08.

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Ruggero vai até o portão da mansão e vê Valu de costas.

— Até enfim, pensei que tinha desistido!– ainda se encontrava de costas.

— Rsrs. Você está uma gata! Quer dizer você está deslumbrante. – eles riem.

— Pareceu a Senhorita Sevilla.

— Viu... esse negócio pega.

— Vamos? – sorri.

— Tô indo. – eles sentam em um banco perto de onde estavam.

— Bom... Ruggero, me fala de você.

— Não me diga que eu vim para uma entrevista!

— Então, o que faremos?

— Que tal irmos embora daqui?

— Pra onde?

— Qualquer outro lugar que não seja esse... Vamos? – ele se levantou e estendendo a mão.

Valu bate na mão de Ruggero sorrindo.

— Sabe que eu odeio isso, né?

— Tô começando a gostar de você. – Levantou-se

Eles vão até o portão que estava aberto e saem.

— Quebrar as regras? Legal! – se refere a sair do estabelecimento.

— Vamos logo!– ele dá passagem gentilmente para ela.

— Dá pra parar com isso!– Se via irritada.

— Isso o quê?– desdenhou rindo.

— De fingir ser cavaleiro!

— Ufa! Já estava cansando.

— Qual o destino?

Agitou os braços pra cima.

— Que tal um barzinho? Não é possível que por aqui não tenha um! Afinal, em que cidade estamos?

— Cara, você faz muitas perguntas!

— Tá bom! Eu vou parar de fazer tantas perguntas, agora temos que achar um bar! – eles começam a andar.

— Espera aí! – pediu ao escutar um barulho.

— O que foi? –  seu olhar mostrava confusão.

— Eu acho que alguém seguiu a gente.

— Como você sabe?

— Tenho meu segundo sentido. Fica aí!– O moreno deu meia volta, vendo Mike escondido.

— Mike? O que você está fazendo aqui?

— Não são só vocês que violam as regras!

— Vem com a gente.

Depois de um tempo eles acham um bar.

*No bar*

Os três sentam no balcão.

— Vou querer duas doses de tequilas.

— E eu?

Estreitou os olhos Mike.

— Eu não te convidei! – Ri Rugge.

— Convidou sim!

— Mas eu não disse que ia pagar!

— Tá bom! Eu não queria gastar meu dinheiro. Mas não tenho escolha já que não tenho amigos para pagar para mim. – exclamou chateado. – eu vou querer uma garrafa de tequila. – foi se estendendo no balcão.

O. S .C. EOnde histórias criam vida. Descubra agora