Chegay, chegay! Como estamos amorinhas?? Eu dei uma melhorada na questão do bloqueio mas ás vzs ainda fica estranho e eu n sei bem se to no caminho certo, mas é isso aí. Espero q gostem.
{Palavras: 2.232}
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• Liam •
— Oi, amor.
— Zayn?! — Eu tô sonhando de novo? — O que você está fazendo aqui? O que aconteceu com "ficar uns dias longe"? Pelas minhas contas só foram três. — Ele fechou a porta, mas ao invés de ficar longe ou de se sentar na cadeira, ele achou mais interessante se sentar na minha mesa, no alcance das minhas mãos. Um suave movimento pra esquerda e eu estaria tocando suas coxas.
— É... como se eu conseguisse ficar longe de você. — Eu sei que o vi apenas por dois dias seguidos, mas foi o suficiente para que no terceiro eu sentisse falta dele como se estivéssemos separados por meses. Senti falta dos seus flertes e dessas declarações aleatórias que de alguma forma pareciam mais e mais verdadeiras a cada vez que ele dizia.
— Eu... — A vida é curta demais pra passar mais tempo pensando que vivendo. — Eu também senti sua falta.
O peguei de surpresa e acompanhei ela se espalhar pelos seus belos traços. — Liam, você não precisa...
— Eu sinto a sua falta, Zayn. Eu sinto muito a sua falta. — Seus olhos se fixaram na minha mão sobre sua coxa. Ele engoliu em seco.
— Amor, se você quiser continuar indo deva... — Dessa vez foram batidas na porta que o interromperam e ele se afastou, sentando na cadeira antes que eu pudesse assimilar o que aconteceu.
— Pode entrar.
— Boa tarde, senhor Payne. — O dono do Chevette amarelo entrou.
— Boa tarde, Ernest. Por favor, entre.
— Boa tarde, senhor.
— Boa tarde. — Era impressionante como ele ficava mais quieto e tímido com pessoas estranhas por perto, eu sou muito privilegiado por poder ter ele sem todas essas barreiras.
— Então, senhor Payne, o Canarinho está na minha família há gerações e eu queria... — Minha concentração foi por água abaixo quando Zayn me deu aquele olhar. Os olhos cerrados queimando como as chamas do inferno e levando cada pedacinho de mim junto. Tentei evita-lo ao máximo, mas era como se me chamasse, sussurrando meu nome lascivamente.
"Preste atenção", ele disse sem falar. Como, com você me olhando desse jeito?!
— ... Eu trouxe esses documentos também, são cópias dos originais quando meu avô comprou o Canarinho direto da concessionária. — Ernest estava empolgado em reformar o Chevette e isso é tudo que sei dizer, porque Malik decidiu que umedecer os lábios era uma boa ideia. — Então, podemos ir lá dar uma olhada? — Me perguntou em um tom desconfiado enquanto olhava pra mim e pra Zayn que fingiu prestar atenção apenas nas mãos.
— Claro, Ernest. Vamos lá. — Já que ele quer brincar... — Por favor, nos acompanhe, senhor Malik. — Ergueu a sobrancelha para mim, me desafiando e me avisando, mas quando passou por mim foi eu quem o desafiei e o avisei.
Eu simplesmente não consegui me conter e tive que deixar um tapa na sua bunda, em nome dos velhos tempos. Quando percebi, já tinha feito e ele me olhou, inicialmente chocado, depois apenas se aproximou até que nossos narizes se tocassem, acendeu seus olhos e me deu o ultimato: — Não mexe com fogo que você se queima.
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• 1968 • {Ziam}
Fiksi Penggemar"As palavras não conseguiram sair, minha razão não permitiu e meu coração sabia que era cedo demais, mas eu sentia as palavras queimarem forte na minha mente. Como uma perfeita tatuagem no meu cérebro. O amor nem sempre machuca, Zayn. Só às vezes."...