♥ Tal pai, tal filho ♥

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NOTA DA AUTORA: B*tchs, I'm Back!


Rilla sorria, com a face corada pela bebida ainda em seu corpo enquanto sua mão estava enlaçada na do jovem rapaz Gardner

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Rilla sorria, com a face corada pela bebida ainda em seu corpo enquanto sua mão estava enlaçada na do jovem rapaz Gardner. Lia cantarolava animada com Franck e Delphine enquanto John apreciava a música. Todos estavam com uma alegria que mal podiam conter em seus jovens corpos.

Uma noite mágica, ao lado de amigos, com música e alguns beijinhos.

-Por mim poderia ficar a noite inteira comigo.

-Sabe que meus pais logo vão se preocupar comigo. – comentou Rilla.

-Mas hoje é a festa dos adultos, eles nem vão reparar quando chegar em casa. – insistiu Roy, sedento por ficar mais com sua amada.

-Meu Deus. – Lia do nada parou.

-O que foi... Meu deus. – Delphine deu um passo para trás.

Rilla finalmente se aproximou o suficiente para entender o desespero. Gilbert, Roy e Jerry olhavam o grupo do lado de fora da casa, nem um pouco amigáveis.

-Por que eu estou sentindo que estamos encrencados? – murmurou Franck.

-Tommy Gardner, gostaria de saber quem permitiu uma festa em minha casa? – Roy acusou quando o grupo estava perto o suficiente.

Tommy escondeu um gemido de desespero; como o pai descobrira??

-Não foi exatamente uma festa, só passamos lá rapidamente.

-É mesmo? – Jerry riu e se aproximou do grupo e inalou profundamente.

-Essa passada rápida contou com um banho em destilados? Porque o cheiro do álcool passa longe.

Rilla olhou desesperada e viu o pai olhando-a de forma decepcionada. Mas seu olhar não durou muito quando desvirou e olhou o namorado da filha.

-John, Rilla, para dentro. – pediu Gilbert cruzando os braços, ele prometeu a si mesmo não perder a cabeça ali mesmo, estava se segurando muito.

Muito mesmo para não explodir ali mesmo.

-Mas pai... – John tentou argumentar, mas Gilbert ergueu a mão, calando-o.

-Senhor Blythe, a culpa foi minha. – interveio Tommy, temendo que Rilla fosse punida.

Péssima ideia.

-Eu fico admirado como virou minha sina os Gardners ficar invadindo minha vida. – Gilbert inspirou profundamente.

-Tommy, vamos. – pediu Roy para o filho.

-Mas, pai...

-Tommy. – insistiu Roy.





-Devemos ir lá fora intervir? – comentou Winnie olhando a cena pela janela.

-Acho melhor não. Deixa eles resolverem. – Disse Diana se afastando para não ver mais a cena.

A LOVE STORY || AWAEOnde histórias criam vida. Descubra agora