capítulo quinze

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||Atualização de madrugada pq eu tomei café e tô aqui acordadaça. Kkkkk||




— Você bem que poderia ter chamado um Uber, né? – A garota reclamou pelo o fato de ser três e meia da manhã e ela está no estacionamento do aeroporto naquela madrugada congelante. 

— Também senti sua falta, Konanzinha. – disse o loiro ao chegar perto o suficiente, largando a mala e abraçando a amiga ranzinza de cabelos azuis, ou será roxo?

Konan retribui o abraço apertado estava morrendo de saudades dele e ele sabe disso. 

Os dois se soltaram e Deidara pôs a mala no porta malas do carro e entrou se sentando no banco do passageiro. 

Iria ficar na casa dela nos próximos dois dias. Eram poucos mas o suficiente para matar a saudades que sentia dela e de Obito.

—E o Obito, como ele está? Nossa… mal posso esperar para vê-lo. – sorriu levemente se lembrando do rosto bonito do amigo. 

—Ele está ótimo. Continua o mesmo Obito de sempre. – sorria ao que dizia. —Encontrei com ele no sábado, junto com o resto do pessoal. Conversamos muito e ele tá ansioso pra te ver. 

Aquilo fez o coração de Deidara se aquecer. Ele sentia falta do seu melhor amigo. E como sentia…

[...]

Depois de se instalar no apartamento da amiga, Deidara pensou em avisar Obito que já estava por lá porém se conteve e resolveu fazer surpresa. 

—Konan… – chamou baixinho pela a amiga, se virando de lado pois estava dividindo a cama com ela. 

—Hum…? Não me diga que está sem sono porque eu estou e vou dormir de qualquer maneira. – resmungou baixinho. —Fala.

—Como ficou… o rosto dele? 

—O lado direito tem algumas cicatrizes… ele parece não se importar muito mas, ele põe a mão com frequência em cima como se quisesse esconder. – disse se lembrando dos gestos dele naquele dia. 

—Bobo… ele é estupidamente bonito. Uma obra de arte ambulante. 

[...]

Domingo, 7:11 AM 

Deidara estava ansioso andando pelo o quarto da amiga com o celular na mão. Respondia as mensagens de Obito, que perguntava que horas ele chegava pois estava ansioso por vê-lo. 

Desconversou inventando que só chegaria na parte da tarde, iria lhe surpreender. 

— Eu te convidaria para se juntar com a gente mas não quero. – disse sorrindo para a garota que rolou os olhos ainda deitada na cama.

—Quem disse que eu quero? Vai logo, seu perfume tá me dando enjôo. – balbuciou sonolenta abanando a mão no ar. 

—Até mais tarde cabeça de lavanda. 

Fechou a porta saindo do apartamento da amiga. 

Deidara andou pela a cidade sentindo o gostinho de lar, sentia saudades de Saitama mesmo que só fosse algumas horas da sua cidade atual agora. 

Caminhou por mais uns minutos até entrar na rua onde Obito residia e apressou o passo para chegar logo. 

Assim que avistou a residência, sentiu seu coração acelerar um pouquinho e suas mãos suarem. 

Andou até a entrada da casa se pondo em frente a porta e apertou a campainha. Não demorou muito e a porta fora aberta e o homem bonito de cabelos compridos e lisos apareceu. 

{CONCLUÍDA} || Fight With Me || »Kakashi & Obito« Onde histórias criam vida. Descubra agora