Capítulo 7

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Lili e Cecília receberam alta e Demétrio todo bobo levou seus amores para casa, essa seria a primeira vez que Lili entraria no quartinho da filha, o qual Demétrio cuidou para ficar como a amada queria que ficasse.

Lili e Cecília receberam alta e Demétrio todo bobo levou seus amores para casa, essa seria a primeira vez que Lili entraria no quartinho da filha, o qual Demétrio cuidou para ficar como a amada queria que ficasse

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— Amor, que coisa mais linda que ficou esse quartinho. — disse Lili encantada com a beleza do cômodo.

— Eu orientei os decoradores para que tudo ficasse como você queria e fiz questão de montar os móveis, meu amor. — beijou a amada.

— Você é um paizão, amor! — sorriu para o amado. — Vou colocar a Ceci no berço e aliás, amei o quartinho, ficou perfeito. — caminhou até o berço e colocou ali a filha que já dormia.

— Agora que a nossa pequena nasceu podemos ter um momento para nós.

— A Cecília nasceu há pouco tempo e só o que quero é descansar, pois logo ela vai precisar de mim boa parte do tempo, espero que me entenda. — acariciou o rosto do amado.

— E quando teremos um tempinho para nós? — perguntou manhoso.

— Paciência, amor.

— Eu tenho toda a paciência com você, pois te amo muito e também amo a nossa filha. Só estava brincando quando mencionei sobre termos um tempinho só para nós. — sorriu abraçando a amada por trás. — Vou te levar no colo até o quarto, senhora Avelar. — pegou a amada no colo e a beijou com muito amor.

— Assim eu fico mal acostumada.

— Agora que a nossa filha nasceu eu vou trabalhar de casa e só sairei se for muito necessário, pois minhas prioridades são você e a nossa amada Cecília.

— Te amo. — sorriu toda boba com a fala do marido.

— Te amo mais. — disse enquanto caminhava rumo ao quarto deles.

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Vicente e Beatriz estavam muito felizes, quase não se desgrudavam, isso só acontecia quando iam para suas casas, cada dia que se passava o amor deles crescia e eles já frequentavam os cultos juntos, Beatriz já havia aceitado Jesus e vivia uma vida limpa, livre do passado horrível que teve, mas o passado poderia estar voltando para perturbá-la com a saída de seu irmão da cadeia.

— Amor, eu preciso te contar uma coisa. — disse Beatriz com um tom de preocupação na voz.

— Que coisa? Você parece preocupada.

— Eu tenho um irmão, o nome dele é Carlos Henrique, mas todo mundo o chama de Caique.

— E por que não falou dele antes, meu amor? Onde ele está?

— Porque eu o mandei para a cadeia, mas só fiz isso foi para a segurança dele, porém recentemente fui avisada que ele foi posto em liberdade.

𝓔𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓪𝓼 𝓵𝓲𝓷𝓱𝓪𝓼 𝓭𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓲𝓷𝓸Onde histórias criam vida. Descubra agora