Chapter II: The First Bloom

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Olá! como estão nesse dia maravilhoso?

eu ia postar so na quarta-feira... mas como ando no pique de criatividade para esta fic, vou postar mais cedo kkkk

espero que gostem!

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Capitulo II: O Primeiro Florescer...

"Você não pode mudar o passado, muito menos apagá-lo, mas... o bom é que o futuro sempre estará à sua frente. Olha... o inverno está chegando ao fim, uma nova primavera está para nascer."

-Clow Reed.

Adrien POV's on

Eles apertaram minha mão, um de cada vez e eu sorri caloroso. Eles me fitaram sem entender, e totalmente cautelosos.

-Então... Como eu dizia, seria bom a gente se encontrar com seus responsáveis...

-Por quê? –Harry me perguntou desconfiado, como olhos frios... Claramente algo que não deveria existir em uma criança tão jovem.

-Isso irá revelar algumas coisas... E confirmar outras...

-Tipo... –dessa vez foi Duda que agiu desconfiado.

-digamos que só de conversar com vocês abre algumas duvidas em mim... Mas não se preocupem, eu juro que não farei nenhum mal a vocês...

-hum... Jura de dedinho? –Harry fala estendendo o mindinho com uma carinha fofa... O que mostra realmente a idade que tem. Se bem que mesmo inconscientemente ele envolveu a magia no ato...

-sim juro de dedinho –estendo minha própria mão, segurando o mindinho dele com o meu, fazendo um cumprimento. E imediatamente senti nossas magias se enroscando no ato, selando o acordo.

Poucas pessoas sabem, mas essa tradição japonesa esta envolta em muitos rituais mágicos, sendo tão forte quanto um juramento solene, apesar de os efeitos colaterais não serem tão drásticos, apesar de alguns casos a pessoa realmente desejar o outro destino. Ambos nem perceberam o pequeno fluxo magico; pelo menos de forma consciente, mas sorriram, e começaram a me guiar até sua casa.

Conjurei um guarda chuva, e os puxei para perto, para assim não se molharem já que estavam começando a ir debaixo dela sem se importar. Eles tinham olhos arregalados como se não esperassem esse ato.

-O que foi? –falei erguendo uma sobrancelha, e ambos coraram olhando para baixo.

-Nada...

Foi a resposta que ambos deram ao mesmo tempo. Fomos seguindo até a Rua dos Alfeneiros, em direção a casa numero 4. Eu bati a porta e os dois garotos se encolheram atrás de mim. Só pude imaginar a razão, e se for metade de como eram as visões, precisarei de toda a calma que Sensei e Merlin puderem me dar para não amaldiçoar os trouxas até a morte.

Logo a mesma é atendida por uma morsa humana, e o choque foi tanto que eu pisquei algumas vezes... Como alguém consegue ficar tão gordo e ainda ser capaz de andar? Sem falar nesses bigodes de morsa. Leôncio mandou lembranças querido... credo estou vendo demais aqueles desenhos trouxas com a Nakuru... A morsa me analisou da cabeça aos pés, e provavelmente por conta das minhas vestes que praticamente gritam que tenho dinheiro ele suavizou a expressão. O que só aumentou meu desejo de lançar uma maldição nele... O que não seria uma boa ideia se eu quisesse fazer isso dar certo.

-Sim?

-Boa tarde, acabei me encontrando com essas amáveis crianças durante a chuva, e vim trazê-las até em casa. –quando eu falei ele fechou a cara em uma expressão de fúria mal contida. E eu devo dar os méritos a ele por conseguir conter para manter uma boa imagem de si.

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