Night Huntress Vol #6

Capítulo 13

Gostaria de pedir desculpas pela demora, eu acabei perdendo o hot que tinha escrito e tive que recomeçar. Esse não ficou tão legal feito o outro, então novamente me desculpem! 

Suas mãos rasgaram as minhas roupas e tomaram posse do meu corpo apertando nos pontos certos, tirando-me gemidos sôfregos. Seus lábios desceram pelo meu corpo deixando uma trilha de beijos e pequenas mordidas que me levaram a loucura, cada célula do meu corpo se arrepiando com o contato.

Eu estava faminta, mas não era sangue que eu precisava, minha fome era outra. Algo que só ela poderia saciar.

— É isso que você quer? – Sua voz estava deliciosamente rouca. Lauren desceu a boca para minha coxa e sugou deixando uma pequena marca ali que logo sumiria. — É assim que você quer ficar calma Camz?

Não tive chance de responder, Lauren olhou em meus olhos e separou minhas pernas ficando entre elas, sua boca passou para o interior da minha coxa me beijando, me mordendo, me lambendo sem parar de me olhar.

— Lauren... – Sua língua desceu certeira em minha carne, perdi a noção de todas as coisas ao meu redor, tudo menos a língua que rodeava meu clitóris lentamente. Ela parou por um momento e então deu uma longa lambida. — Por favor...

— O que você quer de mim Camz? - Enrosco minha mão em seus cabelos e a puxo para cima com certa brutalidade.

— Quero que você deixe de brincar comigo e me foda.

O brilho carmesim tomou conta dos verdes, Lauren tirou suas roupas em um piscar e voltou a posição que estava, no meio das minhas pernas. Eu não deixei que ela fizesse o próximo movimento. Travei minhas pernas na cintura dela e girei nossos corpos, me posicionando e sentando direto em seu membro. Lauren grunhiu, enquanto um gemido alto escapava da minha garganta.

Lauren segurou minha cintura levantando meu corpo, e depois se impulsionou para frente enquanto me forçava para baixo. O inesperado prazer capturou minha respiração. Ela repetiu o movimento mais rápido e profundamente.

— Oh porra... – Mordi meus lábios para conter o gemido.

Minhas mãos se apoiaram em seus ombros, minha boca desceu sobre a sua em um beijo feroz. Meus quadris tinham vida própria, descendo e subindo. Dando pequenas reboladas em seu colo.

Eu ofeguei incontrolavelmente quando seus movimentos se tornaram mais intensos. Minhas unhas causando temporários vergões em seus ombros. Meus dentes afundaram em seu pescoço, sufocando um grito com o atrito incessante.

Lauren puxou minha cabeça para trás, sua língua devorando minha boca e provando seu próprio sangue.

— Mais forte?

— Deus, sim... – Eu gemi.

Lauren girou nossos corpos, seus quadris afundaram nos meus com selvageria. Os gritos que eu tinha retido derramaram diante dos rítmicos sons impulsionados. Quando eu não suportava mais, ela se moveu ainda mais rápido, empurrando de uma forma impiedosa me levando a completa loucura.

As terminações nervosas do meu quadril se rasgaram com antecipação. Elas chicotearam e torceram-se apertando e desapertando com cada vez mais força, esperando pelo momento em que iriam se romper. Meu corpo se convulsionou, inundações de orgasmos tomou conta de mim, forte e intenso. Lauren gemeu, o rosto se contorcendo em êxtase enquanto ela se derramava em mim. 

***

Gold olhou para mim de forma furiosa enquanto eu entrava no que costumava ser o escritório do meu tio. Retornei o olhar do mesmo modo, somente a força de vontade fazia com que meus olhos não brilhassem vermelhos e as presas não ficassem salientes em meus dentes. Gold não só ignorou minhas observações anteriores sobre a inutilidade de verificar identidade no telhado; ele também instalou um scanner de corpo inteiro que transmitiu imagens explicitas do meu corpo em uma tela, agentes da A.S.T (Administração de Segurança de Transportes) em todo lugar iriam chorar de inveja. Então tive todo pedaço de metal em mim confiscado, exceto meu anel de casamento, e tive que discutir por dez minutos antes que os novos guardas me deixassem entrar com meu pacote de ervas secas. Como era de se esperar, eles pegaram minha caixa de fósforos, porque, claro que eles eram armas potencialmente mortais.