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*Em algum lugar, um tempo depois...*

— Aí, estou muito preocupada com a Karol e os garotos. – a única mulher da equipe ali, revelou, andando de um lado pro outro.

Eles não estavam mais amarrados, porém pra compensar estavam presos em uma sala de força máxima com apenas uma vidro, que pra má sorte deles o Rey apareceu bem na frente.

— Sentiram minha falta? – O falado se aproximou.

— Nem sabe como! – David foi irônico.

— Sabe de uma coisa?! – perguntou indignado. – Aqueles moleques são impossíveis! Mas vou dar um jeito. – respirou fundo voltando a ficar calmo. — O que acharam da nova sala?

— Ótima! – Gary blefou. – até me deixou as cadeiras.

— Você é engraçado. Gosto de senso de humor.

— Onde nós estamos mesmo?– Gary perguntou.

— No C5 101. Legal, né?! – sorriu. – Agora vamos falar de negócios. Vocês vão me dar a senha do banco!

— Nem se quiséssemos! – o diretor afirmou.

— Você acha que somos idiotas?! – Gary ginchou, irritado, batendo na parede de vidro. – Nós somos inteligentes o suficiente para prevenir esse tipo de coisa.

— Vejo que alguém faltou aos treinamentos. – Estela falou.

— Não sabemos esse tipo de informação! – David diz rindo.

— Droga! – Rey da um murro na parede de vidro lembrando que era verdade.

— Sim! Fica tudo guardado no escritório do Gary. –

Ops! Alguém falou demais...

Cato! – Gary o repreendeu.

— Ops! Não era pra falar?

Será que era?

— Muito obrigado, senhor Catolino. – sorri vitorioso. – Mara, traz o tablet! – Gritou e uma moça traz o aparelho pra ele. Em seguida, ele entra na sala em que os supervisores estavam.

— Você não tem medo de ficar aqui trancado com a gente?! – David usava um tom ameaçador.

— Não! Mas é melhor prevenir, não é?

Ele faz sinal e dois homens armados entram e os amarram nas cadeiras.

— Satisfeita? – sorri. – Bom... É o seguinte, eu vou lhes dar uma chance de falar com os seus garotos.

— Sério?!– Estela se animou.

— Sim, aliás, não sou totalmente mal assim. 

— Que benevolente! – Cato diz, rindo.

— Prestem bem atenção! – voltou a falar bravo. – se falarem alguma coisa, aquelas coisinhas além vão fazer a festa. – Bufou, apontando para explosivos em cada canto da sala todos prontos para serem acionados.

O. S .C. EOnde histórias criam vida. Descubra agora