Capítulo 28. Ele a venerava

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PEQUENA NOTA:

Esse é, provavelmente, o capítulo mais sensual de toda a série, se você não gosta de capítulos com hot, pode pular para o próximo. Mas, se escolheu ler, espero que goste. 

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Marie Brown garantiu no último encontro das Senhoras Nobres que ela e sua filha, a atual Sra. Campbell, estão muito bem e que ficou muito feliz com o casamento da filha com o Sr. Campbell. Ela afirmou que não esteve presente no casamento pois estava muito doente e que sentia muito por não ter podido comparecer.

Lady Emyline duvida disso.

TABLOIDE DE GRUFFIN, por LADY EMYLINE.

Quando eles entraram no quarto onde passariam três dias até chegarem ao continente, o barco começando a sair do porto, Alice ainda não podia acreditar que tinha deixado de ser a Srta. Brown e passado a ser a Sra. Campbell. Seu peito estava repleto de felicidade e seus lábios não paravam de sorrir.

Toma essa, mãe! Ela pensou. Não só me casei, como me casei por amor e com um Campbell.

Ela ainda se lembrava da sua incapacidade, mas estava afastando esse pensamento. Joe estava ali e tudo ficaria bem.

Joe, seu marido, se sentou na beirada da cama e puxou-a consigo, fazendo Alice se sentar entre suas pernas, com as costas contra o peito dele. Os dedos ágeis dele tocaram os ombros dela e depois a cabeça, começando a soltar os grampos do cabelo dela.

- Eu amo você. – Ele disse em um sussurro próximo do ouvido dela.

Alice deu um sorriso e virou a cabeça um pouco para trás, ele beijou seus lábios.

- Eu sei. – Ela disse. – Eu também amo você.

O sorriso dele se alargou e ele deu um beijo no pescoço dela, depois voltou a soltar os grampos do cabelo dela, seu penteado tinha sido simples também, ela não quis nada exagerado no seu grande dia. A mãe provavelmente acharia isso uma tolice, o dia do casamento deveria ser extravagante, mas isso só fez Alice ter mais certeza de que queria assim. Nunca teve os mesmos gostos da mãe.

Em poucos minutos, ele soltou o vestido dela, que caiu sobre o seu colo. A modista insistira para que ela não usasse roupas íntimas, iria atrapalhar o caimento do vestido no corpo, então ela estava totalmente exposta para Joe.

- Ei. – Ele disse baixinho, notando o desconforto dela.

Uma coisa era estar nua na frente dele apenas à luz de poucas velas, outra totalmente diferente era estar nua na frente dele à luz do dia, de frente para um espelho. Alice nunca se sentiu muito confiante sobre o seu corpo, exceto nos dias que se seguiram àquela noite dela com Joe, ela se sentira desejada e poderosa naquela ocasião, mas agora...

- Você é linda! – ele disse dando um beijo suave no pescoço dela. – Não quero que tenha vergonha de estar nua comigo, eu amo o seu corpo.

Ela se sentiu corar, ele a abraçou apertado contra o peito, seus braços estavam pouco abaixo dos seios dela.

- Tudo bem?

Ela engoliu em seco e confirmou com a cabeça. Joe se levantou, com ela ainda à sua frente, e se colocou em frente ao espelho de corpo inteiro que ficava na parede do quarto.

- O que está fazendo? – Ela perguntou, confusa.

- Quero que veja como é linda. – Ele disse. – Assim como eu vejo.

As mãos dele percorriam o corpo de Alice, fazendo-a arrepiar, enquanto os olhos dele estava fixos nos dela pelo reflexo do espelho. Ele encontrou a intimidade dela com os dedos e investiu lentamente para dentro dela com dois dedos, Alice soltou um suspiro, deixando a cabeça cair para trás, contra o peito dele.

- Não. – Ele disse, erguendo a cabeça dela. – Quero que se veja enquanto dou prazer a você.

Alice corou, mas voltou a se fitar pelo espelho, concentrada nos dedos dele dentro de si, para dentro e para fora em movimentos circulares, e se aconchegando contra o corpo forte. Ele tocou aquele ponto no topo da sua intimidade, fazendo-a gemer o nome dele, Joe sorriu. Com a outra mão, ele tomou um dos seios de Alice e apertou levemente, encontrando o mamilo dela. 

Como aquilo podia ser tão bom?

- O que você vai fazer? – ela perguntou quando ele tirou os dedos de dentro dela e a virou para si.

Joe apenas sorriu e tomou os lábios dela nos seus antes de responder. O beijo dele não foi carinhoso, estava repleto de desejo. Ela também o desejava, estava queimando por dentro, os dedos dele fizeram um ótimo trabalho, mas ela precisava de mais.

- Por favor... – ela sussurrou, quase um suspiro.

- O que você quer? – ele perguntou com um sorriso inocente.

Alice fez uma careta para ele.

- Quero mais. – Ela se sentiu corar, mas não se importava. Segurou a mão dele e levou-a de volta à sua intimidade. – Preciso de mais.

Ele sorriu de forma diabólica e tirou a mão do corpo dela.

- Vou te dar mais, mas quero sentir o seu sabor.

Joe colocou-a de volta de frente para o espelho e se colocou na frente de Alice. Ajoelhando-se.

- O que vai fazer? – ela perguntou um segundo antes de ele beijar a parte interna de sua coxa. As mãos dele estavam explorando as pernas dela, causando um arrepio ao tocar a pele sensível da parte de trás dos joelhos.

Os beijos dele subiram até aquele local onde as pernas dela se uniam, Alice não conseguia mais prestar atenção em nada quando a língua dele circundou sua intimidade e entrou nela, ela deixou seus olhos se fecharem e se concentrou apenas naquela sensação de prazer.

Ele se afastou e ela abriu os olhos.

- Quero que olhe para si mesma enquanto chupo você, linda. – Ele disse com a voz grossa e sorriu.

- Eu não consigo. – Foi a resposta dela, ele sorriu mais ainda.

- Quero que tente. – Ele pediu. – Quero que veja como você é linda. Pode ser?

Ela assentiu, só queria que ele parasse de falar e voltasse a beijá-la lá embaixo.

Alice tentou se manter de olhos abertos, mas era impossível. Suas mãos se enrolaram nos cabelos dele e ela deixou o corpo se apoiar contra o dele, seus joelhos estavam fracos com a sensação de prazer que era crescente em seu corpo. Agora ela sabia para onde estava indo, sabia o que era aquela sensação de pressão cada vez maior na sua espinha. Ela estava indo em direção ao paraíso, e queria mais. Ela estava quase lá, sabia disso, e então os dedos dele entraram em ação de novo, encontrando aquele seu ponto sensível no topo da sua intimidade, e ela se sentiu explodir, precisando se agarrar a Joe por alguns minutos.

Com um sorriso em seus lábios molhados, Joe se levantou, ainda segurando-a nos braços, e deu um beijo na testa dela.

- Mais? – ele perguntou.

- Mais. – Alice pediu, encontrando os olhos azuis dele. – Tudo.

- Como quiser, senhora Campbell! – ele declarou, a tomando nos braços e levando-a para a cama.

Alice estava extasiada, mas sorriu e perguntou:

- Por que você faz tudo isso comigo?

Joe deu um sorriso muito orgulhoso e tocou a ponta do nariz dela com o dedo, colocando-se sobre ela.

A resposta era óbvia:

- Porque eu te amo, bobinha. – Ele disse. – E sempre vou amar.

Joe não só a amava, ele a venerava. 

Um devasso incurávelOnde histórias criam vida. Descubra agora