Bound To You | pjm

recompensa

Você é uma boa pessoa

Você não está sendo punida

Vem aqui, eu sou seu paraíso

Não consegue fechar os olhos

bts · pied piper

No caminho de volta para casa, Yoora adormeceu no banco de trás. Tive certeza de que havia um tímido sorrisinho em seus lábios enquanto dormia. Jimin dirigia tranquilo e eu mantinha a cabeça em seu ombro.
— Cansada?
— Não, mas meus pés doem.
— Posso te fazer uma massagem, quer?
— Ai, eu quero sim. Obrigada. Hoje foi muito divertido. Seus amigos são uma graça e tem belas namoradas. A esposa do JK é tão bonita! Gostei de conversar com eles, me senti bem confortável.
— Só mantenho boas pessoas ao meu redor e fico contente por ter se dado bem com todos. E sim, todos tem belíssimas companheiras, Cínthia além de linda é muito apaixonada por Jungkook.
— Sim, é nítido.
Silêncio.
— Só faltava você mesmo. – digo.
— O que?
— Ter alguém do seu lado. – ergui os olhos para sua face.
— De certa forma eu tenho você. Dizem que em um relacionamento é preciso mais que gostar. Tem que ter confiança, respeito e parceria, nós temos essas três coisas.
— É... Nós temos.
Parando o carro notamos o de Jin e Hwasa estacionado. Eu ajudei Jimin com sua mãe que ainda dormia. Ele a pegou no colo a levando para seu quarto, eu esperei no pé da escada por não estar a fim de cruzar o caminho de Sojin.
— Se quiser eu te levo no colo também.
— Dessa vez eu não vou aceitar. Vamos. – peguei sua mão seguindo para nosso quarto. Atrás de nós Jimin trancou a porta e veio me pegando por trás, colocando meu cabelo para o lado, beijando minha nuca.
— Mmm...
— Posso te recompensar agora. – sussurrou.
— Como?
— Vai ser do meu jeito, ippeuni. Mas sei que vou te agradar.
Ele me deixou toda arrepiada com os beijos suaves na minha pele. As mãos na minha barriga exposta pelo top onde ele acariciou subindo para os meus seios.
— Eu quero. – digo jogando minha bolsa na poltrona.
— Eu sei que quer. – apertou meus peitos com vontade, me fazendo gemer. Jimin me beijou enquanto as mãos passeavam por meu corpo todo apertando gostoso e neste tempo eu esfregava a bunda nele. — Continue se esfregando assim, sabe que eu amo esse seu rabo.
— Jimin... tira minha roupa, me chupa. – eu realmente precisava dele.
— Não é assim que me pede, ippeuni.
— Por favor.
— Por favor o que?
— Por favor eu preciso da sua boca em mim. Fiquei a noite toda desejando isso enquanto te via beber aquele vinho na taça. Além disso, – me virei para ele. — eu mereço, Sr. Park.
Tirei os sapatos com facilidade e sob o olhar afiado dele, tirei meu top expondo meus seios excitados. Em seguida a calça que fiz questão de gastar um tempinho abaixando lentamente. Vi Jimin apertar o pênis por cima do jeans, sem tirar os olhos do meu corpo.
— Espera... Eu tiro pra você. – falou da minha calcinha. Ele se colocou de joelhos perto de mim beijando minha pelve por cima do tecido da lingerie. Os dedos se prenderam nos elásticos laterais puxando para baixo. A respiração quente dele fazia meu ventre se agitar e mesmo sem me tocar onde eu queria, senti meus fluidos se espalhando.
— Senti saudades. – sussurrou. — Coloca uma perna no meu ombro. Eu te ajudo.
O fez e me minha boceta estava bem diante seu rosto. Jimin deu um chupão doloroso na perte interna da minha coxa, agarrei seu outro ombro assistindo a boca se aproximar lentamente. Os olhos me observando, a ponta do língua fazendo-me estremecer quando finalmente me tocou.
— Oh! – tombei a cabeça para trás enquanto ele me devorava com a boca aberta, tomando toda minha boceta. Eu suei gemendo sem conseguir me conter, rebolei esfregando tudo na boca dele, o safado sorriu.
— Porra... Que boceta gostosa. – chupou meu clitóris durinho. — Pena que hoje não vai gozar na minha boca.
— Ah... Por que? – lamentei.
— Quero te sentir no meu pau, molhando ele todinho enquanto eu fodo até você cansar.
Ele se afastou colocando-se de pé.
— Tira minha roupa. – ele disse.
— Com prazer.
Os botões eu abri um a um beijando aquela boca pecaminosa. Ele me deu um tapa na coxa mandando ir logo. Me desfiz da camisa e suas calças foram ao chão, Jimin apenas de boxer preta. A marca do pau duro no tecido era de encher os olhos.
— Vá para cama, tenho um presente para você.
Me sentei no colchão e vi Jimin ir e vir do closet com algo na mão que parecia ser um punhado de tiras de couro.
— O que é isso?
— Não se preocupe, hoje não será punida. Isso é um prêmio na verdade.
— E o que isso faz?
Ele ergueu o acessório.
— Isso te deixa presa.
— Não vejo vantagem.
Sorriu.
— Ainda não. Mas antes de tudo começar, quero sentir sua boca. – colocou o pau para fora e minha boca enche de água.
Aproximando-me o peguei pela base masturbando um pouco antes de colocar na boca. Jimin arfou quando iniciei os movimentos sendo guiada por meus instintos.
— Baba nele, huh... Deixa bem molhado pra entrar no sua bocetinha. Vou te comer por trás hoje. Quero ver essa bunda marcada balançando só pra mim, quero te ouvir pedindo mais.
Não tirei os olhos dele, levando o pênis fundo na boca deixando saliva por todo comprimento, chupando a cabecinha.
— Mmm... Oh! Amo quando faz assim. – segurou meu cabelo. — Caralho, vai me fazer gozar. Para, para... Para! – com um som estalado ele me afastou. — Gulosa.
Lambi os lábios.
— É muito gostoso te chupar.
— Adora leitinho na boca, mas hoje não. Tenho que colocar isso em você,huh?
— Okay.
— Não fique nervosa. Deite de bruços com as pernas fora da cama.
Me deitei.
— Mãos para trás, no quadril. – olhei sobre o ombro vendo passar as tiras ao redor dos meus pulsos, feito algemas, apertando um pouco.