CAPÍTULO 110

130 11 2
                                    

LUAN: Acho que eles teriam um pouco de medo!- Falo rindo- Mas e os seus pais, você é muito íntima de ambos?
CATARINA: Sim, mas sou mais apegada no meu pai!- Fala sorrindo, talvez com alguma lembrança boa- Pra eu vir pra cá foi uma loucura, quase que não venho!- Ela ri-
LUAN: Filha única?- Pergunto me concentrando na estrada, mas louco pra encarar o sorriso dela-
CATARINA: Sim!- Ela ri-
LUAN: Puts, eu nem imagino como deve ser!- Acabo rindo- Meus pais eram mega ciumentos com a Bruninha também!
CATARINA: E você, também é ciumento com ela?- Ela ri, achando ali uma brechinha para me provocar-
LUAN: Um pouco, mas já cheguei à dar cobertura pra ela sair em paz!- Confesso rindo-
CATARINA: Bom garoto! Eu sinto saudades desse cuidado também, sabe? Saber que as pessoas se importam, mesmo que as vezes em excesso. É incrível...- Ela fala sorrindo de canto de lábios, vamos contornando os assuntos aos poucos e chegamos na casa da praia quase de noite, meu coração dispara só de estacionar o carro, fico estagnado por alguns segundo, com a mão no freio de mão e encarando a casa. Logo Noemi estaciona ao meu lado e eu se quer consigo olhar o carro, sinto a mão da Catarina encostar na minha e eu finalmemte acordo do transe, eu tinha que encarar isso da melhor forma possível e seria agora!
CATARINA:Vamos juntos!- Ela fala baixinho e eu encaro ela, concordo com a cabeça e finalmente desço do carro, abro a porta pra ela e ela agradece, descendo em seguida. Sorrio para as meninas e abro o porta malas para pegarmos as coisas, ajudo elas e entramos na casa. Coloco as coisas no chão e Bruna abraça meu braço, se apoiando em mim-
BRUNA: Eles compraram para usufruímos da melhor forma, ok? Vamos aproveitar com alegria!- Concordo com a cabeça e respiro fundo.

Refúgio Onde histórias criam vida. Descubra agora