-> prólogo

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vamos iniciando aqui pedindo encarecidamente que não desejem a morte da autora querida aqui.
E para os quem têm o coração fraco, eu sou pobre e não posso pagar reparos ou sustentar a família da pessoa. Kkk

Espero que gostem do capítulo
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Fiquem com o capítulo

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- Finalmente eu te encontrei. Não sabe o prazer que é te ver.

Ele diz com uma falsa simpatia, eu o odeio, não deveria, mas o odeio, ele é igual ao pai, deveria ser diferente, mas nao é, e por isso o odeio.

- Infelizmente não posso dizer o mesmo.

Respondo carrancuda.

- Não fale assim comigo Aninha, sabe que me deve respeito.

Diz rindo igual um idiota.

- Respeito? Você nao merece nem que um cachorro inocente faça xixi em você.

- Ih, ficou cruel com o tempo. - responde.

- Você nao viu nada ainda, seu idiota.

- Tá malcriada, mas tudo bem, eu dou um jeito em você depois. - ele diz despreocupado.

- Depois? Eu não vou com você, não vou a ligar nenhum! - grito indignada.

- Ah vai, claro que vai, você não tem muita escolha! - ele diz e pega uma arma , em seguida aponta para minha testa.

- Você nao faria isso. Você tem o meu sangue, porra.

Pode nao parecer, mas estou completamente apavorada, Emma e Chloe, só consigo pensar nelas, sei que não ficarão desamparadas porque Kate cuidaria muito bem delas, mas as minhas meninas já perderam tanto.

- Eu sei onde as gêmeas estudam. - Diz sorrindo ainda com a arma apontada para mim.

- Deixe-as em paz, Você já me tem. - respondo.

- Não! Eu quero você, e quero elas, quero Todas, e vamos até elas agora. - Diz em ordem, Agora já não está mais sorrindo.

- Não vou te levar lá!

- Você poderia me levar por bem e agir normalmente, ou eu poderia ir até aquele colégio renomado e atirar na cabeça de cada uma, e de quebra, ainda acertar alguns estudantes.

Ele diz como se não fosse nada, ou algo natural de se fazer. Eu sempre soube que ele era sangue frio, mas psicopata dessa forma ?

Ando na frente com a arma sendo apontada para a minha cabeça o tempo todo, ele me joga a chave do carro e saio dirigindo pelas ruas de Seatle até chegar no centro, estaciono na frente da escola, e está na hora da saida.

Com o coração na mão, vejo-o sair do carro, ele aponta para o veículo com uma distância mínima que não dá para nenhuma das duas correr, e se eu tentar correr, a arma está mais perto delas do que de mim, ele faria o que disse, atiraria na cabeça delas

Vejo o momento em que elas entram abraçadas no banco detrás.

- Ana... - alguma das duas sussura com medo.

- Silêncio. - ele diz e aponta novamente a arma para minha cabeça.

Elas soltam um gritinho surpresas, e choram baixinho, mas vez ou outra escuto um soluço aqui e ali.

Chegamos à um galpão enorme, não muito longe da civilização, mas rodeado de árvores e a casa mais próxima, deve ser à dois minutos de carro.

- Por favor nos deixe ir embora.

Peço com muito medo e o que recebo em troca é um murro na boca, seguido de um tapa que me derruba.

...

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Até o próximo capítulo
Beijos

Tudo Por Nós Em Quinze DiasOnde histórias criam vida. Descubra agora