Karol Sevilla, vestida como a dama que era estava sentada no sofá, mantendo uma pose impecável.
Michael Ronda, com apenas um moletom roxo e uma calça jeans estava sentado no "braço" do sofá, enquanto tentava a todo custo desmontar o controle digital da tevê.
Agustín e Valentina Zenere, discutiam sobre truques. Onde Valu dizia ser mágica, mas Agus teimava dizendo que não passavam de truques baratos!
Carolina Kopelioff, com um gorro preto na cabeça, jeans e uma camiseta de uma banda estava subindo cuidadosa a escada, segurando seu laptop na mão.
Todos se encontravam em uma sala enorme, no interior de uma mansão na província de Buenos Aires.
Os cinco jovens haviam chegado juntos no local, cada um veio com seu supervisor, exceto Valentina, pois sua supervisora seria sua mãe, quem já falecera. Então essa tarefa cabia a seu pai, Rodrigo Zenere.
Os monitores saíram por um momento, deixando os jovens sozinho na sala, sem entender muita coiso do que acontecia.
— Olhem para minhas mãos. – Valentina tinha um jogo de 7 cartas na mão, abertas em um leque e estava preparada para fazer um dos seus truques. – escolham uma carta.
— Desculpa. Não curto mágica. – Karol sorriu um pouco sem jeito recusando-se a escolher uma carta.
— Truque! – Agus corrigiu a jovem imediatamente.
Valentina lhe beslicou e tentou sua última opção. Michael, que parecia ser o único interessado em seus truques.
— Coringa! – ele escolheu.
— Oh, idiota não é pra me dizer!
— Ah, desculpa. Tá bom, deixa eu escolher outra. – Mike olhou atentamente para as cartas e escolheu nove de copas, quardando dessa vez na sua mente – Já escolhi.
A loira fechou o leque de cartas e embaralhou.
— Certo! Sua carta acabou de...– a loira abriu o leque já sem a carta de Mike. – sumir!
O jovem abriu a boca impressionado e bateu palmas. Valentina convencida sorriu e cordialmente agradeceu.
— Agora olhe seu bolso direito.– disse Valentina.
Mike tirou de seu bolso direito o nove de copas.
— Wou! Isso é...Uau! Como fez isso?!
— Um mágico nunca revela seus segredos!– Valentina piscou para ele e guardou as cartas.
Enfim Rugge chegou na mansão, juntamente com David.
— Desculpem o atraso, crianças. Tem alguém aqui que fez muitos escândalos para entrar no avião. – diz David compassivo. Ruggero sorri sem jeito e acena.
Valentina se aproximou de Rugge com um sorriso e encostou seu braço no ombro do lutador.
— Que pena, carinha. Você perdeu o maior show de mágicas da sua vida...– disse ela.
— É truques!– Agustín a corrigiu mais uma vez.
— Dá pra parar, Agustín?! – gritou Valentina.
— Então, se você já chegou, podemos saber o que fazemos aqui, certo?– perguntou Karol sabiamente parando uma briga de irmãos que estava prestes a se iniciar.
— Certo!– alguém disse do todo da escada.
Era um senhor, que por sinal já era bem conhecido por Ruggero.
— Cara, esse velho tá em todo lugar!– reclamou Ruggero.
— Eu quem o diga! Ele me descobriu todos os meus truq...Mágicas antes de eu terminar. E por quê tá aqui? Também foi chamado? – questionou a mágica.
— Ei, acho que também te vi– disse Mike – você acabou com meu último protótipo quando eu fui no endereço que aquele loiro me deu.
O senhor sorriu e desceu a escola, juntamente com a diretora de ballet de Karol, o pai de Valu e Agus, o homem que encontrou com Mike quando o mesmo saiu da escola e o dono do restaurante onde Lina trabalhava.
— Espera, onde está a Carolina?– Perguntou seu antigo chef, percebendo que a garota não se encontrava no recinto.
Todos olharam em volta, Rugge deu de ombros, nem sequer sabendo quem era.
— Eu jurava que ela estava aqui!– disse Valu– como ela saiu e eu não vi?
De repente, a luz se apagou e o alarme de invasão do sistema de segurança soou, fazendo uma barulho horrível de sirenes.
— CAROLINA! – gritou seu ex-chef já sabendo quem provocara isso.
Carolina com um sorriso amarelo apareceu descendo a escada com seu laptop.
— Eu jurava que vocês tinham uma segurança alta. E sério? A senha é O.S.C.E?– Carolina perguntou.
O senhor a qual ainda não tinha se identificado olhou com reprovação para o ex-chef de Carolina, o hacker responsável por estabelecer o sistema de segurança.
— O quê?! Eu passei horas para desenvolver isso! Não tem como ela ter derrubado tudo em míseros minutos!– gritou Gary.
— Desculpa...– Carolina sorriu não se exibindo, mas realmente se sentindo culpada.
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O. S .C. E
ActionSeis jovens tentando conseguir se dá bem fazendo o que gostam, são chamados para um encontro e mesmo um pouco relutantes decidem ir até o local. Será que vale a pena arriscar? "Limites precisam ser testados." Os limites do amor. A aventura de viver...