me segurar.
— Aish... Isso, goza pra mim. Goza na minha boca, me dá todo o seu mel amor. – dizia me lambendo toda. Continuei esfregando na cara dele amando o que via, o jeito que sorveu cada gota.
— Mmmm...
— Gostosa. – beijou a parte interna das minhas coxas.
Eu respirava com certa dificuldade.
— Você é tão safado. Por que eu gosto tanto disso? – indaguei vendo ele se posicionar por cima do meu corpo.
— Gosta porque você também é bem safada. Está se descobrindo comigo. – sorriu lambendo os cantos da boca.
— Sr. Park realmente me corrompeu. – brinquei pegando seu rosto. — Foi a melhor coisa que alguém fez por mim.
Ele gargalhou.
— Ippeuni, eu posso te dar tudo. Fazer qualquer coisa por você e me agradece por estar contribuindo com sua perversidade?
— É. – digo confiante.
— Ah, garota... Só você. – me beijou.
O envolvi com um braço, usando a mão livre para tentar abaixar sua calça. Porém fui impedida.
— O que?
— Não.
— Por que? – perguntei chateada.
— A gente tem coisas pra fazer.
— Mas a gente faz rapidinho.
— Ippeuni... Não é não. – olhou-me nos olhos.
— Só um pouquinho... – fiz bico.
— Tsc,Tsc...
— Só a cabecinha então.
Jimin arregalou os olhos gargalhando em seguida.
— Meu amor, eu juro que não existe ninguém como você. – falou rindo — Essa sua carinha de quem está louca pra me dar, infelizmente não vai me convencer. – arrumou minha camisola cobrindo minha nudez.
— Ah, fala sério Jimin!
— Te fiz gozar. Não foi o suficiente? – diz saindo da cama.
— Não. Eu quero você.
Arrumando os cabelos com os dedos ele me encarou dizendo:
— Sorte a sua que sou todinho seu. – deu uma piscadela indo para o banheiro.
Revirei os olhos.
— Eu sei que revirou os olhos para mim, Isabel.
Contrariada o segui. Tínhamos muito a fazer naquele dia.
(...)